espião reintegrado e o triunfo dos porcos
Há coisas que me têm de explicar muito devagarinho, a ver se eu entendo. Parece que há uma lei de 2007 (de Sócrates, o magnífico) que diz que um espião com mais de seis anos de casa tem emprego assegurado o resto da vida. Faça o que fizer? Perguntar-se-á - parece que sim.
Em função dessa lei, o espião Jorge Silva Carvalho foi agora reintegrado na presidência do Conselho de Ministros, com direito a assinatura de Passos Coelho e Vítor Gaspar e com o salário base que auferia quando era diretor do SIS. Para fazer o quê? Ah! Bom isso não sabemos, porque ainda ninguém sabe o que pode lá fazer o espião (embora ideias não me faltem).
Pronto a notícia está arrumada. A Lei é lei que se há de fazer? Etc. e tal.
Mas espera aí! Não foi este Governo que anunciou que vão uma série de funcionários para a rua?
Mas espera aí: Não é este o funcionário exemplar que está acusado de abuso de poder, violação de segredo de Estado e acesso indevido a dados pessoais? O tal que espiou um jornalista, deu informações privilegiadas a uma empresa e chegou a mandar espiar a ex-mulher de um amigo?
Mas espera aí! Não foi este mesmo Jorge Silva Carvalho que se demitiu das secretas em Novembro de 2010, nas vésperas de uma cimeira da NATO em Portugal, por discordar do corte de verbas?
Mas espera aí! Não foi este o espião que depois arranjou emprego no Conselho de Administração de uma, então prospérrima empresa privada que ia comprar meio mundo (e ao serviço da qual, suspeita-se, colocou os seus dotes de espião)?
Não deve ser. Deve ser outro Jorge Silva Carvalho. Porque se fosse o mesmo - e estando o Governo a meter funcionários na rua - começaria por este. Que já se demitiu! Que quis mudar de vida. Que passou do Estado para a privada por vontade própria! Que é arguido por ter prejudicado o próprio Estado.
Deve ser outro, porque o Governo não é assim tão escrupuloso na lei, quando se trata de pensionistas, reformados, assalariados, desempregados, pessoas - digamos - normais.
Deve ser outro, porque este era amigo do dr. Relvas e o dr. Passos Coelho, como se sabe, não beneficia os amigos nem os amigos dos amigos, nem sequer os amigos dos amigos dos amigos.
Mas nem vale a pena fazer comentários. George Orwell, no seu magnífico livro 'O Triunfo dos Porcos' (em inglês Animal's Farm) escreve a célebre frase: "Todos somos iguais, mas alguns são mais iguais do que outros". Parece que os porcos não triunfaram só na quinta imaginada por Orwell.
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domingo, 31 de março de 2013
O ESPIAO REINTEGRADO
sábado, 30 de março de 2013
CHIPRE E NÓS
Estamos como aqueles prisioneiros dos campos de concentração que viviam na ilusão de que a vez deles talvez não chegasse enquanto os outros iam sendo encaminhados para as câmaras de gás. Não se vê nenhuma cruz gamada, não há soldados a gritar ordens, a frase “Arbeit macht frei” ainda não aparece à entrada do nosso país.
Mas o ministro Schaüble, Durão Barroso e os donos da Europa germanizada metem medo. Não precisam de invadir nem de bombardear. Tomam um decisão e exterminam um país. Ontem foi Chipre. Os quintas-colunas que governam os países europeus e os comentadores arregimentados acham que não se pega, Chipre é um pequeno país. Já tinham dito o mesmo da Grécia. Enquanto não nos puserem uma marca na lapela, eles julgam que vamos escapar. Mas eu já estou a sentir- -me condenado. Não consigo deixar de me sentir cipriota. Estava convencido que pertencíamos à União Europeia, um projecto de prosperidade partilhada entre estados iguais e soberanos. Mas Chipre, depois da Grécia e, de certo modo, nós próprios, fez-me perceber que esta Europa é uma fraude. Deixou de ser um projecto de paz e liberdade, começa a ser uma ameaça de tipo totalitário, com o objectivo de empobrecer e escravizar os países do Sul.
Por isso é conveniente que nos sintamos todos cipriotas. Antes que chegue a nossa vez.
Escritor, ex-candidato à Presidência da República
Mas o ministro Schaüble, Durão Barroso e os donos da Europa germanizada metem medo. Não precisam de invadir nem de bombardear. Tomam um decisão e exterminam um país. Ontem foi Chipre. Os quintas-colunas que governam os países europeus e os comentadores arregimentados acham que não se pega, Chipre é um pequeno país. Já tinham dito o mesmo da Grécia. Enquanto não nos puserem uma marca na lapela, eles julgam que vamos escapar. Mas eu já estou a sentir- -me condenado. Não consigo deixar de me sentir cipriota. Estava convencido que pertencíamos à União Europeia, um projecto de prosperidade partilhada entre estados iguais e soberanos. Mas Chipre, depois da Grécia e, de certo modo, nós próprios, fez-me perceber que esta Europa é uma fraude. Deixou de ser um projecto de paz e liberdade, começa a ser uma ameaça de tipo totalitário, com o objectivo de empobrecer e escravizar os países do Sul.
