terça-feira, 31 de maio de 2011

O QUE QUER O P.S

PS quer o voto da esquerda para governar com a direita”
João Semedo, cabeça de lista pelo Porto, defendeu que “o voto da esquerda deve ser nesta esquerda de confiança, deve ser no Bloco de Esquerda”. O almoço comício na Alfândega do Porto contou também com as intervenções de Francisco Louçã, de Miguel Guedes e dos candidatos Cristina Andrade e Eliseu Lopes.
Artigo | 29 Maio, 2011 - 16:20

“A resposta da esquerda é a justiça e o resgate é o voto”, afirmou Francisco Louçã no almoço comício na Alfândega do Porto. João Semedo, cabeça de lista pelo distrito do Porto, deu início ao almoço comício na Alfândega, realçando a enorme mobilização para esta iniciativa, que juntou mais de 700 pessoas. O deputado do Bloco frisou que esta tem sido “a maior e melhor campanha” alguma vez realizada pelo Bloco no distrito e que o objectivo será a eleição do quarto candidato, Eliseu Lopes.

João Semedo criticou ainda a postura do PS, PSD e CDS durante esta campanha, para quem “o que é importante é ter um tacho no governo” e sublinhou que o PS quer o “voto da esquerda para governar com a direita”. “O voto da esquerda deve ser nesta esquerda de confiança, deve ser no Bloco de Esquerda”, defendeu.

“A resposta da esquerda é a justiça e o resgate é o voto”

Durante o almoço na Alfândega do Porto, Francisco Louçã lembrou qual a importância do voto. “A resposta da esquerda é a justiça e o resgate é o voto”, afirmou. O voto que teremos que chamar é aquele que nos tira desta “economia do abismo”, avançou.

Ao “voto medroso, o voto desistente”, a que PS, PSD e CDS apelam, nós contrapomos o “voto que traga contas certas, rigor, competência nas contas da economia, combate à desigualdade”.

O coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda sublinhou também que “Portugal inteiro já sabe que o nosso país segue o caminho da Grécia, e que a Grécia já está na bancarrota” e que todos os portugueses também já sabem que “não se pode transformar o país numa província” da banca estrangeira.

“Pequenos déspotas dos interesses maiores que formam o bloqueio central”

Miguel Guedes criticou os políticos que promovem “atropelos constantes a um patamar mínimo de dignidade” e que se comportam como pequenos ditadores de vontades”, os “pequenos déspotas dos interesses maiores que formam o bloqueio central”. O mandatário da candidatura defendeu que estes “políticos do bloqueio central têm falta de vontade e não merecem outra oportunidade”.

Bloco: “as alternativas da justiça social e do trabalho digno”

Cristina Andrade, quinta candidata pelo distrito do Porto, defendeu que “esta crise não é culpa nossa”. “A culpa é deles, e eles são a banca, os interesses financeiros, o capitalismo descontrolado”, adiantou, “e eles têm padrinhos: a troika, constituída pelo PS, PSD e CDS”.

Segundo a candidata, “aquilo a que eles chamam ajuda” é, na verdade, “gatunagem, é roubo”. “Existem alternativas”, avançou, e o “Bloco tem essas alternativas: as alternativas da justiça social e do trabalho digno”.

O que “PS, PSD e CDS não querem que os portugueses saibam”

Eliseu Lopes, quarto candidato pelo Porto, afirmou que a “tríade da crise, PS, PSD e CDS, trazem à cena pseudo-divergências para tentarem encobrir e subtrair à discussão pública o seu programa conjunto já determinado pela troika do FMI”.

O que estes partidos “não querem que os portugueses saibam”, avançou este candidato, é que “assinaram com a troika a destruição progressiva do sistema de justiça, da segurança social, do serviço nacional de saúde, da escola pública e, sobretudo, do estado social que tanto enchem a boca para falsamente proclamarem a sua defesa”.
OLÁ

VOLTEI E FAÇO MINHAS AS PALAVRAS DE QUEM ESCREVEU O TEXTO ABAIXO DESCRITO
E .Eu também votar no dia 5 de Junho.

Eu também votar no dia 5 de Junho.

Porque não vale a pena reclamar e fazer queixumes de que Portugal está mal, ou de que estamos mal, e depois ficarmos em casa no dia das eleições ou, pior, votarmos na tríade partidária que conduziu o país a este estado.
Porque votar PS, PSD ou PP, embora signifique votar em partidos diferentes, na prática significa votar no mesmo programa eleitoral, pois o seu compromisso de governo ficou sentenciado aquando da assinatura do documento apresentado pela a troika.
Votar à esquerda, por outro lado, pode significar a manutenção do sistema de saúde público, da escola pública, da segurança social, de um combate mais eficaz à corrupção e de uma maior justiça fiscal. Pode significar ainda a manutenção dos direitos laborais e o renascer do tecido productivo nacional.
Muito para além das sondagens, cada um deve decidir por si e não deixar-se guiar pela cabeça dos outros, como uma "Maria vai com todos". Cada um deve sentir por si, sem medos e sem preconceitos pré-fabricados, quem é que melhor o vai defender publicamente em caso de necessidade, em caso de carência ou em caso de desemprego.
E a resposta é só uma: só os partidos da esquerda é que se interessam pelas pessoas e pelos seus problemas. Quanto aos partidos do arco do poder, a história têm-no repetido, estão mais vocacionados para favorecer o grande capital e os grandes interesses, as parcerias público-privadas, o clientelismo nas empresas públicas e as negociatas bancárias, com claro prejuízo para o estado e para os cidadãos portugueses.
Dia 5 de Junho lembra-te disto. E vota com estes factos na consciência.
Paulo Ralha

Porque não vale a pena reclamar e fazer queixumes de que Portugal está mal, ou de que estamos mal, e depois ficarmos em casa no dia das eleições ou, pior, votarmos na tríade partidária que conduziu o país a este estado.
Porque votar PS, PSD ou PP, embora signifique votar em partidos diferentes, na prática significa votar no mesmo programa eleitoral, pois o seu compromisso de governo ficou sentenciado aquando da assinatura do documento apresentado pela a troika.
Votar à esquerda, por outro lado, pode significar a manutenção do sistema de saúde público, da escola pública, da segurança social, de um combate mais eficaz à corrupção e de uma maior justiça fiscal. Pode significar ainda a manutenção dos direitos laborais e o renascer do tecido productivo nacional.
Muito para além das sondagens, cada um deve decidir por si e não deixar-se guiar pela cabeça dos outros, como uma "Maria vai com todos". Cada um deve sentir por si, sem medos e sem preconceitos pré-fabricados, quem é que melhor o vai defender publicamente em caso de necessidade, em caso de carência ou em caso de desemprego.
E a resposta é só uma: só os partidos da esquerda é que se interessam pelas pessoas e pelos seus problemas. Quanto aos partidos do arco do poder, a história têm-no repetido, estão mais vocacionados para favorecer o grande capital e os grandes interesses, as parcerias público-privadas, o clientelismo nas empresas públicas e as negociatas bancárias, com claro prejuízo para o estado e para os cidadãos portugueses.
Dia 5 de Junho lembra-te disto. E vota com estes factos na consciência.
Paulo Ralha..

segunda-feira, 23 de maio de 2011

AVISO

POR MOTIVO DE AUSÊNCIA SER-ME-À IMPOSSÍVEL PUBLICAR ALGO MAIS NESTE BLOGUE ATÉ 31 DO CORRENTRE

A PARTIR DO DIA 1 DE JUNHO RETOMAREI A ACTIVIDADE

COMPROMETO -ME A PUBLICAR COMENTÁRIOS SOBRE OS ULTIMOS DIAS DA CAMPANHA ELEITORAL

E JÁ AGORA AGRADEÇO QUE QUEM FOR CAPAZ ESCREVA UM COMENTÁERIO A EXPLICAR SE ALÉM DOS BOYS E GIRLS QUE CADA UM TEM ( à procura do taCHO) HÁ ALGUMA DIFERENÇPA REAL ENTRE P.S, P.S.D E C.D.S.

AH AH

PABLO NERUDA

Morre lentamente quem não viaja,
quem não lê, quem não ouve música,
quem destrói o seu amor próprio,
quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias o mesmo trajecto,
quem não muda as marcas no supermercado,
não arrisca vestir uma cor nova,
não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o "preto no branco" e os "pontos nos is"
a um turbilhão de emoções indomáveis,
justamente as que resgatam brilho nos olhos,
sorrisos e soluços, coração aos tropeços, sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um sonho,
quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos
sensatos.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da Chuva incessante, desistindo de
um projecto antes de iniciá-lo,
não perguntando sobre um assunto que desconhece
e não respondendo quando lhe indagam o que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo
exige um esforço muito maior do que o simples acto de respirar.

CORRUPÇÃO? NEM PENSAR

Este país não é para corruptos
Em Portugal, há que ser especialmente talentoso para corromper. Não é corrupto quem quer


Que Portugal é um país livre de corrupção sabe toda a gente que tenha lido a notícia da absolvição de Domingos Névoa. O tribunal deu como provado que o arguido tinha oferecido 200 mil euros para que um titular de cargo político lhe fizesse um favor, mas absolveu-o por considerar que o político não tinha os poderes necessários para responder ao pedido. Ou seja, foi oferecido um suborno, mas a um destinatário inadequado. E, para o tribunal, quem tenta corromper a pessoa errada não é corrupto- é só parvo. A sentença, infelizmente, não esclarece se o raciocínio é válido para outros crimes: se, por exemplo, quem tenta assassinar a pessoa errada não é assassino, mas apenas incompetente; ou se quem tenta assaltar o banco errado não é ladrão, mas sim distraído. Neste último caso a prática de irregularidades é extraordinariamente difícil, uma vez que mesmo quem assalta o banco certo só é ladrão se não for administrador.
O hipotético suborno de Domingos Névoa estava ferido de irregularidade, e por isso não podia aspirar a receber o nobre título de suborno. O que se passou foi, no fundo, uma ilegalidade ilegal. O que, surpreendentemente, é legal. Significa isto que, em Portugal, há que ser especialmente talentoso para corromper. Não é corrupto quem quer. É preciso saber fazer as coisas bem feitas e seguir a tramitação apropriada. Não é acto que se pratique à balda, caso contrário o tribunal rejeita as pretensões do candidato. "Tenha paciência", dizem os juízes. "Tente outra vez. Isto não é corrupção que se apresente."

NOTICIAS DO BLOCO

Bloco conseguiu consenso nacional sobre a renegociação da dívida
Este domingo, no almoço nacional, em Lisboa, Francisco Louçã afirmou que o Bloco conseguiu uma das maiores e mais difíceis vitórias nesta campanha, criar um consenso nacional a favor da proposta da renegociação a dívida. “Como nós, as pessoas sabem que proteger juros agiotas é a destruição do país”.
Artigo | 22 Maio, 2011 - 15:41

Foto Paulete Matos Na iniciativa nacional que marca o arranque da campanha eleitoral bloquista, em Lisboa, e que juntou 1700 pessoas, Francisco Louçã disse que o Bloco já ganhou “um dos argumentos mais difíceis desta campanha”: a renegociação da dívida. O Bloco avançou com um debate nacional e conseguiu um consenso e isso foi “a maior e mais difícil vitória do Bloco nesta campanha”.

“Renegociar a dívida é sensatez, é prudência, disse, lembrando as projecções do Banco de Portugal que anunciam a maior crise económica de sempre, sem precedentes. “Como nós, as pessoas sabem que proteger juros agiotas é atacar os salários, os reformados, os precários, é a destruição do país”.

Lembrando que estamos a 2 semanas do dia da decisão, Francisco Louçã afirmou que quem decide não são as sondagens, nem as clientelas, nem os interesses. E quem decide, disse, já conhece as proposta e as razões da esquerda de confiança: pelo emprego, pela Segurança Social, contra pobreza, o défice fiscal, por menos endividamento na agricultura e na energia, menos desigualdade, proteger a educação e saúde públicas.

Por isso, Louçã insistiu na ideia que a 5 de Junho, a decisão é “entre um governo de esquerda e um governo nenhum”, porque, explicou, do outro lado não há nenhum governo, há sim uma coligação pelo desemprego, pela bancarrota, de ataques aos salários e às pensões, pelo trabalho precário, pelo desastre do país”. A decisão a 5 de Junho é contra a “aventura irresponsável” da troika e de José Sócrates, Passos Coelho e Paulo Portas, enfatizou.

Para o Bloco, é o desmantelamento da Segurança Social que está no seguimento das políticas impostas pela troika, com o acordo do Governo e do PSD e do CDS. Louçã criticou Sócrates e Passos Coelho por “não terem dito uma palavra sobre a arrogância da Sra. Merkel”. Não disserem, acusa, porque estão “dispostos a tudo e a perder a essência da democracia que é a Segurança Social”. “Silêncio é compromisso”, rematou.

O coordenador nacional do Bloco acusou PS, PSD e PS de fazerem uma campanha vazia, baseada no medo, “só pensam em si próprios”, disse. “O CDS só discute se fará governo com o PS ou com PSD, garantindo para si próprio o lugar de primeiro-ministro do ministério do congelamento da pensões, ou do ministério dos jovens descartáveis”.

Governo assegurou 10 mil milhões a mais para os concessionários da SCUTs

Louçã apontou também uma contradição a José Sócrates que diz que não negoceia juros, referindo-se aos juros “agiotas” dos empréstimos do BCE e FMI, mas já assegurou um suplemento de 10 mil milhões de euros aos concessionários da SCUTs. Louçã citou um relatório que o Tribunal de Contas está a preparar e que refere que o negócio das portagens nas SCUTs foi um “negócio ruinoso”.

Sócrates disse não saber quem são os “Donos de Portugal”, mas Louçã diz que é fácil saber: “Sr. Eng. José Sócrates, abra a sua agenda e veja os nomes dos empresários com quem se encontrou para assegurar aquela renda extra de 10 mil milhões de euros. Esses são os donos de portugal, donos do desemprego, da desigualdade, da pobreza”.

