quarta-feira, 21 de março de 2012
DEMOCRACIA
importante divulgar isto.RESPONSÁVEIS PELA CRISE ISLANDESA COMEÇAM A SER PRESOS . Nos "media" nada aparece sobre isto, porque será?...
Lá, sim, há democracia.
Por alguma coisa há ano e tal que, em Portugal, não se diz nem se escreve uma palavra sobre a ISLANDIA
Bem se vê que os jornalistas são os cães de guarda ....Se não fosse a Internet não sabíamos nada
> Nos "media" nada aparece sobre isto, porque será?
RESPONSÁVEIS PELA CRISE ISLANDESA COMEÇAM A SER PRESOS
Julgamento a sério dos culpados de crimes financeiros contra a Pátria?...
Enfim, a Islândia é outra sociedade, uma democracia a sério.
Cá não há luxos desses...
Os directores de bancos islandeses que arrastaram o país para a bancarrota
em finais de 2009 foram presos por ordem das autoridades, sob a acusação de
conduta bancária criminosa e cumplicidade na bancarrota da Islândia.
Os dois arriscam-se a uma pena de pelo menos oito anos de cadeia, bem
como à confiscação de todos os bens a favor do Estado e ao pagamento de grandes indemnizações.
A imprensa islandesa avança que estas são as primeiras de uma longa lista de
detenções de responsáveis pela ruína do país, na sequência do colapso
bancário e financeiro da Islândia.
Na lista de possíveis detenções nos próximos dias e semanas estão mais
de 125 personalidades da antiga elite política, bancária e financeira, com
destaque para o ex-ministro da Banca, o ex-ministro das Finanças, dois
antigos primeiros-ministros e o ex-governador do banco central.
A hipótese de cadeia e confiscação de bens paira também sobre uma dezena
de antigos deputados, cerca de 40 gestores e administradores bancários, o
antigo director da Banca, os responsáveis pela direcção-geral de Crédito
e vários gestores de empresas que facilitaram a fuga de fortunas para o
estrangeiro nos dias que antecederam a declaração da bancarrota.
Em Outubro de 2008, o sistema bancário islandês, cujos activos representavam o equivalente a dez vezes o Produto Interno Bruto do país, implodiu, provocando a desvalorização acentuada da moeda e uma crise económica inédita
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