Por isso é conveniente que nos sintamos todos cipriotas. Antes que chegue a nossa vez.
Escritor, ex-candidato à Presidência da República
QUADRAS DE ANTÓNIO ALEIXO
CINCO QUADRAS DO ANTÓNIO ALEIXO
Acho uma moral ruim
trazer o vulgo enganado:
mandarem fazer assim
e eles fazerem assado.
Sou um dos membros malditos
dessa falsa sociedade
que, baseada nos mitos,
pode roubar à vontade.
Esses por quem não te interessas
produzem quanto consomes:
vivem das tuas promessas
ganhando o pão que tu comes.
Não me dêem mais desgostos
porque sei raciocinar...
Só os burros estão dispostos
a sofrer sem protestar!
Esta mascarada enorme
com que o mundo nos aldraba,
dura enquanto o povo dorme,
quando ele acordar, acaba.
Acho uma moral ruim
trazer o vulgo enganado:
mandarem fazer assim
e eles fazerem assado.
Sou um dos membros malditos
dessa falsa sociedade
que, baseada nos mitos,
pode roubar à vontade.
Esses por quem não te interessas
produzem quanto consomes:
vivem das tuas promessas
ganhando o pão que tu comes.
Não me dêem mais desgostos
porque sei raciocinar...
Só os burros estão dispostos
a sofrer sem protestar!
Esta mascarada enorme
com que o mundo nos aldraba,
dura enquanto o povo dorme,
quando ele acordar, acaba.
António Aleixo
quinta-feira, 28 de março de 2013
NOTICIAS DA APRE
Caros Associad@s
De novo em contacto convosco para vos dar informações sobre o que fizemos e o que pretendemos fazer.
O que temos feito:
Continuamos a fazer sessões em diferentes locais para promover o crescimento da Apre! e para divulgarmos o nosso projecto. Na semana que passou fizemos sessões no Cadaval e na Figueira da Foz, ambas com 50/60 pessoas.
Para além das sessões em que a Direcção participa, há muitas outras que se realizam por iniciativa dos núcleos locais.
Participámos no Querida Júlia na segunda-feira, dia 18 de Março. Se não viu e quiser ver, basta ligar para o link e clicar em APRe!-Não somos descartáveis.
Envio, em anexo, uma carta que enviámos ao Expresso e que não foi publicada.
Fomos recebidos pelo Dr. Silva Peneda, presidente do Conselho Económico e Social na passada quarta feira 20 de Março de 2013. A delegação da APRe! foi constituída por Fernando Martins - Vice-Presidente da Direcção; J. Vieira Lourenço - Vogal da Direcção; Vítor Ferreira - Membro da Mesa da A. Geral; Carlos Frade - Presidente do Conselho Fiscal; António Reis - Membro do Núcleo de Algés.
Fernando Martins começou por apresentar os cumprimentos em nome da direcção da APRe! e depois de ter feito uma breve apresentação da delegação fez o historial da nossa associação, clarificando os motivos que lhe deram origem. Em seguida deu conhecimento de que era nossa pretensão integrar o CES.
O senhor presidente do CES agradeceu a nossa visita e congratulou-se com o aparecimento da nossa associação. Quanto à nossa pretensão esclareceu que a decisão pertencia em primeiro lugar à Assembleia da República pois é esta que define o plenário do CES e, neste plenário, neste momento, não estão devidamente representados os jovens, os emigrantes e os Aposentados, Pensionistas e Reformados.
Compete, pois, à AR alterar a lei 108/91, permitindo assim que estas categorias não representadas passem a fazer parte. Para que tal aconteça tem de ser apresentada uma proposta ou propostas dos partidos representados no espectro parlamentar.
Alterada esta lei da composição do CES, será publicado um edital que permite às organizações representativas das classes citadas candidatarem-se ao plenário do CES. No processo de candidatura será depois importante que as associações que se candidatam provem a sua representatividade.
Na sequência desta entrevista enviámos aos presidentes dos diferentes partidos representados na AR um pedido de audiência a fim de apresentarmos os nossos cumprimentos, expormos as nossas preocupações e pedir que proponham, na AR, a inclusão de uma alínea na lei 108/91 que permita a representatividade deste grupo social no plenário do Conselho Económico e Social.
Os elementos da Direcção e Assembleia Geral, respectivamente Maria Luísa Cabral e Vítor Ferreira deram uma entrevista ao “El Pais” trabalho para sair a 7 de Abril, subordinado ao tema: O que se perdeu com a Troika?
