domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
POIS POIS
Eis um contributo para compreender-mos porque os nossos governos mandam fazer as leis a consultórios de ilustres advogados da nossa praça e gastam milhões de euros também em "pareceres"…!!
Um professor da Faculdade de Direito de Lisboa perguntou a um dos seus alunos:
- Laurentino, se você quiser dar uma laranja a uma pessoa chamada Sebastião, o que deverá dizer?
O estudante respondeu:
- Aqui está, Sebastião, uma laranja para si.
O professor gritou, furioso:
- Não! Não! Pense como um Profissional da Faculdade de Direito de Lisboa!
O estudante pensou um pouco e então respondeu:
- Está bem, eu refaço o que diria: Eu, Marcos Rosa Sentado, Advogado, por meio desta dou e concedo a você, Sebastião Lingrinhas, BI 6543254, NIF 50829092, morador na Rua do Alecrim, 32, A, do concelho de Vila Nova de Gaia, casado, com dois filhos e um enteado, e somente a você, a propriedade plena e exclusiva, inclusive benefícios futuros, direitos, reivindicações e outros títulos, obrigações e vantagens no que concerne à fruta denominada laranja, juntamente com sua casca, sumo, polpa e sementes transferindo-lhe todos os direitos e vantagens necessários para espremer , morder, cortar, congelar, triturar ou descascar com a utilização de quaisquer objectos ou de outra forma comer, tomar ou ingerir a referida laranja, ou cedê-la com ou sem casca, sumo, polpa ou sementes, e qualquer decisão contrária, passada ou futura, em qualquer petição, ou petições, ou em instrumentos de qualquer outra natureza ou tipo, fiscal ou comercial, fica assim sem nenhum efeito no mundo cítrico e jurídico, valendo este acto entre as partes, seus herdeiros e sucessores, com carácter irrevogável, declarando Sebastião Lingrinhas que o aceita em todos os seus termos e condições conhecendo perfeitamente o sabor da laranja, não se aplicando, neste caso, o disposto no Código do Consumidor, cláusula 28, alínea b, com a modificação dada pelo DL 342/08 de 1979.
E o professor então comenta:
- MELHOROU BASTANTE, MAS NÃO SEJA TÃO SUCINTO…!
Um professor da Faculdade de Direito de Lisboa perguntou a um dos seus alunos:
- Laurentino, se você quiser dar uma laranja a uma pessoa chamada Sebastião, o que deverá dizer?
O estudante respondeu:
- Aqui está, Sebastião, uma laranja para si.
O professor gritou, furioso:
- Não! Não! Pense como um Profissional da Faculdade de Direito de Lisboa!
O estudante pensou um pouco e então respondeu:
- Está bem, eu refaço o que diria: Eu, Marcos Rosa Sentado, Advogado, por meio desta dou e concedo a você, Sebastião Lingrinhas, BI 6543254, NIF 50829092, morador na Rua do Alecrim, 32, A, do concelho de Vila Nova de Gaia, casado, com dois filhos e um enteado, e somente a você, a propriedade plena e exclusiva, inclusive benefícios futuros, direitos, reivindicações e outros títulos, obrigações e vantagens no que concerne à fruta denominada laranja, juntamente com sua casca, sumo, polpa e sementes transferindo-lhe todos os direitos e vantagens necessários para espremer , morder, cortar, congelar, triturar ou descascar com a utilização de quaisquer objectos ou de outra forma comer, tomar ou ingerir a referida laranja, ou cedê-la com ou sem casca, sumo, polpa ou sementes, e qualquer decisão contrária, passada ou futura, em qualquer petição, ou petições, ou em instrumentos de qualquer outra natureza ou tipo, fiscal ou comercial, fica assim sem nenhum efeito no mundo cítrico e jurídico, valendo este acto entre as partes, seus herdeiros e sucessores, com carácter irrevogável, declarando Sebastião Lingrinhas que o aceita em todos os seus termos e condições conhecendo perfeitamente o sabor da laranja, não se aplicando, neste caso, o disposto no Código do Consumidor, cláusula 28, alínea b, com a modificação dada pelo DL 342/08 de 1979.
E o professor então comenta:
- MELHOROU BASTANTE, MAS NÃO SEJA TÃO SUCINTO…!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
AVIVAR A MEMÓRIA
PRECISO AVIVAR A MEMÓRIA DOS ESQUECIDOS !...
Um dos Motivos porque o Governo se tornou fiador de 20 mil milhões de euros de transacções intra bancárias......???