O Bloco quer construir um governo de esquerda, disse Louçã. A luta do Bloco chama-se “justiça” e vai ser ouvida “todos os dias e por todo o lado, entre todos os que querem salvar a economia, em nome do emprego, do Estado social, da educação e da saúde”. “Falamos para toda a esquerda porque toda a esquerda, grande como sempre, chama-se justiça”.

“Precários de todo o país, uni-vos”

A deputada e segunda candidata do Bloco por Lisboa, Ana Drago, também interveio na iniciativa em Lisboa e comentou o debate entre Sócrates e Passos Coelho, “uma espécie de ópera-bufa”. “Sócrates acusou o PSD de querer acabar com o SNS, ele que foi o homem que introduziu as taxas moderadoras nas cirurgias”, disse, e continuou “já Passos Coelho criticou Sócrates por ter reduzidos os apoios sociais, ele que aprovou com Sócrates os PEC's que cortaram os apoios sociais.”

Ana Drago também criticou a proposta do CDS que quer garantir que os pobres só comprem comida, “para não gastarem dinheiro em chocolates e playstations”, ainda que Paulo Portas tenha gasto mil milhões de euros em submarinos enquanto foi ministro da Defesa. “Há um consenso entre todos para um país mais pobre”, disse, acrescentando que o Bloco “recusa a política da catástrofe”.

Luís Fazenda sublinhou a “luta pelas liberdades” que sempre pautou a acção do Bloco”, dizendo que os bloquistas já conseguiram inscrever novos direitos na sociedade mas querem inscrever mais, como o direito a uma morte digna ou o voto para todos os imigrantes.

O deputado e candidato do Bloco defendeu que as unidades à esquerda têm de ser largas, “para o Bloco a unidade não é soma, é multiplicação” e enfatizou a luta dos trabalhadores precários, “onde está a renovação do sindicalismo”. Lembrou também que o Bloco nasceu contra os impérios e assim continua. Referindo a proposta do Bloco de redução para um ano da duração dos contratos a prazo, Fazenda terminou o seu discurso dizendo “precários de todo o país, uni-vos”.

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domingo, 22 de maio de 2011

PORQUE NÃO VOTO EM TI... JOSÉ

Porque não voto em ti José
por AntónioDeJosé

Tu podes dizer que te perseguiram, que te fizeram a cama, que te tramaram, que as tuas
intenções eram as melhores e que querias evitar a todo o custo a ajuda externa.
Tudo isso até pode ser verdade, mas olha que me fazes lembrar o Vale e Azevedo.

Tens de me explicar como conseguiste tornar o PS no "teu partido".
Assim é que é: 93% de apoio !!!
Tu és o líder, tu és o chefe, tu és o comandante, tu és o pai, o filho, o espírito santo.
O partido és tu e, é teu!

Zé, assim não vamos lá. Que consigas enganar os "crentes" é uma coisa, agora querer
enganar outra vez a gente é outra.

Oh, Zé! Tu lixaste a gente, deixaste-nos na merda, pá!
Vai pró caraças, mas estás a querer fazer-nos de estúpidos, ou quê ?!

Será que não tens vergonha, será que não tens um pingo de humildade para que caias
em ti e, reconheças os teus pecados e os teus erros.

Repara só:

- 600 000 desempregados;
- Bancarrota;
- Facturas elevadíssimas a vencer nos próximos anos;
- Uma imagem péssima do país no estrangeiro:
- caloteiros, calaceiros, vigaristas, trapaceiros, corruptos, mentirosos, malandros,
estúpidos, teimosos, etc.
- As reformas todas por fazer, as nossas empresas, bancos e empresários mal vistos
e mal cotados.
- uma divida pública astronómica;
- A nossa indústria desamparada;
e etc, etc....

Tu que tiveste uma maioria, que tiveste as condições que poucos tiveram, lembra-te
que, quando te elegemos em 2005, nós estávamos fartos de Durões, Santanas, de
sermos desgovernados e tu, sim TU, puseste-nos na miséria, pá!

Oh Zé, deixa-me que te explique isto, a ver se entra na tua cabeça:

TU JÁ NÃO SERVES PARA REPRESENTAR OS NOSSOS INTERESSES, TU ESTÁS
AVARIADO, ESTRAGADO, QUEIMADO, FORA DE PRAZO.

A tua teimosia, a tua estupidez, a tua soberba demonstrou um gajo que não
sabe negociar, que não sabe gerir, que não sabe o que é um país, que não sabe o
que é ser-se integro e o que é servir.
O que tu tens é um grande PATUÁ. Só que não chegou para os mercados !!!
O que pensariam de nós se voltasses a ser parte do problema, tu que FOSTE, E ÉS
O PROBLEMA.

Uma coisa te garanto: EM TI NÃO VOTO!
Este é um Desígnio Nacional: por-te na prateleira, na galeria dos notáveis que nos enganaram.

Olha Zé, não estou nada porreiro pá, e quero que vás PRÓ BORDALO.


NB- MAS ESTÁ DESCANSADO QUE TAMBEM NÃO VOTO NO PASSOS NEM NO PORTAS...
AS VOSSAS ZANFAS SÃO UNM TAIT DIVERS PESSOAL ..PORQUE A VOSSA OPOLITICA É A MESMA..A DO FMI...

sábado, 21 de maio de 2011

VINTE ADMINISTRADORES...MIL LUGARES

NOTICIA PUBLICADA NUM JORNAL DE ECONOMIA

Por cada um destes cargos recebem, em média, entre 297 mil e 513 mil euros.

"Cerca de 20 administradores acumulavam funções em 30 ou mais empresas distintas, ocupando, em conjunto, mais de mil lugares de administração, entre eles os das sociedades cotadas", lê-se no relatório anual sobre o Governo das Sociedades Cotadas em Portugal, ontem divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). O caso mais extremo refere-se a um administrador que pertencia aos órgãos de administração de 62 empresas. "A acumulação de funções patente nestes números poderá ser um motivo de reflexão para os accionistas destas empresas", escreve o supervisor.

Os dados são referentes ao ano de 2009, e demonstram que esta prática não é uma excepção: mais de 75% dos 426 administradores desempenhavam funções de administração em mais de uma empresa. Por cada um destes lugares recebiam, em média, 297 mil euros por ano, ou, no caso de serem administradores executivos, 513 mil euros. O valor máximo registado para a remuneração média paga a este tipo de administradores foi de 2,5 mil milhões de euros e o valor médio mínimo foi de 49 mil euros. Regalias quase exclusivas do sexo masculino e com mais de 50 anos, já que apenas 5,6% dos cargos de administração (25) eram exercidos por mulheres, enquanto a idade média dos administradores executivos era de 53,6 anos e a dos não executivos de 56,2 anos.

É aliás, neste grupo de recomendações, designado de "alinhamento das remunerações com o interesse dos accionistas" que a CMVM considera "que a situação se apresenta mais preocupante". E adianta: "Numa matéria essencial, constata-se que o grau de cumprimento médio por todas as empresas se cinge a 51%". Na sua avaliação, o supervisor refere que apenas o BES, a Brisa, Corticeira Amorim, Portugal Telecom e Zon, cumprem integralmente todas as recomendações.

Além dos salários elevados, cerca de um em cada quatro administradores recebeu parte da sua remuneração proveniente de outra empresa do respectivo grupo. No caso das empresas do modelo dualista o rácio aumenta para dois em cada quatro administradores. "A CMVM não considera independente quem receba remunerações de subsidiárias", diz o regulador. A instituição tece ainda críticas à falta de independência dos auditores, já que, em média, entre as empresas integrantes do PSI 20, apenas 51,6% das remunerações pagas aos auditores se referem a serviços de auditoria. "Estes valores significam que as empresas de maior dimensão e liquidez contratam às auditoras externas um volume muito relevante de outros serviços (incluindo de fiscalidade), o que poderá colocar em causa a sua independência e originar importantes conflitos de interesse na prestação de tais serviços, os quais evidentemente poderão (e tenderão) a ser resolvidos de forma contrária às conveniências dos accionistas", refere a CMVM.

COMENTÁRIO POLÍTICO

CRÓNICA DO AUDIOVISUAL 01.06.11

LUTA DE GALOS

• Tivemos oportunidade de assistir a todos os debates televisivos entre os lideres dos principais partidos concorrentes à próximas eleições e ao comentários emitidos nos diversos canais sobre o assunto
• E não podemos deixar de dizer que assistimos a uma gigantesca manipulação em vários aspectos. O primeiro, de carácter técnico, que teve o seu culminar no debate entre Passos Coelho e Sócrates é o de nos fazer crer que o líder do partido mais votados será o próximo chefe de Governo. Nada mais errado …pode ser ou não ser. Há pelo menos dois países na Europa onde o parido que teve mais votos não foi para o governo, dado o acordo que houve entre outros dois partidos para formarem uma maioria parlamentar. E isso pode acontecer em Portugal
• Mas a grande questão não é essa …como se pôde ver no referido debate entre Passos e Sócrates. Quem esteve com atenção verificou que poucas ideias para o futuro qualquer deles apresentou…quase só falaram do passado e das culpas de cada um dos partidos que representam no estado a que chegou este país;
• Na verdade o programa que PS, PSD e CDS defendem e assinaram foi elaborado pela chamada”tróica”,que definiu claramente as linhas a que Portugal vai ter de submeter e que para nos fazer empréstimos que em nada vão investir na produção nacional, mas sim em investir na banca e em pagar dividas atrasadas e que ainda por cima é feito com juros elevadíssimos;
• Por isso os debates entre estes partidos trouxeram apenas a lume questões de pormenor.. As verdadeiras diferenças notaram-se quando a discussão se fazia entre um representante do PS, PSD ou CDS e um daqueles partidos que, como Bloco de Esquerda e CDU dizem que é necessário renegociar a dívida, acertando novas condições que permitam ao país sair do impasse em que aqueles que viveram acima das suas possibilidades e que não são a generalidade dos portugueses nos conduziram
• Dia 5 serão as eleições .Fica apenas um voto, o de que o futuro governo olhe para os portugueses como um povo que merece uma classe politica que se interesse por um país digno e mais solidário.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

ESPIRITO DE SACRIFICIIO

É preciso é coragem, darmos as mãos, muito sacrifício colectivo e
> ânimo, muito ânimo.
>
> Que se divida o esforço por todos. Que todos nós sejamos contribuintes
> para o esforço nacional de recuperação deste pobre país.
>
> Por exemplo:
>
> Li ontem numa revista que a Drª Judite de Sousa levava 32 anos de RTP.
> Ou seja, ainda que uma funcionária pública especial, era paga pelo
> estado, por todos nós.
>
> Dizia também a revista que a Drª Judite achou que 32 anos era uma
> longa vida e que tinha resolvido mudar de ares. Às vezes faz falta.
> Sempre no mesmo lugar, sempre a contar os parcos tostões, cansa, claro
> que cansa.
>
> Mas esta mudança de ares tem tem outros "ares" pelo meio.
> Tomem nota.
>
> Após a última entrevista da Drª Judite ao 1º ministro Sócrates (logo
> após a determinação do corte de 10% nos salários mais elevados da
> função pública), terminada a entrevista, ocorreu o seguinte diálogo em
> off:
>
> - Drª Judite: Ó sr. 1º ministro! Então agora vão-me cortar 10% do meu
> salário...?! São 1.500 €, já viu...?!
>
> - Sócrates: (espantado) 1.500 €....? Então a senhora está a ganhar
> bem...! Olhe a mim cortaram-me 500...!
>
> - Drª Judite: ......!
>
> Dias depois a Drª Judite fez as malas e correu para a TVI, onde não há
> funcionários públicos, e lhe prometeram aumentar mais o salário,
> juntando-se à família (Dr. Fernando Seara, que havia deixado a "O Dia
> Seguinte" onde aboletava 1.250€ por sessão...! Não por mês...!),
> fintando assim os 10% com que a queriam molestar, ao fim de 32 anos de
> maus ares e salários mixerucas na RTP...
>
> Nesta hora de aperto, corações ao alto...!
> Afinal ainda temos bons portugueses e gente que sente o país e está
> disposta a contribuir com parte dos seus magros salários.
> Com portugueses assim estamos bem.
> A crise passará (por cima de alguns de nós, esmagando muitos, é
> certo...), mas passará...!
>
> Nota: Não se apresse a desmentir Drª Judite... Está gravado...!!! Se
> necessário... pomos aqui...!
> ________________________________

A CULPA

EHEHEHEH ESTA FIXE

A culpa é do pólen dos pinheiros,
dos juízes, padres e mineiros,
dos turistas que vagueiam nas ruas,
das strippers que nunca se põem nuas,
da encefalopatia espongiforme bovina,
do Júlio de Matos, do João e da Catarina.
A culpa é dos frangos que têm H1N1
e dos pobres que já não têm nenhum.
A culpa é das putas que não pagam impostos,
que deviam ser pagos também pelos mortos.
A culpa é dos reformados e desempregados,
cambada de malandros feios, excomungados.
A culpa é dos que tem uma vida sã
e da ociosa Eva que comeu a maçã.
A culpa é do Eusébio que já não joga a bola
e daqueles que não batem bem da tola.
A culpa é dos putos da Casa Pia,
que mentem sempre de noite e de dia.
A culpa é dos traidores que emigram
e dos patriotas que ficam e mendigam.
A culpa é do Partido Social Democrata
e de todos aqueles que usam gravata.
A culpa é do BE, do CDS e do PCP
e dos que não querem o TGV.
A culpa até pode ser do urso que hiberna,
mas não será nunca do nosso PS e de quem governa!

DILEMA DE FERRO RODRIGUES

Os dilemas de Ferro Rodrigues
Ferro Rodrigues zurziu na “velha direita”, acusando-a de só representar “interesses” e de ser sinónimo de “mentira”. Como concilia o candidato semelhantes acusações com a vontade, por si já expressa, de um “amplo governo” de coligação Bloco-central ou até mais à direita?

opiniao | 18 Maio, 2011 - 00:07 | Por João Teixeira Lopes
Lead:
Ferro Rodrigues zurziu na “velha direita”, acusando-a de só representar “interesses” e de ser sinónimo de “mentira”. Como concilia o candidato semelhantes acusações com a vontade, por si já expressa, de um “amplo governo” de coligação Bloco-central ou até mais à direita?

Eduardo Ferro Rodrigues, antigo secretário-geral do PS e actual cabeça de lista deste partido pelo círculo de Lisboa, é habitualmente apresentado como representante da”ala esquerda” do PS. Muitos comentadores referem mesmo que a sua escolha como candidato nestas eleições tem por objectivo captar eleitores do Bloco de Esquerda.

Ora, em recente actividade de pré-campanha, Ferro Rodrigues zurziu na “velha direita”, acusando-a de só representar “interesses” e de ser sinónimo de “mentira”. Um observador mais atento encontrará decerto um mar de contradições com o que tem sido o discurso e a prática liberal do PS, em clara abdicação face às orientações ideológicas dominantes na Europa e sob as quais se albergam, igualmente, PSD e CDS. Como concilia o candidato semelhantes acusações com a vontade, por si já expressa, de um “amplo governo” de coligação Bloco-central ou até mais à direita? Pretenderá conviver de mãos dadas com os “interesses” e a “mentira”? Dito por outras palavras, se a tal Direita se orienta pelos ditames particulares dos negócios e do capital financeiro (“os interesses”); se, para cúmulo, não tem suporte ético (“a mentira”), como aguenta Ferro Rodrigues esta pirueta?

Na verdade, Ferro Rodrigues vai ser eleito para votar as privatizações (incluindo uma parte da Caixa Geral de Depósitos), os cortes nas pensões, o choque salarial, o embaratecimento dos despedimentos, a redução do prazo e do montante do subsídio de desemprego, o desmantelamento de vectores essenciais do Serviço Nacional de Saúde: logo, ele, que se afirma como pioneiro na implementação de novas políticas sociais.

Com esta “ala esquerda”, a Direita bate palmas. E senta-se tranquilamente no Governo. Servindo os seus interesses e usando a mentira.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

FRASE DO DIA

FRASE DO DIA


"Portugal é um país geometricamente
rectangular e tem problemas bicudos, discutidos em mesas redondas por bestas-quadradas."

FRASE DO DIA

FRASE DO DIA


"Portugal é um país geometricamente
rectangular e tem problemas bicudos, discutidos em mesas redondas por bestas-quadradas."

VÁRIOS ÂNGULOS DA MESMA FACE

É sempre bom olhar os assuntos de todos os ângulos…
OUTRAS INFORMAÇÕES QUE NOS FAZEM PENSA

O que a Comunicação Social não vai mostrar nem dizer:

I - SEJA KADDAFI O BIZARRO QUE FOR, A ONU CONSTATOU EM 2007 QUE A LÍBIA TINHA:


1 - Maior Indice de Desenvolvimento Humano (IDH) da África (até hoje é
maior que o do Brasil);

2 - Ensino gratuito até à Universidade;

3 - 10% dos alunos universitários estudavam na Europa, EUA, tudo pago;

4 - Ao casar, o casal recebia até 50.000 US$ para montar casa;

5 - Sistema médico gratuito, rivalizando com os europeus. Equipamentos
de última geração, etc...;

6 - Empréstimos pelo banco estatal sem juros;

7 - Inaugurado em 2007, o maior sistema de irrigação do mundo, vem
tornando o deserto (95% da Líbia) em fazendas produtoras de
alimentos.;

II - PORQUE "DETONAR" A LÍBIA ENTÃO?.... Três principais motivos:

1 - Tomar o seu petróleo de boa qualidade e com volume superior a 45
bilhões de barris em reservas;

2 - Fazer com que todo o mar Mediterrâneo fique sob o controlo da
OTAN. Só falta agora a Síria;

3 - E provavelmente o principal:
- O Banco Central Líbio não é atrelado ao sistema financeiro mundial.
- As suas reservas são toneladas de ouro, que dão respaldo ao valor da
moeda, o dinar, que desta forma está resguardado das flutuações do
dólar.
- O sistema financeiro internacional ficou possesso com Kaddafi, após
ele propor, e quase conseguir, que os países africanos formassem uma
moeda única desligada do dólar.

III - O QUE É O ATAQUE HUMANITÁRIO PARA LIVRAR O POVO LÍBIO:

1 - A OTAN comandada, como se sabe, pelos EUA, já bombardearam as
principais cidades Líbias com milhares de bombas e mísseis em que um
único projéctil é capaz de destruir um quarteirão inteiro. Os prédios
e infra estruturas de água, esgotos, gás e luz estão sèriamente
danificados;

2 - As bombas usadas conteem DU (Uranio depletado) que tem um tempo de
vida de cerca de 3 bilhões de anos (causa cancro e deformações
genéticas);

3 - Metade das crianças líbias estão traumatizadas psicologicamente
por causa das explosões que parecem um terramoto e racham as
estruturas das casas;

4 - Com o bloqueio marítimo e aéreo da OTAN, as crianças sofrem
principalmente com a falta de medicamentos e alimentos;

5 - A água já não mais é potável em boa parte do país. De novo as
crianças são as mais atingidas;

6 - Cerca de 150.000 pessoas por dia, estão deixando o país através
das fronteiras com a Tunísia e o Egito. Vão para o deserto ao relento,
sem água nem comida;

7 - Se o bombardeio terminasse hoje, cerca de 4 milhões de pessoas
estariam precisando de ajuda humanitária para sobreviver: Água e
comida. De uma população de 6,5 milhões de pessoas.

Em suma: O bombardeio "humanitário", acabou com a nação líbia. Nunca
mais haverá a "nação" Líbia tal como ela existia.

SIMPLES ASSIM.

Fonte : www.globalresearch.ca

CATROGA...O POETA

Poesia Catroguiana


Pinta meus olhos pinta.Pediu-me ela de joelhos.Peguei no pincel e nas tintas.



E PENTELHOS

terça-feira, 17 de maio de 2011

URBANO TAVARES PORTUGUESA

Pertenço a uma geração que se tornou adulta durante a II Guerra Mundial. Acompanhei com espanto e angústia a evolução lenta da tragédia que durante quase seis anos desabou sobre a humanidade. Desde a capitulação de Munique, ainda adolescente, tive dificuldade em entender porque não travavam a França e a Inglaterra o III Reich alemão. Pressentia que a corrida para o abismo não era uma inevitabilidade. Podia ser detida. Em Maio de 1945, quando o último tiro foi disparado e a bandeira soviética içada sobre as ruínas do Reichstag, em Berlim, formulei como milhões de jovens em todo o mundo a pergunta «Como foi possível?» Hitler suicidara-se uma semana antes. Naqueles dias sentíamos o peso de um absurdo para o
qual ninguém tinha resposta. Como pudera um povode velha cultura, o alemão, que tanto contribuíra para o progresso dahumanidade, permitir passivamente que um aventureiro aloucado exercesse durante 13 anos um poder absoluto. A razão não encontrava explicação para esse absurdo que precipitou a humanidade numa guerra apocalíptica (50 milhões de mortos) que destruiu a Alemanha e cobriu de escombros a Europa? Muitos leitores ficarão chocados a por evocar, a propósito da crise portuguesa, o que se passou na Alemanha a partir dos anos 30. Quero esclarecer que não me passa sequer pela cabeça estabelecer paralelos entre o Reich hitleriano e o Portugal agredido por Sócrates. Qualquer analogia seria absurda. São outros o contexto histórico, os cenários, a dimensão das personagens e os efeitos. Mas hoje também em Portugal se justifica a pergunta «Como foi possível?» Sim. Que estranho conjunto de circunstâncias conduziu o País ao desastre que o atinge? Como explicar que o povo que foi sujeito da Revolução de Abril tenha hoje como Primeiro-ministro, transcorridos 35 anos, uma criatura como José Sócrates? Como podem os portugueses suportar passivamente há mais de cinco anos a humilhação de uma política autocrática, semeada de escândalos, que ofende a razão e arruína e ridiculariza o Pais perante o Mundo? O descalabro ético socrático justifica outra pergunta: como pode um Partido que se chama Socialista (embora seja neoliberal) ter desde o início apoiado maciçamente com servilismo, por vezes com entusiasmo, e continuar a apoiar, o desgoverno e despautérios do seu líder, o cidadão Primeiro-ministro? Portugal caiu num pântano e não há resposta satisfatória para a permanência no poder do homem que insiste em apresentar um panorama triunfalista da política reaccionária responsável pela transformação acelerada do país numa sociedade parasita, super endividada, queconsome muito mais do que produz. Pode muita gente concluir que exagero ao atribuir tanta responsabilidade pelo desastre a um indivíduo. Isso porque Sócrates é, afinal, um instrumento do grande capital que o colocou à frente do Executivo e do imperialismo que o tem apoiado. Mas não creio neste caso empolar o factor subjectivo. Não conheço precedente na nossa História para a cadeia de escândalos maiúsculos em que surge envolvido o actual Primeiro-ministro. Ela é tão alarmante que os primeiros, desde o mistério do seu diploma de engenheiro, obtido numa universidade fantasmática (já encerrada), aparecem já como coisa banal quando comparados com os mais recentes.
O último é nestes dias tema de manchetes na Comunicação Social e já dele se fala além fronteiras. É afinal um escândalo velho, que o Presidente do Supremo Tribunal e o Procurador-geral da República tentaram abafar, mas que retomou actualidade quando um semanário divulgou excertos de escutas do caso Face Oculta. Alguns despachos do procurador de Aveiro e do juiz de instrução criminal do Tribunal da mesma comarca com transcrições de conversas telefónicas valem por uma demolidora peça acusatória reveladora da vocação liberticida do governo de Sócrates para amordaçar a Comunicação Social. Desta vez o Primeiro-ministro ficou exposto sem defesa. As vozes de gente sua articulando projectos de controlo de uma emissora de televisão e de afastamento de jornalistas incómodos estão gravadas. Não há desmentidos que possam apagar a conspiração. Um mar de lama escorre dessas conversas, envolvendo o Primeiro-ministro. A agressiva tentativa de defesa deste afunda-o mais no pântano. Impossibilitado de negar os factos, qualifica de «infame» a divulgação daquilo a que chama «conversas privadas». Basta recordar que todas as gravações dos diálogos telefónicos de Sócrates com o banqueiro Vara, seu ex-ministro foram mandadas destruir por decisão (lamentável) do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, para se ter a certeza de que seriam muitíssimo mais comprometedoras para ele do que as «conversas privadas» que tanto o indignam agora, divulgadas aliás dias depois de, num restaurante, ter defendido, em amena «conversa» com dois ministros seus, a necessidade de silenciar o jornalista Mário Crespo da SIC Noticias. Não é apenas por serem indesmentíveis os factos que este escândalo difere dos anteriores que colocaram José Sócrates no banco dos réus do Tribunal da opinião pública. Desta vez a hipótese da sua demissão é levantada em editoriais de diários que o apoiaram nos primeiros anos e personalidades políticas de múltiplos quadrantes afirmam sem rodeios que não tem mais condições para exercer o cargo. O cidadão José Sócrates tem mentido repetidamente ao País, com desfaçatez e arrogância, exibindo não apenas a sua incompetência e mediocridade, mas, o que é mais grave, uma debilidade de carácter incompatível com a chefia do Executivo. Repito: como pode tal criatura permanecer como Primeiro-ministro? Até quando, Sócrates, teremos de te suportar? "Como explicar que o povo que foi sujeito da Revolução de Abril tenha hoje como Primeiro-ministro, transcorridos 35 anos, uma criatura como José Sócrates? Como podem os portugueses suportar passivamente há mais de cinco anos a humilhação de uma política autocrática, semeada de escândalos, que ofende a razão e arruína e ridiculariza o País perante o Mundo?"

P S e P S D a salvação da pátria

COOPIADO DO DIÁRIO DE NOTICIAS


Por cada reunião do conselho de administração das cotadas do PSI-20, os administradores não executivos - ou seja, sem funções de gestão - receberam 7427 euros. Segundo contas feitas pelo DN, tendo em conta os responsáveis que ocupam mais cargos deste tipo, esta foi a média de salário obtido em 2009. Daniel Proença de Carvalho, António Nogueira Leite, José Pedro Aguiar-Branco, António Lobo Xavier e João Vieira Castro são os "campeões" deste tipo de funções nas cotadas, sendo que o salário varia conforme as empresas em que trabalham.

Daniel Proença de Carvalho
Proença de Carvalho é o responsável com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. O advogado é presidente do conselho de administração da Zon, é membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião.

António Nogueira Leite
O segundo mais bem pago por reunião é João Vieira Castro (na infografia, a ordem é pelo total de salário). O advogado recebeu, em 2009, 45 mil euros por apenas quatro reuniões, já que é presidente da mesa da assembleia geral do BPI, da Jerónimo Martins, da Sonaecom e da Sonae Indústria. Segue-se António Nogueira Leite, que é administrador não executivo na Brisa, EDP Renováveis e Reditus, entre outros cargos. O economista recebeu 193 mil euros, estando presente em 36 encontros destas companhias. O que corresponde a mais de 5300 euros por reunião.

José Pedro Aguiar-Branco
O ex-vice presidente do PSD José Pedro Aguiar-Branco é outro dos "campeões" dos cargos nas cotadas nacionais. O advogado é presidente da mesa da Semapa (que não divulga o salário do advogado), da Portucel e da Impresa, entre vários outros cargos. Por duas AG em 2009, Aguiar-Branco recebeu 8080 euros, ou seja, 4040 por reunião.

António Lobo Xavier
Administrador não executivo da Sonaecom, da Mota-Engil e do BPI, António Lobo Xavier auferiu 83 mil euros no ano passado (não está contemplado o salário na operadora de telecomunicações, já que não consta do relatório da empresa). Tendo estado presente em 22 encontros dos conselhos de administração destas empresas, o advogado ganhou, por reunião, mais de 3700 euros.

Vítor Gonçalves
Apesar de desempenhar apenas dois cargos como administrador não executivo, o vice-reitor da Universidade Técnica de Lisboa, Vítor Gonçalves, recebeu mais de 200 mil euros no ano passado. Membro do conselho geral de supervisão da EDP e presidente da comissão para as matérias financeiras da mesma empresa, o responsável é ainda administrador não executivo da Zon, tendo um rácio de quase 5700 euros por reunião.