Fomos convidados para participar na Universidade de Verão do Algarve que decorrerá em Loulé de 10 a 13 de Setembro. A APRe! apresentará uma comunicação relacionada com o tema “Luta dos reformados e dos pensionistas pelos seus direitos e pela preservação do Estado Social”
Demos uma entrevista para o jornal “Sénior” que estará nas bancas em Abril e cujo Director é Mário Zambujal. Também a revista“Reviver” dedicada aos idosos pretende estabelecer contacto connosco.
Fomos contactados pelo Comissão Organizadora do Congresso das Alternativas para participarmos, enquanto Associação, no Congresso a realizar em Maio, mas declinámos o convite tendo em conta a diversidade de opiniões dentro desta Associação relativamente às opções ideológicas.
Independentemente da próxima decisão do T Constitucional sobre a CES e o subsídio de férias dos reformados, não podemos baixar os braços perante o que nos pode vir a acontecer no contexto da crise económica/política. Não podemos descartar a possibilidade de surgirem ataques inesperados como aconteceu em Chipre, pois os credores vão mesmo exigir o dinheiro que cá puseram. Assim, o grupo que estiver desprotegido será o atacado e o grupo dos Aposentados e Reformados tem todo o interesse em estar organizado e ser um grupo de pressão.
Apresentámos ao Sr. Provedor de Justiça uma reclamação no sentido de exigir à CNP uma informação detalhada aos pensionistas, sobre os descontos nas suas pensões. Passados uns dias sobre o nosso pedido, e certamente porque havia muitas queixas em nome individual, o Sr. Provedor de Justiça tomou posição pública sobre o assunto e recomendou à CNP que passasse informar devidamente os pensionistas.
Enviámos, em nome da APRe!, uma carta ao Sr. Primeiro-Ministro, com conhecimento a outras entidades, sobre a entrega de declarações do IRS por pensionistas idosos e com baixas pensões, escrita por um Associado e que subscrevemos (ver anexo).
Continuamos a tentar realizar na vários protocolos para que os Associados possam usufruir de diferentes benefícios. Até à data houve reuniões com o INATEL, com Lares de Idosos, com Ginásios, Oficinas de Automóveis, Comunicações e Farmácias. Logo que os processos estejam concluídos, daremos conhecimento aos Associados.
Fizemos um levantamento sobre os Médicos, Enfermeiros, Assistentes Sociais, Psicólogos, Sociólogos e Juristas da Associação para averiguarmos da sua possível colaboração em gabinetes de trabalho ou outra. Já temos muitas respostas positivas, em breve enviarei para os Núcleos a fim de organizarem gabinetes de apoio locais nas diferentes áreas.
O que pretendemos fazer:
Queremos alargar a APRe! aos pensionistas de baixos recursos e, continuando com o objectivo de defender os direitos dos Associados, pretendemos ter uma actividade local no sentido de dinamizar sessões de esclarecimento para os idosos, sobre a lei das rendas e sobre o IMI. A APRe! tem senhorios e inquilinos e não queremos, de modo nenhum, colocar uns contra os outros. Queremos que os inquilinos saibam como devem agir quando recebem a carta a anunciar o aumento da renda, uma vez que temos conhecimento que muitos deles não reagiram, por ignorância, iliteracia ou outro motivo à proposta dos senhorios. Quanto a isso, se os núcleos da APRe! quiserem organizar, nas suas freguesias, sessões de esclarecimento, podem combinar com o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana que eles têm técnicos com possibilidade de prestar todos os esclarecimentos. Em ESPANHA houve 101.034 DESPEJOS EM 2012. EM PORTUGAL, no dia 6 de Março, já havia 700 pedidos de despejos, no Balcão Nacional de Arrendamento
No que se refere ao IMI, e uma vez que para imóveis urbanos, por exemplo, casas ou terrenos para construção, avaliados pelas novas regras do IMI, os municípios podem aplicar uma taxa entre 0,3 e 0,5 por cento, os núcleos locais da APRe! podem exercer pressão junto das Câmaras no sentido de aplicação da taxa mais baixa. Entretanto vamos aguardar o resultado da proposta de revisão do IMI, feita pela vereadora da habitação da Câmara de Lisboa, nomeadamente no que toca aos coeficientes de localização que integram a fórmula, para analisarmos a vantagem dessa alteração.
Agora que se aproximam as eleições autárquicas, a APRe! deve dirigir-se a todos os candidatos à sua autarquia para obter informações sobre o que consta dos seus programas que permita transformar a sua cidade/vila numa “Cidade/Vila Amiga dos Seniores” e tentar comprometê-los com medidas nesse sentido.
No dia 27 de Março, no jornal de Negócios é dada uma informação com o seguinte título:
Reformados que não receberam carta da Segurança Social poderão entregar IRS mais tarde.
Pode ver na Internet, no link abaixo, como proceder.