Os de hoje, vão estar como gestores de Banca amanhã, pois os de ontem, já estão por lá hoje.
Correcto???? Se pensa que não, vejamos:
EIS A LISTA :
Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola
-------------------------------------------------------------
José de Oliveira e Costa: (O TAL QUE ESTEVE NA GAIOLA)
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
--------------------------------------------------------------------------------
Rui Machete: (AGORA NINGUÉM O OUVE)
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; (o banco falido, é só gamanço)
Presidente do Conselho Executivo da FLAD
------------------------------------------------------------------------------
Armando Vara: (AQUELE A QUEM O SUCATEIRO DAVA CAIXAS DE ROBALOS)
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP (demissionário a seu pedido, antes que levasse um chuto no cú)
----------------------------------------------------------------------------------------------
Paulo Teixeira Pinto: (o tal que antes de trabalhar já estava reformado)
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho',
Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000EUR x 15 meses por ano até morrer...)
-----------------------------------------------------------------------------------
António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional;
Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP)
----------------------------------------------------------------------------
Celeste Cardona: (a tal que só aceitava o lugar na Biblioteca do Porto se tivesse carro e motorista às ordens - mas o vencimento era muito curto)
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD (QUE MARAVILHA - ORDENADO PRINCIPESCO - O ZÉ PAGA)
------------------------------------------------------------------------------
José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES (VIVA O LUXO)
--------------------------------------------------------------------------------
João de Deus Pinheiro: (aquele que agora nem se vê)
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português (O TAL QUE DEU O BERRO).
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -
Agora - Vogal do CA do BES (POIS CLARO, AGORA É BANQUEIRO)
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Ferreira do Amaral: (O ESPERTALHÃO, QUE PREPAROU O TERRENO)
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato (POIS CLARO, À TRIPA FORRA).
------------------------------------------------------------------------------------
etc etc etc...
O que é isto ?
Cunha ?
Gamanço ?
É Portugal no seu esplendor .
..e depois até querem que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.
Já é tempo de parar esta canalha nojenta !
Não te cales, DENUNCIA!
Passa este e-mail, fá-lo circular por Portugal.
AINDA FALTA UMA QUESTÃO...
E OS FAMILIARES DESTA GENTE? ONDE ESTÃO? NO DESEMPREGO..??
CLARO QUE NÃO.......AINDA HÁ MUITO POR CONTAR........
(Eu faço a minha parte. Por mim estes sangue-sugas já os tinha posto a trabalhar na estiva...)
Álvaro Marques
Responder Responder a todos Encaminhar
Um dos Motivos porque o Governo se tornou fiador de 20 mil milhões de euros de transacções intra bancárias......???
Os de hoje, vão estar como gestores de Banca amanhã, pois os de ontem, já estão por lá hoje.
Correcto???? Se pensa que não, vejamos:
EIS A LISTA :
Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola
-------------------------------------------------------------
José de Oliveira e Costa: (O TAL QUE ESTEVE NA GAIOLA)
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
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Rui Machete: (AGORA NINGUÉM O OUVE)
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; (o banco falido, é só gamanço)
Presidente do Conselho Executivo da FLAD
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Armando Vara: (AQUELE A QUEM O SUCATEIRO DAVA CAIXAS DE ROBALOS)
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP (demissionário a seu pedido, antes que levasse um chuto no cú)
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Paulo Teixeira Pinto: (o tal que antes de trabalhar já estava reformado)
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho',
Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000EUR x 15 meses por ano até morrer...)
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António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional;
Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP)
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Celeste Cardona: (a tal que só aceitava o lugar na Biblioteca do Porto se tivesse carro e motorista às ordens - mas o vencimento era muito curto)
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD (QUE MARAVILHA - ORDENADO PRINCIPESCO - O ZÉ PAGA)
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José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES (VIVA O LUXO)
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João de Deus Pinheiro: (aquele que agora nem se vê)
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português (O TAL QUE DEU O BERRO).
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Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -
Agora - Vogal do CA do BES (POIS CLARO, AGORA É BANQUEIRO)
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Ferreira do Amaral: (O ESPERTALHÃO, QUE PREPAROU O TERRENO)
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato (POIS CLARO, À TRIPA FORRA).
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etc etc etc...
O que é isto ?
Cunha ?
Gamanço ?
É Portugal no seu esplendor .
..e depois até querem que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.
Já é tempo de parar esta canalha nojenta !
Não te cales, DENUNCIA!