CONTINUANDO

DIVULGUEM! É UM DEVER!



Assessor do PS na Câmara Municipal de Lisboa recebeu 41.100 euros do IEFP indevidamente

Jovem dirigente do PS ganha salário de assessor a tempo inteiro, ao mesmo tempo que recebe subsídios do IEFP para criar empresa e posto de trabalho

Um jovem de 26 anos, sem qualquer currículo profissional nem formação superior, foi contratado, em Dezembro, como assessor técnico e político do gabinete da vereadora Graça Fonseca na Câmara de Lisboa (CML). Remuneração mensal: 3950 euros ilíquidos a recibo verde.. Desde então, o assessor - que estava desempregado, fora funcionário do PS e candidato derrotado à junta de Freguesia de Belém - acumulou esse vencimento com cerca de 41.100 euros de subsídios estatais relacionados com a criação do seu próprio posto de trabalho.

Filho de um funcionário do PS, Pedro Silva Gomes entrou muito novo para os quadros do partido. Em 2006 foi colocado na Federação Distrital de Setúbal, onde se manteve até meados de 2008, ano em que foi reeleito coordenador do secretariado da secção de Santa Maria de Belém, em Lisboa. Entre os membros deste órgão conta-se a vereadora da Modernização Administrativa da CML, Graça Fonseca.

Já em 2009, Gomes rescindiu por mútuo acordo o contrato com o PS - passando a receber o subsídio de desemprego - e em Outubro foi o candidato do PS à Junta de Belém. No mês seguinte, perdidas as eleições, criou a empresa de construção civil Construway, com sede na sua residência, no Montijo, e viu aprovado o pagamento antecipado dos meses de subsídios de desemprego a que ainda tinha direito, um total de 1875 euros, com vista à criação do seu próprio posto de trabalho.

Logo em Dezembro, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) aprovou-lhe também um subsídio, não reembolsável, de 57.439 euros, para apoio ao investimento na Construway e para a criação de quatro postos de trabalho, incluindo o seu. Deste valor Pedro Gomes recebeu 26.724 euros ainda em Dezembro, sendo 4086 para investimento e 22.637 para os postos de trabalho. No dia 1 desse mesmo mês, porém, o jovem empresário celebrou dois contratos de prestação de serviços com a CML, para desempenhar funções de "assessoria técnica e política" no gabinete de Graça Fonseca. O primeiro tem o valor de 3950 euros e o prazo de 31 dias. O segundo tem o valor de 47.400 euros e o prazo de 365 dias. 0 segundo destes contratos refere que os serviços serão prestados no gabinete de Graça Fonseca e no Gabinete de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS.

A autarca disse ao PÚBLICO que foi ela quem convidou Gomes e garantiu que ele é "efectivamente" assessor do gabinete do PS, cuja coordenação, acrescentou, lhe foi "confiada". Este gabinete, porém, não tem existência real, sendo que Pedro Gomes é assessor de Graça Fonseca. A vereadora garantiu desconhecer o facto de o seu assessor ter recebido os subsídios do IEFP. A direcção do instituto, por seu lado, adiantou que Gomes já recebeu este ano mais 12.593 euros para apoio ao investimento, tendo ainda a receber cerca de 10.500 euros. Face às perguntas do PÚBLICO sobre a acumulação ilegal do lugar de assessor com os apoios recebidos e aos indícios de que a Construway não tem qualquer actividade, o IEFP ordenou uma averiguação interna e admite vir a pedir a restituição dos valores recebidos pelo empresário.

O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, não respondeu a várias perguntas do PÚBLICO.
José António Cerejo

segunda-feira, 16 de maio de 2011

PARA PENSAR

“Onde está o dinheiro é a pergunta mais importante da democracia portuguesa”
“O que o país não pode fazer é trocar uma dívida que já é cara por uma dívida que é caríssima”, afirmou Francisco Louçã em Vila Real, salientando que a solução “é simplesmente renegociar, auditar a dívida, saber o que se está a pagar, proteger a economia, proteger as pessoas”. No comício intervieram ainda os candidatos pelo distrito Paulo Justo e Irina Castro (na foto).
Artigo | 16 Maio, 2011 - 03:41

Irina Castro, cabeça de lista do Bloco por Vila Real - Foto de Paulete Matos Francisco Louçã realçou que é preciso saber “onde está o dinheiro”, porque o “país não teve mais investimento, mais emprego, melhores serviços públicos, como a saúde ou educação, mas tem mais dívida nas autoestradas ou nas parcerias público-privadas”. O dirigente do Bloco defendeu a renegociação da dívida, sublinhando que “é assim que nos protegemos do calote social, é assim que evitamos que o Estado promova um calote contra as pensões, um calote contra os salários”.

No comício do Bloco, realizado em Vila Real neste domingo, também foi apresentada a lista candidata às próximas eleições legislativas pelo distrito, intervieram Irina Castro e Paulo Justo - os dois primeiros candidatos - e Francisco Louçã, que abordou as nove propostas já apresentadas, sublinhando que a campanha do Bloco é “apresentar propostas”.

Paulo Justo dirigiu-se aos jovens, afirmando que o Bloco lutará “por políticas públicas que visem dar oportunidades aos mais jovens desta região”, “para criar condições para que apliquem aqui o vosso potencial e não tenham de ir embora por necessidade, para que tenham possibilidades para viver, trabalhar, inovar e ajudar a desenvolver esta região”.

Irina Castro disse que no programa do Bloco de Esquerda para o distrito há “um compromisso com a necessidade do progresso e do desenvolvimento da região e neste plano a UTAD é absolutamente central”. A cabeça de lista do Bloco por Vila Real afirmou que “não se pode admitir que o ensino superior se continue a financiar à custa do esforço dos estudantes e à custa do esforço dos docentes”. “Os jovens estudam e trabalham e por isso não têm de se endividar para poderem pagar propinas e para poderem frequentar o ensino superior”, disse, acrescentando que “há aqui um combate que precisa de ser travado”.

ONDE ESTÁ O DINHEIRO

“Onde está o dinheiro é a pergunta mais importante da democracia portuguesa”
“O que o país não pode fazer é trocar uma dívida que já é cara por uma dívida que é caríssima”, afirmou Francisco Louçã em Vila Real, salientando que a solução “é simplesmente renegociar, auditar a dívida, saber o que se está a pagar, proteger a economia, proteger as pessoas”. No comício intervieram ainda os candidatos pelo distrito Paulo Justo e Irina Castro (na foto).
Artigo | 16 Maio, 2011 - 03:41

Irina Castro, cabeça de lista do Bloco por Vila Real - Foto de Paulete Matos Francisco Louçã realçou que é preciso saber “onde está o dinheiro”, porque o “país não teve mais investimento, mais emprego, melhores serviços públicos, como a saúde ou educação, mas tem mais dívida nas autoestradas ou nas parcerias público-privadas”. O dirigente do Bloco defendeu a renegociação da dívida, sublinhando que “é assim que nos protegemos do calote social, é assim que evitamos que o Estado promova um calote contra as pensões, um calote contra os salários”.

No comício do Bloco, realizado em Vila Real neste domingo, também foi apresentada a lista candidata às próximas eleições legislativas pelo distrito, intervieram Irina Castro e Paulo Justo - os dois primeiros candidatos - e Francisco Louçã, que abordou as nove propostas já apresentadas, sublinhando que a campanha do Bloco é “apresentar propostas”.

Paulo Justo dirigiu-se aos jovens, afirmando que o Bloco lutará “por políticas públicas que visem dar oportunidades aos mais jovens desta região”, “para criar condições para que apliquem aqui o vosso potencial e não tenham de ir embora por necessidade, para que tenham possibilidades para viver, trabalhar, inovar e ajudar a desenvolver esta região”.

Irina Castro disse que no programa do Bloco de Esquerda para o distrito há “um compromisso com a necessidade do progresso e do desenvolvimento da região e neste plano a UTAD é absolutamente central”. A cabeça de lista do Bloco por Vila Real afirmou que “não se pode admitir que o ensino superior se continue a financiar à custa do esforço dos estudantes e à custa do esforço dos docentes”. “Os jovens estudam e trabalham e por isso não têm de se endividar para poderem pagar propinas e para poderem frequentar o ensino superior”, disse, acrescentando que “há aqui um combate que precisa de ser travado”.

domingo, 15 de maio de 2011

INJUSTIÇA

O senhor Dominique-Kahn , figura máxima do FMI, foi preso acusado de tentativa de violação numa empregada de hotel
QUE INJUSTIÇA... o FMI todos os dias viola a soberania de países com milhões de pessoas.
Porquê então acusar apenas uma pessoa?

TANGO

sábado, 14 de maio de 2011

AINDA O B P N

9 . 7 1 0 . 5 3 9 . 9 4 0 , 0 9 (NOVE-MIL-SETECENTOS-E-DEZ-MILHÕES-DE-EUROS)
CASO BPN: ESCÂNDALO E IMPUNIDADEA burla cometida no BPN não tem precedentes na história de Portugal !!!
O montante do desvio atribuído a Oliveira e Costa, Luís Caprichoso, Francisco Sanches e Vaz Mascarenhas é algo de tão elevado, que só a sua comparação com coisas palpáveis nos pode dar uma ideia da sua grandeza.
Com 9.710.539.940,09 (NOVE MIL SETECENTOS E DEZ MILHÕES DE EUROS.....) poderíamos:Comprar 48 aviões Airbus A380 (o maior avião comercial do mundo).Comprar 16 plantéis de futebol iguais ao do Real Madrid.Construir 7 TGV de Lisboa a Gaia.Construir 5 pontes para travessia do Tejo.Construir 3 aeroportos como o de Alcochete.Para transportar os 9,7 MIL MILHÕES DE EUROS seriam necessárias 4.850 carrinhas de transporte de valores!
Assim, talvez já se perceba melhor o que está em causa.
Distribuído pelos 10 milhões de portugueses, caberia a cada um cerca de 971 ? !!!
E que tamanho deveria ter a prisão para albergar os criminosos que causaram isto,,e andam por aí à solta,,, esta gente?!


Pequenina, mesmo muito piquenina, tipo gaiola de galinaceos

PENSAMENTO CURTO

Na última semana beatificámos um papa, casámos um príncipe, fizemos uma cruzada e matámos um mouro.
Bem-vindos à Idade Média!"

(autor desconhecido)

ah ah

Esta merece ser publicada.

Excerto do debate ontem na TVI entre Paulo Portas e José Sócrates.
Paulo Portas: "O sr. disse que nunca seria primeiro-ministro com o FMI."
José Sócrates: "Não foi isso que eu disse. O que eu disse é que não estava disponível para ser primeiro-ministro com o FMI."
Judite de Sousa: "Não é a mesma coisa?"
José Sócrates: "Não. É diferente."

sexta-feira, 13 de maio de 2011

ESTAMOS ... FRITOS

o DR. EDUARDO CATROGA, IDEÓLOGO DO P S D CUJO PROGRAMA ELABOROU... RESOLVEU ONTEM DIZER QUE OS PORTUGUESES SÓ SE PREOCUPAVAM COM OS PENTELHOS.
( aqui para a gente felizmente que não é com os pentelhos dele qu a gente se preocupa)
TAMBEM JÁ NÃO DÁ PARA PREOCUPAR AQUELES BOATOS ( DEVEM SER MENTIRA) DE QUE AQUELE ILUSTRE PERSONAGEM QUANDO ERA PROFESSOR UNIVERSITÁRIO SÓ IA Á UNIVERSIDADE PARA IR RECEBER O ORDENADO.
MALEDICÊNCIA...SEM DÚVIDA.
MAS O DR.EDUARDO CATROGA RESOLVEU DAR UMA ENTREVISTA AO JORNAL "I" ( ontem dia 12) ONDE SE REFERIU A OUTRA PERSONALIDADE...O DR.MANUEL PINHO..EX MINISTRO DO P.S. ( que ficou célebre por outro gesto famoso o de fazer "cornichos" wm plena Assembléia da República) ..
NA VERDADE SE EM MÁ CRIAÇÃO PEDEM MEÇAS UM AO OUTRO...O DR.CATROGA REFERINDO-SE AO OUTRO DR. O PINHO...DISSE QUE NUM ALMOÇO DOS DOIS( que amiguinhos eles são ) O PINHO TINHA CONFIDENCIADO QUE PODIA VIR A SER CONVIDADO PARA ADMINISTRADOR DA CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS... MAS QUE NÃO ACEITAVA QUE AQUILO SÓ RENDIA 350 MIL EUROS( quaisquer 70.000 contos) e o carro atribuído tambem não era grande coisa..


E É A GENTE DESTA QUE VAMOS ENTREGAR O PAÍS...

quinta-feira, 12 de maio de 2011

CONVERGÊNCIA E ALTERNATIVA

Manifesto

Em plena crise financeira, somos chamados a eleger um novo governo. O que fazer? Votamos “como de costume” e esperamos resignadamente por um governo de coligação PS-PSD-CDS que virá aplicar a austeridade selvagem imposta pela UE/FMI?

Ao contrário do que nos dizem a toda a hora na televisão, o programa de austeridade imposto pela EU/FMI não vai retirar o País da crise. Quem está atento sabe que a Grécia e a Irlanda viram agravar o desemprego e as suas dívidas. Mais ainda, se quisessem vender hoje títulos de dívida pública, teriam de pagar taxas de juro tão ou mais elevadas que as do momento em que pediram “ajuda”.

Políticos e comentadores de economia insistem que é inevitável, que temos de acalmar os mercados, mesmo que nos afundemos numa espiral de cortes na despesa pública, recessão, mais desemprego, mais dívida, novos cortes na despesa pública, até não se sabe quando. Outros explicam que, por já não termos moeda própria para desvalorizar, teremos de reduzir os salários, as pensões de reforma e os preços em vinte ou trinta por cento para que a economia seja competitiva e possa crescer. Estranhamente, nunca apresentam os exemplos de aplicação bem sucedida de tal política.