A APRe! tem agendadas e confirmadas reuniões de dinamização de núcleos em Braga (dia 4 de Abril) e em Castelo Branco (dia 12 de Abril).
Todas as outras a realizar pelos núcleos devem ser comunicadas à Direcção para que possam ser divulgadas no blogue.
No dia 9 de Abril o núcleo do Porto vai organizar no Rivoli, às 18H30, mais um debate sobre o “Estado Social Pilar da Democracia”, com a presença do Economista, Dr. Eugénio Rosa.
A 23/4 ou 29/4- 15h (data a confirmar) em OEIRAS CONCELHO e limítrofes - Teremos uma grande Sessão Pública para toda a População Pensionista do Concelho de Oeiras com Direcção da APRe! e participação de peritos em Assuntos de Segurança Social e População de Maior Idade.
Muitos associados se dirigiram à Direcção sobre as manifestações que se aproximam (25 de Abril e 1º de Maio)
Tal como aconteceu com a participação na Manifestação do dia 2 de Março, a Direcção da APRe! decidiu participar nas Manifestações do 25 de Abril, tendo em conta a data histórica e a necessidade de continuarmos a defender a democracia e a nossa Constituição.
Quanto ao 1ª de Maio, a associação não participa uma vez que as manifestações são convocadas pelos sindicatos.
Uma vez que estas decisões não são consensuais para a totalidade dos Associados da APRe!, dado o amplo leque ideológico que compõe esta Associação, cada Associado agirá como entender.
Com os Votos de uma Páscoa Feliz
Subscrevo-me
Maria do Rosário Gama
A UNIÃO EUROPEIA ACABOU ( artigo de Viriato Soromenho Marques)
União Europeia morreu em Chipre"por VIRIATO SOROMENHO MARQUES - DN 26-03-2013
"Quando as tropas norte-americanas libertaram os campos de extermínio nas áreas conquistadas às tropas nazis, o general Eisenhower ordenou que as populações civis alemãs das povoações vizinhas fossem obrigadas a visitá-los. Tudo ficou documentado. Vemos civis a vomitarem. Caras chocadas e aturdidas, perante os cadáveres esqueléticos dos judeus que estavam na fila para uma incineração interrompida. A capacidade dos seres humanos se enganarem a si próprios, no plano moral, é quase tão infinita como a capacidade dos ignorantes viverem alegremente nas suas cavernas povoadas de ilusões e preconceitos. O povo alemão assistiu ao desaparecimento dos seus 600 mil judeus sem dar por isso. Viu desaparecerem os médicos, os advogados, os professores, os músicos, os cineastas, os banqueiros, os comerciantes, os cientistas, viu a hemorragia da autêntica aristocracia intelectual da Alemanha. Mas em 1945, perante as cinzas e os esqueletos dos antigos vizinhos, ficaram chocados e surpreendidos. Em 2013, 500 milhões de europeus foram testemunhas, ao vivo e a cores, de um ataque relâmpago ao Chipre. Todos vimos um povo sob uma chantagem, violando os mais básicos princípios da segurança jurídica e do estado de direito. Vimos como o governo Merkel obrigou os cipriotas a escolher, usando a pistola do BCE, entre o fuzilamento ou a morte lenta. Nos governos europeus ninguém teve um só gesto de reprovação. A Europa é hoje governada por Quislings e Pétains. A ideia da União Europeia morreu em Chipre. As ruínas da Europa como a conhecemos estão à nossa frente. É apenas uma questão de tempo. Este é o assunto político que temos de discutir em Portugal, se não quisermos um dia corar perante o cadáver do nosso próprio futuro como nação digna e independente."
"Quando as tropas norte-americanas libertaram os campos de extermínio nas áreas conquistadas às tropas nazis, o general Eisenhower ordenou que as populações civis alemãs das povoações vizinhas fossem obrigadas a visitá-los. Tudo ficou documentado. Vemos civis a vomitarem. Caras chocadas e aturdidas, perante os cadáveres esqueléticos dos judeus que estavam na fila para uma incineração interrompida. A capacidade dos seres humanos se enganarem a si próprios, no plano moral, é quase tão infinita como a capacidade dos ignorantes viverem alegremente nas suas cavernas povoadas de ilusões e preconceitos. O povo alemão assistiu ao desaparecimento dos seus 600 mil judeus sem dar por isso. Viu desaparecerem os médicos, os advogados, os professores, os músicos, os cineastas, os banqueiros, os comerciantes, os cientistas, viu a hemorragia da autêntica aristocracia intelectual da Alemanha. Mas em 1945, perante as cinzas e os esqueletos dos antigos vizinhos, ficaram chocados e surpreendidos. Em 2013, 500 milhões de europeus foram testemunhas, ao vivo e a cores, de um ataque relâmpago ao Chipre. Todos vimos um povo sob uma chantagem, violando os mais básicos princípios da segurança jurídica e do estado de direito. Vimos como o governo Merkel obrigou os cipriotas a escolher, usando a pistola do BCE, entre o fuzilamento ou a morte lenta. Nos governos europeus ninguém teve um só gesto de reprovação. A Europa é hoje governada por Quislings e Pétains. A ideia da União Europeia morreu em Chipre. As ruínas da Europa como a conhecemos estão à nossa frente. É apenas uma questão de tempo. Este é o assunto político que temos de discutir em Portugal, se não quisermos um dia corar perante o cadáver do nosso próprio futuro como nação digna e independente."
