terça-feira, 17 de janeiro de 2012

FACTOS SOBRE O EURO


EURO, qual EURO.   Crise...

Vê só as coincidências que mais   adiante se assinalam.
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Sabes quem é Papademos Lucas   (actual líder grego após a renúncia de Papandreou)
Sabes quem é Mariano   Monti (agora à frente do governo italiano)?
Sabes quem   é Mario Draghi (actual presidente do Banco Central Europeu)?
Sabes o que é   a Goldman Sachs?
A Goldman Sachs é um dos maiores bancos de   investimento mundial e co-responsável directo, com outras   entidades (como a agência de notação financeira Moody?s), pela actual   crise e um dos seus maiores beneficiários. Como exemplo, em 2007,a   G.S. ganhou 4 bilhões de dólares em transacções que resultaram directamente do   actual desastre da economia do EUA. O EUA ainda não recuperaram das percas   infligidas pelo sector especulativo e financeiro dos EUA.
Papademos é o actual primeiro-ministro   grego na sequência da demissão de Papandreou.
Atenção não foi eleito pelo   povo.
Foi:

-     Ex-governador do Federal Reserve Bank de Boston, entre 1993 e 1994.
-     Vice-Presidente do Banco Central Europeu 2002-2010.
- Membro da Comissão     Trilateral desde 1998, lobby neo-liberal fundado por Rockefeller,     (dedicam-se a comprar políticos em troca de subornos).
- Ex-Governador do     Banco Central da Grécia entre 1994 e 2002. Falseou as contas do défice     público do país com o apoio activo da Goldman Sachs, o que     levou, em grande parte à actual crise no país.
Mariano Monti é o actual primeiro-ministro da Itália   após a renúncia de Berlusconi. Atenção não foi eleito pelo povo.

- O     ex-director europeu da Comissão Trilateral mencionada acima.
- Ex-membro     da equipe directiva do grupo Bilderberg.
- Conselheiro do Goldman     Sachs durante o período em que esta ajudou a esconder o défice orçamental     grego.
Mario Draghi é o actual presidente do Banco   Central Europeu para substituir Jean-Claude Trichet.

- O     ex-director executivo do Banco Mundial entre 1985 e 1990.
-     Vice-Presidente para a Europa do Goldman Sachs de 2002 a     2006, período durante o qual ocorreu o falseamento acima     mencionado.
Vê tantas pessoas que trabalhavam para o Goldman Sachs   ....
Bem, que coincidência, todos do lado do Goldman Sachs. Aqueles que   criaram a crise são agora apresentados como a única opção viável para sair   dela, no que a imprensa americana está começando a chamar de "O   governo da Goldman Sachs na Europa."
Como é que eles   fizeram?
Eu explico:
Encorajaram Investidores a investir em produtos   secundários que sabiam ser " lixo ", ao mesmo tempo dedicaram-se a apostar em   bolsa o seu fracasso. Isto é apenas a ponta do iceberg, e está bem   documentado, podes investigar. Agora enquanto lês este e-mail estão esperando   na base da especulação sobre a dívida soberana italiana e seguidamente será a   espanhola.
Tende-se a querer-nos fazer pensar que a crise foi uma espécie   de deslizamento, mas a realidade sugere que por trás dela há uma vontade   perfeitamente orquestrada de tomar o poder directo no nosso continente, num   movimento sem precedentes na Europa do século XXI.
A estratégia dos   grandes bancos de investimento e agências de rating é uma variante de outras   realizadas anteriormente noutros continentes, tem vindo a desenvolver-se desde   o início da crise e é, do meu ponto de vista, como se segue:
1. Afundar   o país mediante especulação na bolsa de valores / mercado.
Pomo-los loucos   com medo do que dirão os mercados, que nós controlamos dia a dia.
2.   Forçá-los a pedir dinheiro emprestado para, manter o Status-Quo ou   simplesmente salvá-los da Bancarota. Estes empréstimos são rigorosamente   calculados para que os países não os possam pagar, como é o caso da Grécia que   não poderia cobrir a sua dívida, mesmo que o governo vendesse todo o país, e   não é metáfora, é matemática, aritmética.
3. Exigimos cortes sociais e   privatizações, à custa dos cidadãos, sob a ameaça de que se os governos não as   levam a cabo, os investidores irão retirar-se por medo de não serem capazes de   recuperar o dinheiro investido na dívida desses países e noutros   investimentos.
4. Cria-se um alto nível de descontentamento social,   adequado para que o povo, já ouvido, aceite qualquer coisa para sair da   situação.
5. Colocamos os nossos homens, onde mais nos   convenha.
Se achas que é ficção científica, informa-te: estas   estratégias estão bem documentadas e têm sido usadas com diferentes variações   ao longo do século XX e XXI noutros países, nomeadamente na América Latina   pelos Estados Unidos, quando se dedicavam, e continuam a dedicar-se na medida   do possível, a asfixiar economicamente mediante a dívida externa por exemplo a   países da América Central, criando instabilidade e descontentamento social   usando isso para colocar no poder os líderes "simpáticos" aos seus   interesses.
Portanto, nada disto tem a ver com o EURO. O EURO é uma moeda Forte,   porque os investidores vêm ai carne para desossar, se não houvesse o Euro o   ataque acontecia na mesma, só que se calhar os primeiros a cair não seriam os   PIGS, mas a própria Alemanha, a Inglaterra etc. Não é o Governo dos EUA, que desfere estes   golpes, mas sim a indústria financeira internacional, principalmente sediada   em Wall Street(New York) e na City (Londres), É que, o que está   acontecendo sob o olhar impotente e / ou cúmplice dos nossos governos é o   maior assalto de sempre na história da humanidade à escala global, são   autênticos golpes de estado e violações flagrantes da soberania dos Estados e   seus povos.
É fácil divulgar isto na internet.
Diz aos teus amigos,   para passar o e-mail para qualquer um que possa estar interessado.
Se   nos estão comendo vivos ... As pessoas precisam saber.
Estamos   a sofrer uma anexação pela via financeira, e esta é a   realidade.

Obrigado pela   leitura.





















para Ilda, le-361, aaa, Alexandre, Alzira, americo

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