Os problemas económicos, financeiros e sociais que vivemos têm causas externas e internas que se entrelaçam. Por um lado, a UE recusa criar um orçamento federal e um tesouro que emita dívida europeia, criando assim as condições perfeitas para que os especuladores ponham em causa a sustentabilidade da zona euro. Por outro lado, os partidos que têm governado o País são também responsáveis pela presente crise através das políticas erradas que executaram e da gestão ineficiente ou pouco transparente dos recursos públicos, por vezes em suspeita convergência com poderosos interesses privados.

Portugal não pode continuar a ser adiado. Um grupo de cidadãos, com e sem filiação partidária, após uma ponderada reflexão sobre a gravidade da presente situação e os bloqueamentos políticos que impedem a sua superação, tomou a decisão de levantar a voz e dizer bem alto que podemos seguir outro caminho. Acreditamos que é possível construir uma «Convergência e Alternativa» de ideias, pessoas, organizações, movimentos sociais e partidos da esquerda que seja capaz de oferecer ao País um governo de ruptura com a austeridade selvagem que a UE vai impor. Urge lançar um debate público sobre os valores, princípios e linhas de força de uma política económica alternativa.

Para apoiar esse debate, está em preparação um texto programático que constituirá uma referência para todos os que queiram empenhar-se na construção dessa «Convergência e Alternativa». No entanto, face à importância que, no debate eleitoral que se avizinha, deve assumir a apresentação de verdadeiras alternativas, decidimos avançar de imediato com a publicação das nossas opções sobre quatro problemas cruciais: Portugal e a zona euro; o problema da dívida; desemprego; desigualdade e pobreza.



1. Portugal e a zona euro



Após a adopção do euro, o crescimento da nossa economia foi anémico e em larga medida financiado por crédito externo. Taxas de juro baixas estimularam na periferia da zona euro os negócios a crédito, alimentaram a especulação do imobiliário e produziram uma inflação superior à dos países mais desenvolvidos. Entretanto, a UE abriu o mercado interno aos produtos dos países com salários muito mais baixos como contrapartida da abertura desses países às importações dos produtos europeus mais sofisticados.

Hoje o País não dispõe da desvalorização cambial, o principal instrumento de política usado para superar as anteriores crises. Como se tal não bastasse, a UE consagrou uma política orçamental perversa porque impõe a redução da despesa pública nos períodos em que é necessário aumentá-la para reanimar a economia. O pacote legislativo sobre a Governação Económica da UE reforça esta orientação e aplicará multas aos países que não cumpram a nova versão do Pacto de Estabilidade e Crescimento.

A deficiente arquitectura institucional da zona euro e uma especialização produtiva do País que não evoluiu o suficiente para evitar o impacto da abertura desregulada da UE ao comércio internacional, constituem, no seu conjunto, um enorme obstáculo à superação da presente crise.

É preciso dizer a verdade aos portugueses. O nosso endividamento não fica resolvido com o acesso ao financiamento da UE/FMI, já que este vem associado a uma política de austeridade brutal e a reformas que se propõem desmantelar a legislação que ainda confere alguma protecção ao trabalho. Com esta política pretende-se consolidar um modelo de competitividade baseado em baixos salários, em absoluta contradição com o objectivo estratégico que motivou a entrada do País na zona euro, passar a competir pela inovação com base em trabalho qualificado.

O primeiro passo para enfrentar a presente crise é reconhecer a sua principal causa interna, uma persistente fragilidade competitiva que se confronta com poderosos concorrentes num espaço de moeda forte gerida por um Banco Central preocupado apenas com o nível de preços nos países mais ricos. Após uma década de moeda única, Portugal entrou em divergência relativamente aos seus parceiros, liquidou capacidade produtiva na agricultura, nas pescas e na indústria, e passou a ter um nível de desemprego muito elevado.

Os promotores da «Convergência e Alternativa» são europeístas e entendem que apenas a via federal pode tirar a União Europeia da crise em que se encontra. Infelizmente, nas últimas décadas a UE incorporou nos Tratados alguns princípios de inspiração neoliberal que enquadram a política económica dos Estados-Membros e da própria União. Esta orientação ideológica, conjugada com uma configuração institucional que não fez acompanhar a moeda única de um verdadeiro orçamento, e de um tesouro responsável pela dívida europeia,
induziram uma fortíssima especulação nos mercados da dívida soberana dos Estados-membros com economias menos competitivas.

Por isso, entendemos que Portugal deve propor à Espanha, Grécia e Irlanda a criação de uma frente diplomática comum tendo em vista renegociar as respectivas dívidas e obter da UE derrogações ao Tratado que permitam a estes países adoptar políticas económicas favoráveis ao seu desenvolvimento, com destaque para uma forte política industrial e medidas de discriminação positiva para o sector exportador.

Caso não seja possível concretizar a cooperação entre os países da periferia da zona euro, ou no caso de rejeição das negociações por parte da UE, o País deve dizer à Comissão Europeia e ao Conselho Europeu que, para defender o interesse nacional, será obrigado a escolher uma via de ruptura com as normas de natureza neoliberal inscritas no Tratado da União. Nesse caso, o País teria de:

a) procurar apoios financeiros fora da UE; b) lançar uma política económica integrada tendo como objectivo alcançar o pleno emprego; c) suspender o pagamento da dívida pública e realizar uma auditoria no sentido de preparar decisões sobre a sua reestruturação.

A concretizar-se esta ruptura, Portugal estaria em melhores condições de voltar ao crescimento económico, o que permitiria reduzir mais facilmente o peso da dívida pública. Nessa hipótese, produzir-se-ia um grave conflito político com a UE. Embora desenvolvendo uma política económica autónoma, Portugal poderia manter-se na zona euro dado não existir no Tratado uma cláusula de expulsão. Um choque político desta magnitude mudaria a atitude dos restantes países da periferia da UE levando-os também a questionar uma arquitectura institucional que apenas admite políticas económicas neoliberais. Formular esta possibilidade
de ruptura é parte integrante da estratégia negocial que defendemos para que o País obtenha as derrogações de que precisa para se desenvolver.



2. O problema da dívida



O problema da dívida em Portugal reside no facto de ela ser sobretudo externa e muito mais privada que pública. Há um défice permanente na balança de transacções correntes com o exterior que tem sido financiado através de entradas de capitais vindos dos países mais ricos da zona euro. Os bancos alemães, franceses, holandeses e outros converteram os excedentes dos seus países em aplicações financeiras que canalizaram para os nossos bancos a fim de estimularem Estado, famílias e empresas a viverem do crédito. A pressão dos bancos comerciais sobre o governo para este requerer o financiamento da UE/FMI compreende-se
bem. Com o financiamento de Bruxelas, os bancos têm garantido o reembolso dos seus créditos ao Estado. Mais ainda, se a subida do crédito mal-parado vier a ameaçar a viabilidade de um ou mais bancos, eles sabem que terão um resgate assegurado à custa dos impostos dos cidadãos.

Assim, no caso de voltar a ser necessária a intervenção do Estado para salvar algum banco, os promotores da «Convergência e Alternativa» defendem o seguinte: imediata nacionalização do banco; garantia dos depósitos bancários até ao limite legalmente definido; conversão das obrigações e outros títulos de dívida do banco em acções do próprio banco; redimensionamento e reconversão do banco fazendo dele um instrumento de apoio às políticas de inovação empresarial e de apoio à exportação.

Quanto à dívida pública, o seu peso em percentagem do Produto, e a dinâmica insustentável que adquiriu nos últimos anos através dos défices primários, das exorbitantes taxas de juro em emissões de dívida nova, e da recessão ou estagnação da economia, obrigam-nos a dizer com clareza: o Estado português não tem condições para pagar toda a dívida registada nas contas do Eurostat, a que acrescem avultados compromissos vindouros decorrentes dos ruinosos contratos de Parcerias Público-Privadas.

No quadro de um processo negocial mais amplo para obter derrogações ao Tratado, Portugal deve abrir um processo de reestruturação da dívida pública. O primeiro passo será fazer uma auditoria para apurar os mecanismos que a originaram e quem são os seus detentores. Depois, deve abrir negociações com os credores externos tendo em vista substituir os actuais títulos de dívida por novos títulos com valor, prazo e juro mais favoráveis.

A orientação aqui defendida é a de uma negociação agressiva porque é a única que salvaguarda o interesse nacional e cria condições para o início de um processo de desenvolvimento do País. Os bancos espanhóis e os da Europa rica acabarão por aceitar negociar porque têm muito a perder se nos empurrarem para uma reestruturação unilateral. Ao contrário do que se diz na comunicação social, a ruptura com os mercados financeiros será breve se o País voltar ao crescimento económico. Os mercados financeiros têm memória curta
pois estão sob a imperiosa necessidade de encontrar aplicações para os avultados recursos que gerem.



3. Desemprego



Desde há muito tempo que Portugal mantém uma elevada taxa de desemprego, em grande parte de longa duração. Mas importa notar que há também milhares de desempregados, sem subsídio de desemprego ou outro apoio ao rendimento, que perderam motivação e não encontram fontes alternativas de subsistência. Estes são registados estatisticamente como inactivos, o que significa que, na realidade, o número de portugueses desempregados é muito superior ao revelado pela taxa de desemprego oficial.

O pleno emprego deve ser o objectivo central da política económica de um governo das esquerdas. No passado, para o alcançar o Estado adoptava uma política orçamental expansionista. O seu uso foi perdendo eficácia no que toca à criação de emprego e, por força da hegemonia do pensamento neoliberal, na UE a política orçamental está fortemente limitada pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento. Hoje, num contexto de forte especulação sobre a dívida pública, um aumento da despesa pública para relançar a economia e criar
empregos enfrenta sérias limitações: as fugas do circuito económico através da aquisição de bens importados; expectativas pessimistas dos agentes económicos relativamente ao futuro levando-os a reter uma parte do rendimento em liquidez ou em activos reais; agravamento do défice público e sua repercussão na dinâmica da dívida.

Contudo, recorrendo a uma política de emprego de matriz Keynesiana, é possível contornar estas limitações através da criação directa de empregos públicos que satisfaçam necessidades sociais. Trata-se de lançar um programa de criação de empregos, dignos e socialmente úteis, através de uma agência pública que trabalhe em parceria com o sector empresarial, privado e público, e as organizações do sector social e solidário. Grande parte destes empregos extinguir-se-ão quando o sector privado recomeçar a criar empregos melhor remunerados.

O financiamento desta política de pleno emprego proviria da segurança social e de parte dos recursos habitualmente atribuídos ao investimento público. Dado que este tem um efeito incerto sobre o emprego, é preferível canalizar despesa pública para o financiamento de empregos socialmente úteis, a identificar com as autarquias, empresas locais e organizações sem fins lucrativos. Esta intervenção directa seria complementar de uma política de investimento público em projectos que garantidamente tenham um elevado conteúdo em
emprego, aumentem a eficiência energética do País, e promovam a competitividade da indústria.

Com esta estratégia de promoção do pleno emprego o País pode adiar, e reavaliar com o maior cuidado, os grandes projectos de investimento público em infraestruturas dado que são financeiramente onerosos, têm elevado conteúdo em importações, e o emprego que criam é sobretudo temporário.



4. Desigualdade e pobreza



Antes da crise, Portugal já era um dos países da UE com maior desigualdade na distribuição do rendimento e com uma elevada taxa de pobreza. As políticas de austeridade inevitavelmente agravam esta situação de partida. O número de pobres, empregados ou desempregados, aumentará nos próximos anos. A despesa pública de natureza social será vítima da vaga de austeridade que se avizinha. O País será confrontado com políticas económica e socialmente devastadoras que, paradoxalmente, não travarão o aumento do endividamento público.

Antes de mais, queremos assumir com clareza que as prestações sociais concedidas aos cidadãos não devem ser entendidas como uma esmola do Estado que é dada quando a família mais próxima não tem recursos. Segundo a Constituição da República Portuguesa, os cidadãos têm direitos sociais e, pelo menos desde a Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, os direitos sociais são, tal como os direitos civis e políticos, direitos humanos fundamentais.

Em Portugal, as esquerdas estão convocadas a reduzir substancialmente a desigualdade na repartição do rendimento e a percentagem da população que é pobre. Num contexto de escassez de recursos, entendemos como tarefa prioritária realizar uma reforma fiscal que introduza elevada progressividade na tributação do rendimento e da riqueza – a quem mais tem aplicam-se taxas mais elevadas. Nesta reforma inclui-se um imposto especial sobre transacções financeiras e a normalização da tributação sobre os lucros dos bancos. Sabendo-se que a gestão focada no lucro de curto prazo prejudica a competitividade das empresas, propõe-se uma tributação fortemente progressiva das remunerações variáveis dos seus administradores. Tendo em conta que é preciso aumentar a eficiência fiscal, defende-se também uma alteração legislativa que permita o acesso ágil e transparente a contas bancárias sob investigação. Por outro lado, sendo necessário reduzir rapidamente a dívida pública, defendemos a proposta avançada por Miguel Cadilhe (Público, 16-04-2011) de um imposto sobre a riqueza, “uma colecta única, instantânea, toda ela consignada ao pagamento extraordinário de dívida pública.”

Também não esquecemos que a redução da desigualdade na distribuição do rendimento não se faz apenas através das prestações sociais. Ela tem de ser promovida desde logo na distribuição primária do rendimento nas empresas e outras organizações. Por isso, defendemos a alteração do Código de Trabalho para instaurar como regra a contratação colectiva de salários e condições de trabalho e para proteger a actividade sindical.



E agora?



Os signatários do presente documento lamentam que o PCP e o BE não tenham ousado avançar para as próximas eleições com uma grande coligação das esquerdas através da mobilização de activistas dos movimentos sociais e de personalidades diversas representativas de sectores progressistas da sociedade portuguesa. Esta falta de visão política é, do nosso ponto de vista, causadora de grande desânimo no eleitorado, e não apenas no que tradicionalmente vota à esquerda.

Entendemos também que não basta denunciar a submissão da actual direcção do PS às políticas de austeridade exigidas pelos mercados financeiros e pela UE. Sobretudo, é preciso que as restantes esquerdas aceitem iniciar um processo de convergência tendo em vista produzir uma alternativa política suficientemente credível para que, no futuro e sob pressão do eleitorado, o PS reconheça que tem um interlocutor com quem pode fazer um acordo político para tirar o País da crise.

