domingo, 30 de maio de 2010

SERÁ VERDADE?

QUEM PODE CONFIRMAR A VERACIDADE DESTA INFORMAÇÃO?




Existe um EXÉRCITO SECRETO EUROPEU, que também pode ser chamado de FORÇA SECRETA POLICIAL DE INTERVENÇÃO PARA O ESMAGAMENTO DE REVOLTAS NA EUROPA.
Já se encontra dentro da União Europeia, porém apenas muito poucos sabem disso.
A força possui os mais amplos direitos, tem de momento 3.000 homens e responde pelo nome de "EURO GENDFOR (EUROPEAN GENDARMERIE FORCE)", ou seja, TROPA DE POLÍCIA EUROPEIA. O seu comando encontra-se em Vicenza, na Itália, longe do Centro da UE.
Quem deu vida a este projecto foi a Ministra da Defesa Francesa, Alliot-Marie, com o objectivo de mais facilmente esmagar levantamentos populares, como os que têm surgido frequentemente em cidades francesas.
Esta força, já existente, pode agora ser empregue por toda a União Europeia, anulando os direitos nacionais e as soberanias dos Estados Membros!
O Tratado de Velsen (Holanda), decidiu de forma inequívoca, que vai ser um CONSELHO DE GUERRA, que vai decidir sobre a sua actuação. Este conselho compõe-se dos Ministérios de Defesa e de Segurança dos países membros da UE, inclusivamente do país onde vai ser aplicado.
Aos olhos dos observadores trata-se de uma clara manifestação de um DIREITO DE OCUPAÇÃO DA EUROPA. Porque, desde que tenha sido decidido por unidades da EURO GENDFOR a ocupação de edifícios e regiões, ficam estas debaixo da sua alçada, já não podendo sequer ser visitadas pelos organismos oficiais do país a que territorialmente pertencem. De facto, existe assim um DIREITO DE OCUPAÇÃO EUROPEU. Porém, a situação pode vir a piorar ainda mais.
A EURO GENDFOR não possui apenas os direitos policiais, mas também a competência sobre os serviços secretos, e, pode, em estreita colaboração com forças militares, restabelecer a lei e a ordem nas zonas consideradas convenientes. Em caso de necessidade, deve esta tropa possuir todos os direitos e acessos a todos os meios considerados necessários, para executar o respectivo mandato.
Graças à EURO GENDFOR encontram-se os governos europeus à vontade. Desta forma podem ordenar o abrir fogo contra as próprias populações em caso de demonstrações de massas, colocar regiões inteiras sobre quarentena militar e prender os principais cabecilhas, sem ter de chamar militares, ou polícias, da sua própria nação, visto existir o perigo destes se solidarizarem com os revoltosos.
A EURO GENDFOR, por sua vez, graças às suas excepcionais atribuições de direitos civis e militares, não pode ser responsabilizada por ninguém.
Este cenário, que parece incrível, tornou-se agora possível através da entrada em vigor do TRATADO DE LISBOA, que não é mais do que a Constituição da UE sob novo título.
A European Gendarmerie Force (EGF) é uma iniciativa de 5 Estados Membros - França, Italia, Holanda, Portugal and Espanha
Iniciativa de Portugal? Porque nunca ouvimos falar disto antes?

As suas funções são:

- Responder á necessidade imediata de conduzir todo o espectro da acções de segurançaa civil.

Como?

- Sozinhos ou em cooperação cm as forças militares intervenientes.

Reparem que são uma força multinacional.

O quartel general (HQ) está em Vicenza, Italia e reforçam a prontidão das forças.
Olhem só o objectivo:

O objectivo da EGF goal é providenciar a Comunidade Internacional com um instrumento valido e operacional para gestão de crises, prioritariamente à disposição da EU, mas também de outras Organizações Internacionais, como NATO, UN e OSCE, e suas coligações.

Mas ainda há mais!

Vejam quem é o Comandante da Força!




Português>Coronel Jorge Esteves da GNR

É português?! E nunca passou nas noticias nacionais uma coisa destas?

Segundo o site ele comanda desde 26/6/2009, cargo que deixará em 2011.

É da GNR! Agora se percebe porque é que escolhem a GNR para ir para manutenção de paz (como Bósnia, Timor, Afeganistão, Iraque, etc.) em vez das tropas mais especializadas.... Estão a treina-los em situações reais.

O homem é de Abrantes, tem 52 anos e veio do Regimento de Cavalaria.

Ora bem vamos lá analisar o que podem fazer!

A ní­vel estratégico:

- Fazer policiamento em operações de gestão de crise, com base nas conclusões dos Conselhos de Santa Maria da Feira e de Nice:

http://www.ena.lu/conclusions_santa_maria_da_feira_european_council_1920_june_2000-02-27325%20target= http://www.ena.lu/conclusions_nice_european_council_7_9_december_2000-02-17960

- Quem pode usar esta Força?

UE, ONU, OSCE, NATO, outras e coligações.

- Quem ordena?

A Estrutura de Comando é a CIMIN (Comité InterMinistiriel de haut Niveau) composta pelos representantes dos responsáveis pelos Ministérios de cada Pais, que assegura coordenação poli­tico-militar, nomeia o Comandante da Força e provisiona-lhe directivas e orientações para o emprego.

Qual a estrutura da Força?
E a ni­vel táctico?

- A Força pode ser posta sob o comando quer tanto de autoridades militares como de civis, por forma, a assegurar a segurança publica, ordem publica e o funcionamento pleno das tarefas judiciais.
(Entrega de alimentos, cuidados médicos não interessa!)

- Não é uma força permanente (é só para repor a ordem... a ordem deles, é uma Força de Intervenção).

- A força é formada num máximo de 800 oficiais de poli­cia, em menos de 30 dias. Para quem ainda não perceba como é que funciona, explicamos: existe um HQ permanente em Itália e, quando necessitam, formam uma força e essa é enviada para a crise, depois de fazer o que tem a fazer esta força é desmantelada.

Mas afinal o que é que eles tem a fazer?

- Missões gerais de segurança pública;

- Missões de manutenção da ordem publica, Combate ao crime;

- Investigação criminal (detecção, recolha, analise de informação);

- Processamento, protecção e assistencia de indivi­duos;

- Controlo de tráfego;

- Desactivação de explosivos;

- Combate ao terrorismo e crimes maiores e outros especializados;

- Armazenamento, gestão, recuperação e evacuaçao de equipamentos, transportes, ajuda médica (não se deixem enganar por este último ponto, pois reparem que não existe distribuição nem de propriamente a ajuda, apenas a organizam);

- Monitorizar e aconselhar a policia local no seu trabalho do dia-a-dia;

- Vigilância do público;

- Policiamento das fronteiras;

- Serviços secretos;

- Protecção de pessoas e propriedades (esta até é cómica! Vamos ver quem são essas pessoas e propriedades...);

- Treino de oficiais de poli­cia e de instrutores.
.


Por

Sem comentários: