Curiosamente, até ao momento apenas o Correio da Manhã noticiou o
> > escândalo:
> > A campanha mundial contra a «pandemia da gripe A» já rendeu cinco
> > mil milhões de euros aos grandes laboratórios farmacêuticos, com o
> > pormenor de a «pandemia» não ter existido, pelo linear facto de... ter
> > sido inventada.
> > A acusação surge do próprio presidente da Comissão de Saúde da
> > Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, o alemão Wolfgang
> > Wodarg, ao afirmar que a campanha da «falsa pandemia da gripe, criada
> > pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e outros institutos em
> > benefício da indústria farmacêutica, é o maior escândalo do século em
> > Medicina».
> > Este médico alemão é também responsável pela proposta a ser
> > debatida com carácter de urgência no Conselho da Europa no próximo dia
> > 25, alegando o exagero da OMS sobre os perigos da gripe A.
> > «O Conselho da Europa», acrescentou Wodarg, «vai organizar um
> > debate sobre a influência da indústria farmacêutica na OMS e,
> > posteriormente, serão informados dos resultados 47 parlamentos da
> > Europa».
> > Os pormenores da tranquibérnia são avassaladores.
> > António Vaz Carneiro, Professor da Faculdade de Medicina de Lisboa,
> > afirmou ao CM que os organismos científicos internacionais «reagiram
> > de uma forma política, numa situação lamentável».
> > E pormenoriza: «A OMS avançou com a possibilidade, muito reduzida,
> > de haver 71 milhões de mortos no Mundo [vítimas da gripe A].
> > A verdade é que até hoje morreram 12 mil no Mundo.
> > Valor muito abaixo da gripe sazonal, que só em Portugal mata dois
> > mil por ano».
> > E esta monumental «previsão» da OMS, de que o Inverno faria 71
> > milhões de mortos no mundo com a gripe A, ainda por cima foi
> > apresentada como uma «possibilidade reduzida», deixando no ar o terror
> > de uma mortandade dantesca.
> > O que abriu caminho, obviamente, a que a generalidade dos países
> > desenvolvidos (os únicos com dinheiro para gastar) se lançassem numa
> > corrida à vacinação em massa.
> > As consequências são conhecidas, embora não haja, curiosamente,
> > alarde do caso na comunicação social: as populações começaram a
> > esquivar-se à toma da vacina ao verem os corpos clínicos e de
> > enfermagem a dela também se furtarem; o Inverno, que traria uma
> > mortandade de peste medieval, afinal parece que só «matou» o vírus da
> > gripe A e, de repente, a Alemanha viu-se a braços com 25 milhões de
> > vacinas excedentárias, a França com 50 milhões, a Espanha com 24
> > milhões, a Holanda com 19 milhões e a Suíça com 4,5 milhões (falando
> > só de alguns casos), o que ao módico preço de 7,5 euros por dose dá
> > uma batelada de milhões de euros deitados à rua, ou, melhor dizendo,
> > lançados nas contas das grandes empresas farmacêuticas, cujos lucros
> > também já estão devidamente contabilizados:
> > Até ao final deste 1.º trimestre de 2010, a Novartis vai embolsar
> > 428 milhões de euros, a Sanofi 786 milhões, a Roche 1200 milhões e a
> > GSK (norte-americana) uns módicos 2642 milhões.
> > Tudo graças a uma «pandemia» impingida ao Mundo a contra-relógio
> > por entidades tão responsáveis como a Organização Mundial de Saúde e o
> > Centro de Controlo de Doenças dos EUA e que são, nas palavras do Prof.
> > Vaz Carneiro, «os grandes responsáveis por criarem um pânico
> > infundado» com a gripe A. Aliás, tal como já haviam feito «com as
> > vacas loucas e a gripe das aves»...
> > Na verdade, a grande pandemia que o Mundo enfrenta é mesmo o
> > sistema capitalista que, obscenamente, até já doenças inventa para
> > multiplicar os lucros. »
Responder Encaminha
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