Neste sentido, submetemos à consideração do PCP, do BE, e do PS, dos respectivos responsáveis mas também dos seus eleitores, as propostas acima enunciadas. Gostaríamos que elas fossem recebidas como sinal de uma genuína vontade de promover um diálogo franco e respeitador das diferenças entre as várias esquerdas. Com um único objectivo: através do diálogo e do debate alcançar uma convergência política que possa oferecer aos Portugueses uma forte alternativa de esquerda. Uma alternativa que mobilize as capacidades dos Portugueses e que lhes devolva a esperança de poder viver numa sociedade mais digna e mais justa. Da nossa parte, assumimos o compromisso de um empenhamento sem reservas para que esse objectivo seja alcançado.

Quem somos?MédiaA nossa organizaçãoContactos

quarta-feira, 11 de maio de 2011

BANQUEIROS

O que disseram três banqueiros portugueses:
Fernando Ulrich (BPI) (Banco Português de Investimento)
29 Outubro 2010 - "Entrada do FMI em Portugal representa perda de credibilidade"
26 Janeiro 2011 - "Portugal não precisa do FMI"
31 Março 2011 - "... por que é que Portugal não recorreu há mais tempo ao FMI?"

Santos Ferreira (BCP) (Banco Comercial Português)
12 Janeiro 2011 - "Portugal deve evitar o FMI"
2 Fevereiro 2011 - "Portugal deve fazer tudo para evitar recorrer ao FMI"
4 Abril 2011 - "Ajuda externa é urgente e deve pedir-se já"

Ricardo Salgado (BES) (Banco Espírito Santo)
25 Janeiro 2011 - "... não recomendo o FMI para Portugal"
29 Março 2011 - "Portugal pode evitar o FMI"
5 Abril 2011 - "... é urgente pedir apoio .. já!"

Estamos entendidos?!

DE QUEM É A CULPA'

DE QUEM É A CULPA DE o País ter chegado aqui ?

A culpa é do pólen dos pinheiros
Dos juízes, padres e mineiros
Dos turistas que vagueiam nas ruas
Das strippers que nunca se põem nuas

Da encefalopatia espongiforme bovina
Do Júlio de Matos, do João e da Catarina
A culpa é dos frangos que tem HN1
E dos pobres que já não têm nenhum

A culpa é das "P. u. t. a. s" que não pagam impostos
Que deviam ser pagos também pelos mortos
A culpa é dos reformados e desempregados
Cambada de malandros feios, excomungados

A culpa é dos que tem uma vida sã
E da ociosa Eva que comeu a maçã
A culpa é do Eusébio que já não joga a bola
E daqueles que não batem bem da tola

A culpa é dos putos da casa Pia
Que mentem de noite e de dia
A culpa é dos traidores que emigram
E dos patriotas que ficam e mendigam

A culpa é do Partido Social democrata
E de todos aqueles que usam gravata
A culpa é do BE do CDS e do PCP
E dos que não querem o TGV

A culpa até pode ser do urso que hiberna
Mas não será nunca de quem governa

ESPECTACULAR

Marques Mendes - Novo Pensionista! Aos 50 anos de idade e com 20 anos de descontos como Deputado, Marques Mendes acaba de requerer a Pensao a que tem direito, no valor mensal vitalício de 2.905 euros mensais. Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter uma carreira contributiva completa durante 40 anos para obter uma reforma de 80% da remuneraçao média da sua carreira contributiva.

Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebeliao, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas...'

terça-feira, 10 de maio de 2011

BELO VÍDEO DA CIDADE DO PORTO

PORTO with a SONY PMW-F3 from FilmesDaMente on Vimeo.

SÃO ESTES QUE DIZEM QUE NOS "ajudam"

Escândalo na UE Noruegueses, Finlandeses, Suecos, Franceses,....Portugueses!, todos a denunciar! e a exigir HONESTIDADEJá reparou? Os políticos europeus estão a lutar como loucos para entrar na administração da UE! E por quê?Foi aprovada a aposentadoria aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os funcionários da EU!!!. Este ano, 340 agentes partem para a reforma antecipada aos 50 anos com uma pensão de 9.000 euros por mês.Sim, leu correctamente!Para facilitar a integração de novos funcionários dos novos Estados-Membros da UE (Polónia, Malta, países da Europa Oriental ...), os funcionários dos países membros antigos (Bélgica, França, Alemanha ..) receberão da Europa uma prenda de ouro para se aposentar.Porquê e quem paga isto?Você e eu estamos a trabalhar ou trabalhámos para uma pensão de miséria, enquanto que aqueles que votam as leis se atribuem presentes de ouro. A diferença tornou-se muito grande entre o povo e os "Deuses do Olimpo!"É uma verdadeira Mafia a destes Altos Funcionários da União Europeia ....Os tecnocratas europeus usufruem de verdadeiras reformas de nababos ... Mesmo os deputados nacionais que, no entanto, beneficiam do "Rolls" dos regimes especiais, não recebem um terço daquilo que eles embolsam.Vejamos! Giovanni Buttarelli, que ocupa o cargo de Supervisor Adjunto da Protecção de Dados, adquire depois de apenas 1 ano e 11 meses de serviço (em Novembro 2010), uma reforma de 1 515 ? / mês. O equivalente daquilo que recebe em média, um assalariado francês do sector privado após uma carreira completa (40 anos)..O seu colega, Peter Hustinx acaba de ver o seu contrato de cinco anos renovado. Após 10 anos, ele terá direito a cerca de ? 9 000 de pensão por mês.É simples, ninguém lhes pede contas e eles decidiram aproveitar ao máximo. É como se para a sua reforma, lhes fosse passado um cheque em branco.Além disso, muitos outros tecnocratas gozam desse privilégio:1. Roger Grass, Secretário do Tribunal Europeu de Justiça, receberá ? 12 500 por mês de pensão.2. Pernilla Lindh, o juiz do Tribunal de Primeira Instância, ? 12 900 por mês.3. Damaso Ruiz-Jarabo Colomer, advogado-geral, 14 000 ? / mês.Consulte a lista em:http://www.kdo-mailing.com/redirect.asp?numlien=1276&numnews=1356&numabonneXSSCleanedXSSCleanedXSSCleaned=62286Para eles, é o jackpot. No cargo desde meados dos anos 1990, têm a certeza de validar uma carreira completa e, portanto, de obter o máximo: 70% do último salário. É difícil de acreditar ... Não só as suas pensões atingem os limites, mas basta-lhes apenas 15 anos e meio para validar uma carreira completa, enquanto para você, como para mim, é preciso matar-se com trabalho durante 40 anos, e em breve 41 anos.Confrontados com o colapso dos nossos sistemas de pensões, os tecnocratas de Bruxelas recomendam o alongamento das carreiras: 37,5 anos, 40 anos, 41 anos (em 2012), 42 anos (em 2020), etc. Mas para eles, não há problema, a taxa plena é 15,5 anos... De quem estamos falando?Originalmente, estas reformas de nababos eram reservadas para os membros da Comissão Europeia e, ao longo dos anos, têm também sido concedida a outros funcionários. Agora eles já são um exército inteiro a beneficiar delas:: juízes, magistrados, secretários, supervisores, mediadores, etc.Mas o pior ainda, neste caso, é que eles nem sequer descontam para a sua grande reforma. Nem um cêntimo de euro, tudo é à custa do contribuinte ... Nós, contribuímos toda a nossa vida e, ao menor atraso no pagamento, é a sanção: avisos, multas, etc. Sem a mínima piedade. Eles, isentaram-se totalmente disso. Parece que se está a delirar!Esteja ciente, que até mesmo os juízes do Tribunal de Contas Europeu que, portanto, é suposto « verificarem se as despesas da UE são legais, feitas pelo menor custo e para o fim a que são destinadas », beneficiam do sistema e não pagam as quotas. E que dizer de todos os tecnocratas que não perdem nenhuma oportunidade de armarem em «gendarmes de Bruxelas» e continuam a dar lições de ortodoxia fiscal, quando têm ambas as mãos, até os cotovelos, no pote da compota?Numa altura em que o futuro das nossas pensões está seriamente comprometido pela violência da crise económica e da brutalidade do choque demográfico, os funcionários europeus beneficiam, à nossa custa, da pensão de 12 500 a 14 000 ? / mês após somente 15 anos de carreira, mesmo sem pagarem quotizações... É uma pura provocação!O objectivo é alertar todos os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia. Juntos, podemos criar uma verdadeira onda de pressão. Não há dúvida de que os tecnocratas europeus continuam a gozar à nossa custa e com total impunidade, essas pensões. Nós temos que levá-los a colocar os pés na terra.«Sauvegarde Retraites» realizou um estudo rigoroso e muito documentado que prova por "A + B" a dimensão do escândalo. Já foi aproveitado pelos media.http://www.lepoint.fr/actualites-economie/2009-05-19/revelations-les-retraites-en-or-des-hauts-fonctionnaires-europeens/916/0/344867

SÃO ESTES QUE DIZEM QUE NOS "ajudam"

Escândalo na UE Noruegueses, Finlandeses, Suecos, Franceses,....Portugueses!, todos a denunciar! e a exigir HONESTIDADEJá reparou? Os políticos europeus estão a lutar como loucos para entrar na administração da UE! E por quê?Foi aprovada a aposentadoria aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os funcionários da EU!!!. Este ano, 340 agentes partem para a reforma antecipada aos 50 anos com uma pensão de 9.000 euros por mês.Sim, leu correctamente!Para facilitar a integração de novos funcionários dos novos Estados-Membros da UE (Polónia, Malta, países da Europa Oriental ...), os funcionários dos países membros antigos (Bélgica, França, Alemanha ..) receberão da Europa uma prenda de ouro para se aposentar.Porquê e quem paga isto?Você e eu estamos a trabalhar ou trabalhámos para uma pensão de miséria, enquanto que aqueles que votam as leis se atribuem presentes de ouro. A diferença tornou-se muito grande entre o povo e os "Deuses do Olimpo!"É uma verdadeira Mafia a destes Altos Funcionários da União Europeia ....Os tecnocratas europeus usufruem de verdadeiras reformas de nababos ... Mesmo os deputados nacionais que, no entanto, beneficiam do "Rolls" dos regimes especiais, não recebem um terço daquilo que eles embolsam.Vejamos! Giovanni Buttarelli, que ocupa o cargo de Supervisor Adjunto da Protecção de Dados, adquire depois de apenas 1 ano e 11 meses de serviço (em Novembro 2010), uma reforma de 1 515 ? / mês. O equivalente daquilo que recebe em média, um assalariado francês do sector privado após uma carreira completa (40 anos)..O seu colega, Peter Hustinx acaba de ver o seu contrato de cinco anos renovado. Após 10 anos, ele terá direito a cerca de ? 9 000 de pensão por mês.É simples, ninguém lhes pede contas e eles decidiram aproveitar ao máximo. É como se para a sua reforma, lhes fosse passado um cheque em branco.Além disso, muitos outros tecnocratas gozam desse privilégio:1. Roger Grass, Secretário do Tribunal Europeu de Justiça, receberá ? 12 500 por mês de pensão.2. Pernilla Lindh, o juiz do Tribunal de Primeira Instância, ? 12 900 por mês.3. Damaso Ruiz-Jarabo Colomer, advogado-geral, 14 000 ? / mês.Consulte a lista em:http://www.kdo-mailing.com/redirect.asp?numlien=1276&numnews=1356&numabonneXSSCleanedXSSCleanedXSSCleaned=62286Para eles, é o jackpot. No cargo desde meados dos anos 1990, têm a certeza de validar uma carreira completa e, portanto, de obter o máximo: 70% do último salário. É difícil de acreditar ... Não só as suas pensões atingem os limites, mas basta-lhes apenas 15 anos e meio para validar uma carreira completa, enquanto para você, como para mim, é preciso matar-se com trabalho durante 40 anos, e em breve 41 anos.Confrontados com o colapso dos nossos sistemas de pensões, os tecnocratas de Bruxelas recomendam o alongamento das carreiras: 37,5 anos, 40 anos, 41 anos (em 2012), 42 anos (em 2020), etc. Mas para eles, não há problema, a taxa plena é 15,5 anos... De quem estamos falando?Originalmente, estas reformas de nababos eram reservadas para os membros da Comissão Europeia e, ao longo dos anos, têm também sido concedida a outros funcionários. Agora eles já são um exército inteiro a beneficiar delas:: juízes, magistrados, secretários, supervisores, mediadores, etc.Mas o pior ainda, neste caso, é que eles nem sequer descontam para a sua grande reforma. Nem um cêntimo de euro, tudo é à custa do contribuinte ... Nós, contribuímos toda a nossa vida e, ao menor atraso no pagamento, é a sanção: avisos, multas, etc. Sem a mínima piedade. Eles, isentaram-se totalmente disso. Parece que se está a delirar!Esteja ciente, que até mesmo os juízes do Tribunal de Contas Europeu que, portanto, é suposto « verificarem se as despesas da UE são legais, feitas pelo menor custo e para o fim a que são destinadas », beneficiam do sistema e não pagam as quotas. E que dizer de todos os tecnocratas que não perdem nenhuma oportunidade de armarem em «gendarmes de Bruxelas» e continuam a dar lições de ortodoxia fiscal, quando têm ambas as mãos, até os cotovelos, no pote da compota?Numa altura em que o futuro das nossas pensões está seriamente comprometido pela violência da crise económica e da brutalidade do choque demográfico, os funcionários europeus beneficiam, à nossa custa, da pensão de 12 500 a 14 000 ? / mês após somente 15 anos de carreira, mesmo sem pagarem quotizações... É uma pura provocação!O objectivo é alertar todos os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia. Juntos, podemos criar uma verdadeira onda de pressão. Não há dúvida de que os tecnocratas europeus continuam a gozar à nossa custa e com total impunidade, essas pensões. Nós temos que levá-los a colocar os pés na terra.«Sauvegarde Retraites» realizou um estudo rigoroso e muito documentado que prova por "A + B" a dimensão do escândalo. Já foi aproveitado pelos media.http://www.lepoint.fr/actualites-economie/2009-05-19/revelations-les-retraites-en-or-des-hauts-fonctionnaires-europeens/916/0/344867

PARA QUEM ACREDITA EM PASSOS COELHO

SE SÓCRATES É O QUE SABEMOS... SE PASSOS COELHO É ISTO.. QUE PODEMOS ESPERAR DESTE PAÍS?