terça-feira, 26 de março de 2013
PÁSCOA FELIZ
Feliz Páscoa 2013,
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Sem coelhos para alimentar,
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sem relvas para cortar,
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sem portas para abrir,
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sem seguro para pagar...
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... e que o Gaspar agarre no resto dos camelos e vá atrás da estrela!!!
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terça-feira, 19 de março de 2013
O BELMIRO DO CONTINENTE
Por acaso ouviram as declarações do Belmiro contra os trabalhadores? E por acaso sabem quem é o dito Belmiro... como ele arranjou a fortuna? Nunca ouviram falar do sogro...o banqueiro Pinto de Magalhães e de como ele "lixou" o dito sogro?
Pois é...são çpessoas deste género que assumem a luta contra quem trabalha.
E você vai continuar a comprar no Continente?
Pois é...são çpessoas deste género que assumem a luta contra quem trabalha.
E você vai continuar a comprar no Continente?
terça-feira, 12 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
PROVÉRBIO POPULAR
NOVA SABEDORIA POPULAR (17 novos provérbios...)
1. Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires o Coelho, põe-te a chorar.
2. Quem vai ao mar avia-se em terra; quem vota Coelho, mais cedo se enterra.
3. Coelho a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.
4. Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Coelho lixa-se. 5. Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão; parvo que vota em Coelho, tem cem anos de aflição.
6. Gaivotas em terra temporal no mar; Coelho em São Bento, o povinho a penar.
7. Há mar e mar, há ir e voltar; só vota em Coelho quem se quer afogar.
8. Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão; Coelho de Inverno, tarde de inferno.
9. Casa roubada, trancas na porta; Coelho eleito, Relvas na horta.
10. Peixe não puxa carroça; votar em Coelho, asneira grossa.
11. Amigo disfarçado, inimigo dobrado; Coelho empossado, povinho lixado.
12. A ocasião faz o ladrão, e de Coelho um aldrabão.
13. Não há regra sem excepção, nem Coelho sem confusão.
14. A fome é o melhor cozinheiro, Coelho o melhor coveiro.
15. Olhos que não vêem, coração que não sente, mas aturar o Coelho, não se faz à gente.
16. Boda molhada, boda abençoada; Coelho eleito, pesadelo perfeito.
17. Com Coelho e bolos se enganam os tolos.
PASSA A 12 AMIGOS, PELO MENOS ! UM VIZINHO MEU NãO PASSOU A NINGUéM: EM DUAS SEMANAS .DUPLICARAM-LHE OS IMPOSTOS...
1. Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar, se vires o Coelho, põe-te a chorar.
2. Quem vai ao mar avia-se em terra; quem vota Coelho, mais cedo se enterra.
3. Coelho a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.
4. Quem anda à chuva molha-se; quem vota em Coelho lixa-se. 5. Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão; parvo que vota em Coelho, tem cem anos de aflição.
6. Gaivotas em terra temporal no mar; Coelho em São Bento, o povinho a penar.
7. Há mar e mar, há ir e voltar; só vota em Coelho quem se quer afogar.
8. Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão; Coelho de Inverno, tarde de inferno.
9. Casa roubada, trancas na porta; Coelho eleito, Relvas na horta.
10. Peixe não puxa carroça; votar em Coelho, asneira grossa.
11. Amigo disfarçado, inimigo dobrado; Coelho empossado, povinho lixado.
12. A ocasião faz o ladrão, e de Coelho um aldrabão.
13. Não há regra sem excepção, nem Coelho sem confusão.
14. A fome é o melhor cozinheiro, Coelho o melhor coveiro.
15. Olhos que não vêem, coração que não sente, mas aturar o Coelho, não se faz à gente.
16. Boda molhada, boda abençoada; Coelho eleito, pesadelo perfeito.
17. Com Coelho e bolos se enganam os tolos.
PASSA A 12 AMIGOS, PELO MENOS ! UM VIZINHO MEU NãO PASSOU A NINGUéM: EM DUAS SEMANAS .DUPLICARAM-LHE OS IMPOSTOS...
quinta-feira, 7 de março de 2013
DADOS ESTATÍSTICOS PARA QUEM OS QUISER LER
Data
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Fecho
| |
31-01-2013
|
2.3750
| |
01-02-2013
|
2.4010
| |
04-02-2013
|
2.3650
| |
05-02-2013
|
2.3800
| |
06-02-2013
|
2.3880
| |
07-02-2013
|
2.3900
| |
08-02-2013
|
2.4050
| |
11-02-2013
|
2.3950
| |
12-02-2013
|
2.4120
| |
13-02-2013
|
2.4220
|
Na tabela junta, estão as cotações de fecho da EDP na Bolsa de valores de Lisboa nas últimas dez sessões. Como podemos constatar, no período, as acções da EDP foram transaccionadas entre os 2,3650 e os 2,4220 euros. A cotação média foi de 2,3933 euros. . E, hoje, o nosso Governo decidiu vender os pouco mais de 4,1% que o Estado português ainda detinha na EDP a 2,35 euros por acção. Mais um excelente negócio para quem as comprou, que ainda não se sabe quem foi.
O ou os sortudos ganharam , e o Estado perdeu, entre 658 milhões de euros (Público) e 659 milhões de euros (Expresso). Para quem anda entretido a advogar a redução do número de deputados, 658 milhões de euros dariam para custear as despesas de funcionamento da Assembleia da República durante quase sete anos. Para os acólitos da causa do cu tremido, 658 milhões de euros dariam para comprar 6500 carros topo de gama. Para os 3 em cada 5 desempregados sem direito a protecção social, 658 milhões dariam para pagar o subsídio social de desemprego durante um ano a 112 mil pessoas. Para os funcionários públicos e para os pensionistas, 658 milhões é o equivalente a um dos subsídios que o Governo roubou. Para os comerciantes em dificuldades de todo o país, é o dinheiro que lhes deixou de entrar em caixa. São os medicamentos que se racionam nos hospitais do país. São o aquecimento das escolas das nossas crianças que os cortes na Educação proibiram. Foi tudo isto que hoje o Governo ofereceu, saberão lá eles a quem. Foi tudo isto que o Governo voltou a roubar aos portugueses. Aqui fica o registo, para mais tarde recordar. Um dia, ajustaremos contas. Havemos de pôr esta democracia ao nosso serviço.
quarta-feira, 6 de março de 2013
ISALTINO, RELVAS E CIA
Isaltino Morais deixa a Câmara de Oeiras em Outubro, mas há muito que está preparar o seu futuro.
Em Setembro do ano passado, criou, através de uma escritura pública outorgada em Maputo, uma empresa dedicada ao turismo e à caça. No mês seguinte, igualmente num notário da capital de Moçambique, constituiu uma outra empresa, esta virada para a importação e exportação. Neste momento, encontra-se naquele país em visita oficial, na qualidade de presidente da Câmara de Oeiras. Na comitiva, viaja pelo menos um dos seus sócios, que é também seu adjunto no município.
A criação das duas sociedades - a Magoco, Sociedade Agro-Pecuária, Turística e Cinegética da Marávia, Lda. e a Messa Energia, Import Export, Lda. - foi revelada pelo Boletim da República, publicação oficial da República de Moçambique, nos dias 15 e 18 do mês passado. Precisamente um mês antes do início da viagem que o autarca não comunicou - apesar de estar obrigado a fazê-lo - ao Tribunal de Oeiras, onde o processo em que foi condenado a dois anos de prisão se encontra pendente.
Na Magoco, com sede em Maputo, Isaltino tem como sócios Rui Cóias (um português que viaja com passaporte diplomático da Guiné-Bissau e que está ligado à criação de cavalos e ao sector imobiliário em Portugal), Sérgio Ngoca (empresário moçambicano), José João Ramos Diniz (criador de cavalos, empresário da construção civil com actividade em Oeiras e ex-candidato à Assembleia Municipal de Oeiras nas listas de Isaltino), Abílio Diruai (empresário moçambicano) e Emanuel Gonçalves. Este último é adjunto de Isaltino na Câmara de Oeiras e membro da administração da Aitecoeiras, uma agência de promoção do investimento criada pelo município que colaborou na preparação da actual visita de Isaltino a Moçambique.
Quanto à Messa Energia, , a sua actividade principal tem a ver com a comercialização de material eléctrico. Os seus sócios, além de Isaltino, Sérgio Ngoca e Emanuel Gonçalves, são Natacha Morais e Fernando Rodrigues Gouveia.
A primeira é uma empresária moçambicana do sector turístico, com actividade em Inhambane, município moçambicano com o qual Isaltino celebrou um acordo de geminação em 1999, no quadro do qual uma delegação da Aitecoeiras ali se deslocou no Verão passado.