PODEMOS SIM..HÁ ALTERNATIVAS..

DAQUI A UM OU DOIS ANOS ESTAMOS PIOR QU8E A GRÉCIA. TEREMOS DE RENEGOCIAR A DIVIDA... E SERÁ UM QUALQUER SÓCRATES OU PASSOS QUE O VAI FAZER?



As ligações incómodas de Passos
Por:Vítor Matos


10 FEVEREIRO 2010


As empresas de resíduos do grupo Fomentinvest, onde Pedro Passos Coelho desempenha responsabilidades de gestão directa, têm como sócios figuras envolvidas em escândalos financeiros: os construtores Irmãos Cavaco, acusados de burla qualificada no caso BPN e Horácio Luís de Carvalho, que está a ser julgado por corrupção e branqueamento de capitais no processo do aterro da Cova da Beira.

Horácio Luís de Carvalho possui 20% da Tejo Ambeinte, que detém duas empresas de resíduos presididas por Pedro Passos Coelho. Está a ser julgado por ter depositado 59 mil euros numa conta offshore de António Morais, o célebre professor de José Sócrates na Universidade Independente. Segundo a acusação, António Morais terá favorecido Horácio de Carvalho através da sua consultora que prestava assessoria no concurso para o aterro da Cova da Beira na segunda metade dos anos 90.

O candidato à liderança do PSD não quis prestar declarações sobre a empresa onde trabalha. Mas Ângelo Correia, presidente do grupo Fomentinvest, explicou à SÁBADO que Horácio de Carvalho se faz representar no conselho de administração pelo seu sócio Jorge Raposo de Magalhães. "Não temos qualquer relação com ele, nem está nos órgãos sociais"

Os construtores de Santa Maria da Feira, António e Manuel Cavaco, são parceiros da Fomentinvest na SDEL (uma empresa de mini-hídricas) e foram sócios na Ecoambinete (segunda maior empresa do Pais na recolha de lixo) até Dezembro de 2009. Antigos accionistas da SLN - grupo que controlava o BPN - foram acusados pelo Ministério Público por participarem num esquema para iludir o Banco de Portugal através da compra fictícia da SLN Imobiliária, através de uma empresa offshore, com dinheiro do próprio BPN.

"Nunca houve ligação ao BPN no financiamento dessa empresa [Ecoambiente]", disse Ângelo Correia à SÁBADO.

A SÁBADO revela os negócios e as relações com o Estado das empresas do grupo Fomentinvest, onde Pedro Passos é o administrador com o pelouro financeiro. A Ecoambiente, por exemplo, tem muitas autarquias como clientes. Em Sintra, onde Ângelo Correia é presidente da Assembleia Municipal, o grupo Fomentinvest tem vários projectos em andamento e a Ecoambiente possui um contrato com uma empresas municipal no valor de 2,5 milhões de euros por ano. Mas o estatuto dos eleitos locais proíbe os autarcas de fazerem contratos na câmara que representam.

Ângelo Correia defende-se: "O contrato com a Ecoambiente é anterior à minha ida para presidente da Assembleia Municipal e quando fui eleito demiti-me de presidente do conselho de administração". Ainda assim, é presidente da holding que controla esta sociedade.

Pedro Passos, por sua vez, garante à SÁBADO que caso seja eleito presidente do PSD, suspende as suas funções como administrador de várias empresas na Fomentinvest mas não vê razões para rescindir o seu contrato.

Toda a história na edição em papel da revista SÁBADO.

ANEDOTA ?

*Ri mas com cuidado *



*Sócrates morreu e Deus e o Diabo brigam porque nenhum dos dois quer ficar com ele. **
**Sem acordo, pedem a mediadores uma solução, que decidem por uma proposta que se alterne um mês no céu e outro no inferno.**


*No 1° mês, Sócrates fica no céu.**


*Dois dias depois, Deus já não sabe o que fazer, quase fica louco.**



*O engenheiro bagunça tudo. **

**. Atrapalha todos os elementos das orações e da liturgia;**

**. Dissolve o sistema de assessoria pessoal dos anjos; cria sistemas de avaliação,**
**. Tenta formar uma coligação de maioria absoluta, na base da compra de votos; Suborna os arcanjos e os querubins; Transfere um km quadrado do céu para o inferno e tenta construir um TGV para ligar os dois.



**Propõe a construção de um HeavenShop** Nomeia anjos provisórios aos milhares; Intervém nas comunicações aos Santos; Troca as placas das portas de São Pedro; Envia um projecto de lei aos apóstolos para reformar os Dez Mandamentos e amnistiar Lúcifer.

**Funda o PTC, o "Partido dos Trabalhadores Celestiais", com estrela azul clarinho. **

**O céu vira um caos.**
**As pessoas não o suportam mais e promovem piquetes e invasões.


**Deus não vê a hora de chegar o fim do mês para mandá-lo para o inferno.**


*Quando Sócrates, finalmente, se vai, Deus respira aliviado. **Mas lá pelo dia 20, começa a sofrer novamente, pensando que dentro de 10 dias terá que voltar a vê-lo.**


*No primeiro dia do mês seguinte nada acontece e Sócrates não volta do Inferno.**


*No 5° dia, ainda sem notícias, Deus estava feliz, mas logo começou a pensar que, tendo passado mais tempo no inferno, Sócrates poderia querer passar dois meses seguidos no Paraíso...****Desesperado com a mera possibilidade, Deus decide ligar para o inferno para perguntar ao diabo o que estava acontecendo.**


*Ring...ring...ring...!!!**


*Atende um diabinho e Deus pergunta:**


*"Por favor, posso falar com o Demónio?"**

*"Qual dos dois?", - responde o empregado - "O vermelho com chifres ou o que anda por aí de fato armani ?"**

segunda-feira, 9 de maio de 2011

COITADINHA DA REFORMADA

Subject: A Reformada que vive à custa do marido









Uma reformada com 800 euros de pensão que vive à custa do marido

A casinha no Algarve e a reforma, são dados pessoais e ninguém teria
que meter o bedelho, não fosse o caso do seu esposo e reeleito
Presidente da República ter explicitamente referido a situação de que
a sua esposa "só" auferia 800€ de reforma...( tadinha...)

Houve difamação, dizem os seus apaniguados, mas então, atentem no caso
estranho da ...



DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA



- BCP: Conta à ordem nº 882022 (1ª Titular) - 21.297,61 Euros;

Depósito a prazo: 350.000,00 Euros (vencimento 04/04/2011);



- BPI: Conta à ordem nº 60933.5 - 6.557 Euros;

Depósito a Prazo: 140.000,00 Euros (juro 2,355%,
vencimento em 21/02/2011);

Depósito a Prazo: 70.000.00 Euros (juro 2.355%,
vencimento em 20/03/2011).



- PPR: 52.588,65 Euros;



- Acções detidas:

BPI - 6287;

BCP - 70.475;

BRISA - 500;

COMUNDO - 12;

ZON - 436;

Jerónimo Martins - 15.000;



- Obrigações BCP FINANCE: 330 unidades (Juro Perpétuo 4.239%);



- FUNDOS DE INVESTIMENTO:



Fundo AVACÇÕES DE PORTUGAL - 2.340 unidades;

Milenium EURO CARTEIRA - 4.324.138 unidades;

POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND - 118.841.510 unidades;



Para uma "professora reformada" com 800 euros, esta poupança é obra…

AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDORA ...



…se só usarmos um único qualificativo

COITADINHA DA REFORMADA

Subject: A Reformada que vive à custa do marido









Uma reformada com 800 euros de pensão que vive à custa do marido

A casinha no Algarve e a reforma, são dados pessoais e ninguém teria
que meter o bedelho, não fosse o caso do seu esposo e reeleito
Presidente da República ter explicitamente referido a situação de que
a sua esposa "só" auferia 800€ de reforma...( tadinha...)

Houve difamação, dizem os seus apaniguados, mas então, atentem no caso
estranho da ...



DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA



- BCP: Conta à ordem nº 882022 (1ª Titular) - 21.297,61 Euros;

Depósito a prazo: 350.000,00 Euros (vencimento 04/04/2011);



- BPI: Conta à ordem nº 60933.5 - 6.557 Euros;

Depósito a Prazo: 140.000,00 Euros (juro 2,355%,
vencimento em 21/02/2011);

Depósito a Prazo: 70.000.00 Euros (juro 2.355%,
vencimento em 20/03/2011).



- PPR: 52.588,65 Euros;



- Acções detidas:

BPI - 6287;

BCP - 70.475;

BRISA - 500;

COMUNDO - 12;

ZON - 436;

Jerónimo Martins - 15.000;



- Obrigações BCP FINANCE: 330 unidades (Juro Perpétuo 4.239%);



- FUNDOS DE INVESTIMENTO:



Fundo AVACÇÕES DE PORTUGAL - 2.340 unidades;

Milenium EURO CARTEIRA - 4.324.138 unidades;

POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND - 118.841.510 unidades;



Para uma "professora reformada" com 800 euros, esta poupança é obra…

AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDORA ...



…se só usarmos um único qualificativo

NOMEAÇÕES FEITAS DEPOIS DA QUEDA DO GOVERNO

O Povo é que paga! Nomeações Nome Cargo Entidade Responsável pela Nomeação Data Publicação em Diário da República
2 Cargos de Direcção Intermédia de 1º Grau Procedimento Concursal para provimento do cargo de Direcção Intermédia de 1º Grau, Delegado Regional da Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo Intituto da Droga e da Toxicodependência 05-04-2011
António João Fernandes de Brito Camacho Director da Unidade de Desabituação da Delegação Regional do Algarve Intituto da Droga e da Toxicodependência 05-04-2011
Bernardete Eugénia Veiga Pinto Nomeação da directora de serviços de Acção Social Intituto da Droga e da Toxicodependência 05-04-2011
Luís Miguel Pereira Soares dos Reis Nomeação, em regime de substituição, para o cargo de coordenador do Núcleo de Gestão de Tesouraria, integrado na Direcção de Fluxos Financeiros do Departamento de Gestão Financeira do IGFSS, I. P. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social - Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P. 04-04-2011
Pedro Manuel Correia Casimiro Nomeação, em regime de substituição, do director de Fluxos Financeiros do Departamento de Gestão Financeira do IGFSS, I. P. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social - Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P. 04-04-2011
2 técnicos superiores Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de um posto de trabalho por contratação por tempo indeterminado para técnico superior Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território - Agência Portuguesa do Ambiente 04-04-2011
Carla Maria Moinhos Pinto celebração do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na carreira e categoria de assistente técnico Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I. P. 04-04-2011
Pedro Dias Moura Silveira Celebração do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na carreira e categoria de técnico superior Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, I. P. 04-04-2011
Nuno Manuel Lázaro Fonseca Prorrogação por mais um ano da equipa de projecto Segurança da Infra-estrutura de Redes Ministério da Justiça - Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça, I. P. 04-04-2011
Teresa Clementina de Melo e Brito da Silveira Botelho de Sousa Gorgulho Nomeação em comissão de serviço, no cargo de coordenadora do gabinete de assessoria jurídica Ministério da Justiça - Instituto das Tecnologias de Informação na Justiça, I. P. 04-04-2011
Susana Antas Fernandes Videira Branco Renovação da comissão de serviço para desempenhar as funções de Consultora nas áreas de planeamento e política legislativa Ministério da Justiça - Direcção-Geral da Política de Justiça 04-04-2011
5 assistente técnicos Abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de cinco postos de trabalho da carreira geral de assistente técnico e categoria de assistente técnico na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério da Administração Interna - Governo Civil de Lisboa 04-04-2011
Jorge Manuel Pereira da Silva Nomeação em regime de substituição de director de serviços de Apoio ao Recenseamento e Processo Eleitoral da Direcção-Geral da Administração Interna Ministério da Administração Interna - Direcção-Geral de Administração Interna 04-04-2011
Manuel da Silva Raimundo Nomeação em regime de substituição para o cargo de direcção intermédia do 2.º grau (chefe de divisão) - Divisão Financeira e de Contabilidade Ministério da Defesa Nacional - Direcção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa 04-04-2011
Carla Adelina Freitas Pereira Adjunto de coordenação do ensino português no estrangeiro, na Namíbia Ministério dos Negócios Estrangeiros - Instituto Camões, I. P. 04-04-2011
Manuel Jarmela Palos Director nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Administração Interna 01-04-2011
Jorge Manuel Ferreira Miguéis Director-geral da Direcção-Geral da Administração Interna Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Administração Interna 01-04-2011
Guilherme José Costa Guedes da Silva Director nacional da Polícia de Segurança Pública Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Administração Interna 01-04-2011
Paulo Jorge Paiva da Silva Assistente técnico, tendo sido celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério dos Negócios Estrangeiros - Secretaria-Geral 01-04-2011
João António Martins Queimado

Assistente técnico, tendo sido celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério dos Negócios Estrangeiros - Secretaria-Geral 01-04-2011
João Carlos Saboeiro Canatário Período experimental do trabalhador Ministério das Finanças e da Administração Pública - Instituto de Informática 01-04-2011
Carlos Alberto Roldão Violante Fernandes subdirector-geral da Direcção-Geral de Infra-Estruturas e Equipamentos Ministério da Administração Interna - Gabinete do Ministro 01-04-2011
Manuel Jarmela Palos Director nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Administração Interna 31/03/2011
Jorge Manuel Ferreira Miguéis Director-geral da Direcção-Geral da Administração Interna Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Administração Interna 31/03/2011
Guilherme José Costa Guedes da Silva Director nacional da Polícia de Segurança Pública Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Administração Interna 31/03/2011
Paulo Jorge Paiva da Silva Assistente técnico, tendo sido celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério dos Negócios Estrangeiros - Secretaria-Geral 31/03/2011
João António Martins Queimado Assistente técnico, tendo sido celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério dos Negócios Estrangeiros - Secretaria-Geral 31/03/2011
João Carlos Saboeiro Canatário Período experimental do trabalhador Ministério das Finanças e da Administração Pública - Instituto de Informática 31/03/2011
Carlos Alberto Roldão Violante Fernandes subdirector-geral da Direcção-Geral de Infra-Estruturas e Equipamentos Ministério da Administração Interna - Gabinete do Ministro 31/03/2011
Patrícia Flávia Parício Del Olmo e Pincarilho Prorrogação da comissão de serviço na REPER, em Bruxelas Ministério dos Negócios Estrangeiros - Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Europeus 30/03/2011
Luísa Celina Rodrigues Sampaio Silva Celebrado contrato de trabalho em funções por tempo indeterminado Ministério das Finanças e da Administração Pública - Instituto Nacional de Administração, I. P. 30/03/2011
Margarida Tavares Directora clínica do Hospital de São João, E. P. E Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da Saúde 30/03/2011
Pedro Miguel Pedras de Sousa Barreto Director da Área de Planeamento Estratégico e Política Legislativa da Direcção-Geral da Administração Interna Ministério da Administração Interna - Gabinete do Ministro 30/03/2011
Carlos Manuel Lopes Malvas Renovação da licença especial para exercício de funções em Macau Ministério da Justiça - Direcção-Geral de Reinserção Social 30/03/2011
Maria Eugénia Magalhães Falcão G. Pombeiro Renovação da licença especial para exercício de funções em Macau Ministério da Justiça - Direcção-Geral de Reinserção Social 30/03/2011
8 pessoas nas seguintes áreas (informática, línguas/serviço educativo, vigilância, engenharia civil, arquitecto, economato) Procedimento concursal comum na modalidade de relação de emprego público por tempo indeterminado para desempenho de funções no IGESPAR, I. P., tendo em vista o preenchimento de um posto de trabalho da categoria de técnico superior da carreira geral de técnico superior Ministério da Cultura - Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I. P. 30/03/2011
Mafalda Reduto Monteiro Catanho Ascensão Nomeia, em comissão de serviço técnica de apoio do Centro de Gestão da Rede Informática do Governo (CEGER) Presidência do Conselho de Ministros - Centro de Gestão da Rede Informática do Governo 29/03/2011
Anabela Marques de Bastos Designo para o exercício do cargo de director do Departamento Central de Inspecção Presidência do Conselho de Ministros - Inspecção-Geral da Administração Local 29/03/2011
4 pessoas Contratação de quatro técnicos superiores de estatística, com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, em regime de contrato de trabalho em funções públicas Presidência do Conselho de Ministros - Instituto Nacional de Estatística, I. P. 29/03/2011
Filipa Maria Lavrador Soares Nomeação, em comissão de serviço, para o cargo de chefe do Núcleo de Contas Regionais do INE, I. P. Presidência do Conselho de Ministros - Instituto Nacional de Estatística, I. P. 29/03/2011
Patrícia Maria dos Santos Ribeiro Nomeação, em comissão de serviço, para o cargo de chefe do núcleo de recolha de Évora do INE, I. P. Presidência do Conselho de Ministros - Instituto Nacional de Estatística, I. P. 29/03/2011
Luís Manuel Branco de Brito Nomeia chefe da Divisão de Fiscalização e Investigação de Segurança Económica da DRLVT Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica 29/03/2011
7 pessoas Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas - Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P. 29/03/2011
Rosa Arminda de Carvalho Alves Ribeiro Celebra contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social - Secretaria-Geral 29/03/2011
10 pessoas Celebração de contrato por tempo indeterminado para o exercício de funções públicas para ocupação de um posto de trabalho na categoria e carreira de assistente técnico Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social - Instituto da Segurança Social, I. P. 29/03/2011
Álvaro Andrade de Carvalho Nomeia coordenador nacional da Saúde Mental Ministério da Saúde - Gabinete da Ministra 29/03/2011
João Manuel Prostes da Fonseca de Seabra Gomes Nomeação, em regime de comissão de serviço Ministério da Cultura - Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I. P. 29/03/2011
Paula Maria Gomes Sequeira dos Santos Marujo Nomeação da directora regional do Norte do IDP, I. P. Presidência do Conselho de Ministros - Instituto do Desporto de Portugal, I. P. 28/03/2011
Rui Miguel da Conceição Carvalho Nomeação do director regional de Lisboa e Vale do Tejo do IDP, I. P. Presidência do Conselho de Ministros - Instituto do Desporto de Portugal, I. P. 28/03/2011
Pedro Sanchez da Costa Pereira Nomeia o ministro plenipotenciário de 2.ª classe representante permanente adjunto de Portugal junto da União Europeia, em Bruxelas Ministério dos Negócios Estrangeiros - Gabinete do Ministro 28/03/2011
Olga Cristina Pacheco Silveira Nomeia directora de serviços de Gestão Ministério dos Negócios Estrangeiros - Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento, I. P. 28/03/2011
Maria Isabel Cezar Lobato de Faria Rijo Renovação da comissão de serviço Ministério das Finanças e da Administração Pública - Direcção-Geral do Orçamento 28/03/2011
José Luís Morgado Pereira Nomeação de representante da Direcção-Geral de Armamentos, Infra-Estruturas e Defesa para o NATO Petroleum Committee NPC (AC/112) Ministério da Defesa Nacional - Direcção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa 28/03/2011
Vítor Paulo da Rocha Marques Nomeação de representante da Direcção-Geral de Armamentos, Infra-Estruturas e Defesa na comissão técnica no âmbito do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal e os Estados Unidos da América Ministério da Defesa Nacional - Direcção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa 28/03/2011
3 pessoas Celebração de contrato por tempo indeterminado para o exercício de funções públicas para ocupação de um posto de trabalho na categoria e carreira de assistente técnico Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social - Instituto da Segurança Social, I. P. 28/03/2011
Sandra Luísa Loureiro Marques Simões Nomeação para o cargo de director do Departamento de Intervenção na Comunidade Ministério da Saúde - Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P. 28/03/2011
Filipe José Dias da Silva e Sousa Nomeação, em regime de comissão de serviço Ministério das Finanças e da Administração Pública - Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento 27/03/2011
Luís Henrique Robalo Faustino Nomeação Ministério das Finanças e da Administração Pública - Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública 27/03/2011
Inês Pacheco Ramires Ferreira Nomeação Ministério das Finanças e da Administração Pública - Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública 27/03/2011
Inês Pires Santos Nomeação, em regime de comissão de serviço Ministério das Finanças e da Administração Pública - Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública 27/03/2011
4 pessoas Renovação de comissões de serviço em cargos dirigentes Ministério das Finanças e da Administração Pública - Direcção-Geral dos Impostos - Direcção de Serviços de Gestão dos Recursos Humanos 27/03/2011
Nuno Fernando de Vasconcelos Figueiredo Tavares Nomeação, em regime de substituição no cargo de director de serviços de Recursos e Sistemas de Informação Ministério das Finanças e da Administração Pública - Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais 27/03/2011
José Maria da Silva Nomeação de representante da Direcção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa para a Comissão de Planeamento de Emergência do Transporte Marítimo (CPETM) Ministério da Defesa Nacional - Direcção-Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa 27/03/2011
Rui Guilherme Matias Rodrigues Susana Renovação da comissão de serviço como vice-presidente do Instituto Português da Juventude, I. P. Presidência do Conselho de Ministros - Gabinete do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto 24/03/2011
Paulo José Gomes Brito Nomeação, em comissão de serviço para o cargo de chefe do Núcleo de Recolha de Coimbra, INE, I. P. Presidência do Conselho de Ministros - Instituto Nacional de Estatística, I. P. 24/03/2011
Maria João Rodrigues de Morais Nomeação, em comissão de serviço para o cargo de chefe do Núcleo de Recolha do Porto, INE, I. P. Presidência do Conselho de Ministros - Instituto Nacional de Estatística, I. P. 24/03/2011
Rui Emanuel Pascoal dos Santos Martins Nomeação, em comissão de serviço para o cargo de chefe do Núcleo de Recolha do Porto, INE, I. P. Presidência do Conselho de Ministros - Instituto Nacional de Estatística, I. P. 24/03/2011
João Carlos de Sousa Rosa Encarnação Guedes Nomeação para exercer funções de adjunto no Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna Ministério da Administração Interna - Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna 24/03/2011
Maria de Lourdes Ouro Martins Sardinha Nomeação para exercer funções de adjunta mestre no Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna Ministério da Administração Interna - Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna 24/03/2011
Henrique Vicêncio Designação do director da Unidade de Previsão de Riscos e Alerta, representante da ANPC na Comissão Nacional da Gestão dos Riscos de Inundações Ministério da Administração Interna - Gabinete do Secretário de Estado da Protecção Civil 24/03/2011
Jorge Manuel Matoso de Almeida Nomeação para exercer funções de motorista do Gabinete do Sistema de Segurança Interna Ministério da Administração Interna - Gabinete do Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna 24/03/2011
7 pessoas Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas - Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P. 24/03/2011
António José Miranda Vaz Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Secretaria-Geral 24/03/2011
Nuno Manuel Soares Alves Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Secretaria-Geral 24/03/2011
Adelaide Feliciana Carneiro Rodrigues da Costa Nomeação, em regime de substituição, de dirigente intermédio de grau 1 Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I. P. 24/03/2011
Rui Jorge Barreto das Neves Soares Nomeação, em regime de substituição, de dirigente intermédio de grau 1 Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I. P. 24/03/2011
Rui Manuel Mourato Pires Mendes Renovação da comissão de serviço no cargo de chefe de divisão de Gestão de Recursos Humanos e Apoio Geral Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo 24/03/2011
Teresa de Nóbrega Serrão Estevéns Lança Ruivo Renovação da comissão de serviço no cargo de direcção intermédia do 2.º grau (chefe de divisão de Preservação e Conservação) Ministério da Cultura - Biblioteca Nacional de Portugal 24/03/2011
Ana Maria Mosa Carvalho Dias Nomeação, em regime de substituição Ministério da Cultura - Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I. P. 24/03/2011
Tânia Isabel Santos Gonçalves Nomeia, em comissão de serviço para exercer o cargo de adjunta no Gabinete do Secretário de Estado da Administração Local Presidência do Conselho de Ministros - Gabinete do Secretário de Estado da Administração Local 23/03/2011
Pedro Manuel Ferreira Múrias Nomeia o mestre em Direito consultor principal do CEJUR - Centro Jurídico da Presidência do Conselho de Ministros Presidência do Conselho de Ministros - Centro Jurídico 23/03/2011
Alexandra Ludomila Ribeiro Fernandes Leitão Nomeia a Doutora em Direito consultora principal do CEJUR - Centro Jurídico da Presidência do Conselho de Ministros Presidência do Conselho de Ministros - Centro Jurídico 23/03/2011
Isabel Margarida de Matos Pita Dias Nomeação, em comissão de serviço no cargo de chefe de divisão de Gestão Patrimonial e Financeira do Instituto Camões, I. P. Ministério dos Negócios Estrangeiros - Instituto Camões, I. P. 23/03/2011
Maria Goreti Santos Marques Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a 1 de Fevereiro de 2011 na carreira e categoria de assistente técnico com a 2.ª posição e nível 7 da tabela remuneratória Ministério dos Negócios Estrangeiros - Instituto Camões, I. P. 23/03/2011
António da Graça e Jesus Pereira Nomeação Ministério da Defesa Nacional - Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional 23/03/2011
João Alberto Gonçalves Domingues Nomeação Ministério da Defesa Nacional - Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional 23/03/2011
Daniel João Ribeiro Valente Nomeação Ministério da Defesa Nacional - Direcção-Geral de Política de Defesa Nacional 23/03/2011
Samuel Marques Mota Nomeação, em regime de interinidade para exercer as funções de 2.º comandante da Guarda Nacional Republicana Ministério da Administração Interna - Gabinete do Ministro 23/03/2011
António Almeida Duarte Nomeação, em regime de comissão de serviço para exercer funções de motorista no Gabinete do Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna Ministério da Administração Interna - Gabinete do Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna 23/03/2011
António Moreira da Rocha Nomeação para o cargo de chefe da Divisão de Fardamento - Departamento de Logística - Direcção Nacional da PSP Ministério da Administração Interna - Polícia de Segurança Pública - Direcção Nacional 23/03/2011
Jorge Filipe Moutinho Barreira Nomeação, em comissão de serviço, para o cargo de inspector nacional Ministério da Administração Interna - Polícia de Segurança Pública - Direcção Nacional 23/03/2011
Sérgio Ernesto Oliveira Ferreira Nomeação, em comissão de serviço, no cargo de chefe de divisão de Combustíveis da Direcção de Serviços de Energia Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento - Direcção Regional da Economia do Norte 23/03/2011
Maria Helena Ferreira de Abranches Martins Vilhena Fragoso Nomeação, em regime de substituição, para o exercício de funções de directora do Gabinete Jurídico Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Instituto da Construção e do Imobiliário, I. P. 23/03/2011
Carlos Jorge Reis Leitão Nomeação de dirigente intermédio do 1.º grau em regime de substituição Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Instituto de Infra-Estruturas Rodoviárias, I. P. 23/03/2011
Luís Carlos Romana Chainho Nomeação, em regime de substituição, do cargo de director dos Serviços de Políticas Comunitárias e Internacionais Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território - Departamento de Prospectiva e Planeamento e Relações Internacionais 23/03/2011
João Carlos Morais Sarmento Morais Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério da Saúde - Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. 23/03/2011
Maria de Fátima Dias Escada Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminada Ministério da Saúde - Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. 23/03/2011
3 pessoas Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado Ministério da Saúde - Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P. - Delegação Regional do Centro 23/03/2011
Lígia Barros Queiroz Amâncio Nomeia representante do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior na secção interministerial do conselho consultivo da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Gabinete do Ministro 23/03/2011
Nuno Humberto Pólvora dos Santos Nomeação Ministério da Cultura - Gabinete da Ministra 23/03/2011
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