O segundo, Fernando Rodrigues Gouveia, é o patrão do grupo de construção civil MRG, líder das parcerias público-privadas com os municípios portugueses e sócio da Câmara de Oeiras em duas parcerias particularmente mal sucedidas. Ambas foram objecto, em Dezembro, de um relatório do Tribunal de Contas onde se lê que a escolha da MRG (detentora de 51% do capital das duas empresas criadas com o município) "violou os princípios da transparência, da igualdade de tratamento, da prossecução do interesse público, da boa-fé e da imparcialidade". O tribunal diz mesmo que a MRG foi alvo de "tratamento privilegiado face aos demais concorrentes". As parcerias estabelecidas por esta empresa com Oeiras e outros municípios estão a ser investigadas pelo Ministério Público desde há mais de um ano. Em Janeiro do ano passado, a Polícia Judiciária efectuou buscas na sede da MRG, em Coimbra, e nas câmaras de Oeiras e Campo Maior, no quadro desses inquéritos.
A criação das duas sociedades - a Magoco, Sociedade Agro-Pecuária, Turística e Cinegética da Marávia, Lda. e a Messa Energia, Import Export, Lda. - foi revelada pelo Boletim da República, publicação oficial da República de Moçambique, nos dias 15 e 18 do mês passado. Precisamente um mês antes do início da viagem que o autarca não comunicou - apesar de estar obrigado a fazê-lo - ao Tribunal de Oeiras, onde o processo em que foi condenado a dois anos de prisão se encontra pendente.
Na Magoco, com sede em Maputo, Isaltino tem como sócios Rui Cóias (um português que viaja com passaporte diplomático da Guiné-Bissau e que está ligado à criação de cavalos e ao sector imobiliário em Portugal), Sérgio Ngoca (empresário moçambicano), José João Ramos Diniz (criador de cavalos, empresário da construção civil com actividade em Oeiras e ex-candidato à Assembleia Municipal de Oeiras nas listas de Isaltino), Abílio Diruai (empresário moçambicano) e Emanuel Gonçalves. Este último é adjunto de Isaltino na Câmara de Oeiras e membro da administração da Aitecoeiras, uma agência de promoção do investimento criada pelo município que colaborou na preparação da actual visita de Isaltino a Moçambique.
Quanto à Messa Energia, , a sua actividade principal tem a ver com a comercialização de material eléctrico. Os seus sócios, além de Isaltino, Sérgio Ngoca e Emanuel Gonçalves, são Natacha Morais e Fernando Rodrigues Gouveia.
A primeira é uma empresária moçambicana do sector turístico, com actividade em Inhambane, município moçambicano com o qual Isaltino celebrou um acordo de geminação em 1999, no quadro do qual uma delegação da Aitecoeiras ali se deslocou no Verão passado.
O segundo, Fernando Rodrigues Gouveia, é o patrão do grupo de construção civil MRG, líder das parcerias público-privadas com os municípios portugueses e sócio da Câmara de Oeiras em duas parcerias particularmente mal sucedidas. Ambas foram objecto, em Dezembro, de um relatório do Tribunal de Contas onde se lê que a escolha da MRG (detentora de 51% do capital das duas empresas criadas com o município) "violou os princípios da transparência, da igualdade de tratamento, da prossecução do interesse público, da boa-fé e da imparcialidade". O tribunal diz mesmo que a MRG foi alvo de "tratamento privilegiado face aos demais concorrentes". As parcerias estabelecidas por esta empresa com Oeiras e outros municípios estão a ser investigadas pelo Ministério Público desde há mais de um ano. Em Janeiro do ano passado, a Polícia Judiciária efectuou buscas na sede da MRG, em Coimbra, e nas câmaras de Oeiras e Campo Maior, no quadro desses inquéritos.
Relvas em Maputo para apoiar cooperação
Miguel Relvas, que foi secretário de Estado de Isaltino Morais, quando este era ministro das Cidades em 2002, está em Moçambique desde quarta-feira para uma visita oficial que hoje termina.
Segundo a Lusa, Relvas manifestou ontem a disponibilidade do Governo português para apoiar a formação de autarcas moçambicanos. "Manifestei a nossa disponibilidade para ajudarmos no processo de formação de autarcas e de funcionários autárquicos. Temos uma boa experiência nessa área, temos um centro de estudos de formação autárquica, que já apresentou uma candidatura em Moçambique", disse o ministro, depois de um encontro com Adelaide Amorane, ministra moçambicana dos Assuntos Parlamentares.
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segunda-feira, 4 de março de 2013
ÉS REFORMADO? NÃO COMPRES O CORREIO DA MANHÃ
ORGÃOS DA IMPRENSA CONTRA OS REFORMADOS
Car@s Associad@s
Esta é a primeira comunicação que faço após o acto eleitoral para os órgãos Sociais da APRe! e, por isso, quero agradecer a todos os que nele participaram, quer presencialmente, quer através do voto por correspondência. Quero ainda agradecer a todos os que não votaram porque motivos de última hora os impediram, e ainda a todos os que não votaram mas confiam em nós. Os resultados foram divulgados pela Presidente da Mesa da Assembleia Eleitoral (Eduarda Neves) e, apesar de desejarmos sempre mais, a participação de 45,8% dos eleitores é significativa se atendermos a que só havia uma lista e que só havia 3 mesas de voto em todo o país. No total de votantes (1068) houve 1 voto nulo e 10 votos em branco. À data do fecho dos cadernos eleitorais (20 de Janeiro) havia 2331 associados inscritos. Esta é uma tarefa difícil mas estimulante, como diz um associado nosso, mas com a colaboração de todos levaremos a bom termo os desafios a que nos propomos.
Amanhã, dia 5 de Março, pelas 16H00 no Café Santa Cruz, em Coimbra, vai realizar-se a cerimónia pública de tomada de posse dos eleitos da APRe! Queremos convidar todos os que puderem estar presentes, a comparecerem neste momento de grande significado para a nossa Associação.
Estamos a viver um momento de grande desinformação e de intoxicação da opinião pública por parte de um grande número de órgãos de comunicação social. O pouco relevo que foi dado à APRe! nas Manifestações de 2 de Março revela bem o incómodo que causamos junto do poder. A APRe! apresentou-se em 4 cidades (naquelas em que havia mais de 100 associados) com uma grande faixa, com t-shirts, bonés e guarda-chuvas, o que deu um colorido diferente às manifestações e marcou bem a nossa presença. Nas cidades onde não havia este material, os Associados dinamizaram-se localmente e fizeram as suas faixas, como por exemplo, em Leiria. Em Coimbra, um jornal regional descrevia a APRe! como o grupo mais organizado da Manifestação, contudo, as televisões pouco realce deram a esse conjunto, embora fosse, de facto, a novidade deste grande protesto.
A juntar a esta falta de informação, somos todos os dias “bombardeados” com manchetes de jornais, que fazem um grande favor ao Governo, tentando preparar a opinião pública para os cortes que aí vêm, a propósito da refundação do Estado. O Correio da Manhã tem sido descaradamente o grande promotor da confusão instalada. Há dias trazia uma manchete em que afirmava que o Governo gastava com pensões 37 milhões de euros diários. Quem ler, pode acreditar, se não estiver informado que as pensões do regime contributivo não são pagas com dinheiro do orçamento de estado mas sim com as transferências feitas a partir das contribuições para o sistema. Ontem, referia que “Fraudes na Segurança Social ameaçam reformas: faltam 52 mil milhões”. Não se diz quem cometeu as fraudes e porque é que hão-de ser os reformados a pagar as fraudes que outros cometeram. Hoje, a manchete refere que“Estado tem mais reformados que activos” – Se assim é, como é que o Governo se prepara para despedir 50 000 funcionários públicos? E porque é que não esclarece que desde 2006 todos os funcionários que entraram para o Estado deixaram de fazer descontos para a CGA e passaram a fazê-los para a Segurança Social? Os números são manipulados.
PROPOSTA DA APRE!: durante uns tempos, não compre o Correio da Manhã! Quem quiser e tiver disponibilidade, pode enviar cartas ao Director deste jornal a questionar a sua posição relativamente aos Reformados.
Também este fim de semana fomos informados, com algum destaque na Comunicação Social, sobre um novo movimento de reformados (MRI) que foi constituído pelo Sr. Filipe Pinhal (ex-presidente do BCP) e actual beneficiário de uma reforma de 70 mil euros mensais. Este senhor, que ainda há meses foi condenado a pagar multas de 800 mil euros por deslizes financeiros, está muito longe de liderar pensionistas que tiveram cortes nas reformas de 1350 euros, mas o problema é que, intencionalmente (ou não) aparece associado à APRe! nalguma comunicação social (DN de hoje, artigo de Ferreira Fernandes – o banqueiro indignado).
Já hoje recebi um mail a insinuar (maldosamente) que teria sido o Sr. Pinhal a pagar as t-shirts, bonés e guarda-chuvas que a APRe usou nas manifestações!!! E num outro vinha um artigo de onde destaco esta “prosa” :Na véspera da manifestação, já era conhecido que a ala dos reformados seria encabeçada pelo Dr. Filipe Pinhal, um antigo administrador do Bcp. A sua liderança sugeria que atrás dele não alinhariam as ceifeiras e os tratoristas reformados da UCP Margem Esquerda. E não vieram. Vieram reformados e não reformados que mais pareciam saídos do Tamariz ou das slot machines do Casino do Estoril do que da Lisnave ou da manutenção da Tap.
Esta amostra revela bem a campanha contra a APRe!.
Alguns Associados ainda têm o NIB da Comissão Instaladora. Desde que a Associação foi legalizada, abrimos uma conta em nome da associação cujo NIB é 0035 0185 00021699 930 81.Para quem pagar as quotas através da Caixa Geral de Depósitos o número da conta da APRe! é 0185 021699 930.
Saudações APRistas
A Presidente eleita da APRe!
Maria do Rosário Gama
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