Passa este e-mail, fá-lo circular por Portugal.
AINDA FALTA UMA QUESTÃO...
E OS FAMILIARES DESTA GENTE? ONDE ESTÃO? NO DESEMPREGO..??
CLARO QUE NÃO.......AINDA HÁ MUITO POR CONTAR........
(Eu faço a minha parte. Por mim estes sangue-sugas já os tinha posto a trabalhar na estiva...)
Álvaro Marques
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AVIVAR A MEMÓRIA
PRECISO AVIVAR A MEMÓRIA DOS ESQUECIDOS !...
Um dos Motivos porque o Governo se tornou fiador de 20 mil milhões de euros de transacções intra bancárias......???
Os de hoje, vão estar como gestores de Banca amanhã, pois os de ontem, já estão por lá hoje.
Correcto???? Se pensa que não, vejamos:
EIS A LISTA :
Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola
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José de Oliveira e Costa: (O TAL QUE ESTEVE NA GAIOLA)
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
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Rui Machete: (AGORA NINGUÉM O OUVE)
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; (o banco falido, é só gamanço)
Presidente do Conselho Executivo da FLAD
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Armando Vara: (AQUELE A QUEM O SUCATEIRO DAVA CAIXAS DE ROBALOS)
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP (demissionário a seu pedido, antes que levasse um chuto no cú)
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Paulo Teixeira Pinto: (o tal que antes de trabalhar já estava reformado)
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho',
Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000EUR x 15 meses por ano até morrer...)
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António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional;
Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP)
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Celeste Cardona: (a tal que só aceitava o lugar na Biblioteca do Porto se tivesse carro e motorista às ordens - mas o vencimento era muito curto)
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD (QUE MARAVILHA - ORDENADO PRINCIPESCO - O ZÉ PAGA)
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José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES (VIVA O LUXO)
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João de Deus Pinheiro: (aquele que agora nem se vê)
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português (O TAL QUE DEU O BERRO).
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Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -
Agora - Vogal do CA do BES (POIS CLARO, AGORA É BANQUEIRO)
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Ferreira do Amaral: (O ESPERTALHÃO, QUE PREPAROU O TERRENO)
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato (POIS CLARO, À TRIPA FORRA).
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etc etc etc...
O que é isto ?
Cunha ?
Gamanço ?
É Portugal no seu esplendor .
..e depois até querem que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.
Já é tempo de parar esta canalha nojenta !
Não te cales, DENUNCIA!
Passa este e-mail, fá-lo circular por Portugal.
AINDA FALTA UMA QUESTÃO...
E OS FAMILIARES DESTA GENTE? ONDE ESTÃO? NO DESEMPREGO..??
CLARO QUE NÃO.......AINDA HÁ MUITO POR CONTAR........
(Eu faço a minha parte. Por mim estes sangue-sugas já os tinha posto a trabalhar na estiva...)
Álvaro Marques
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Um dos Motivos porque o Governo se tornou fiador de 20 mil milhões de euros de transacções intra bancárias......???
Os de hoje, vão estar como gestores de Banca amanhã, pois os de ontem, já estão por lá hoje.
Correcto???? Se pensa que não, vejamos:
EIS A LISTA :
Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola
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José de Oliveira e Costa: (O TAL QUE ESTEVE NA GAIOLA)
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
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Rui Machete: (AGORA NINGUÉM O OUVE)
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; (o banco falido, é só gamanço)
Presidente do Conselho Executivo da FLAD
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Armando Vara: (AQUELE A QUEM O SUCATEIRO DAVA CAIXAS DE ROBALOS)
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP (demissionário a seu pedido, antes que levasse um chuto no cú)
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Paulo Teixeira Pinto: (o tal que antes de trabalhar já estava reformado)
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho',
Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000EUR x 15 meses por ano até morrer...)
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António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional;
Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP)
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Celeste Cardona: (a tal que só aceitava o lugar na Biblioteca do Porto se tivesse carro e motorista às ordens - mas o vencimento era muito curto)
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD (QUE MARAVILHA - ORDENADO PRINCIPESCO - O ZÉ PAGA)
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José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES (VIVA O LUXO)
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João de Deus Pinheiro: (aquele que agora nem se vê)
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português (O TAL QUE DEU O BERRO).
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Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -
Agora - Vogal do CA do BES (POIS CLARO, AGORA É BANQUEIRO)
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Ferreira do Amaral: (O ESPERTALHÃO, QUE PREPAROU O TERRENO)
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato (POIS CLARO, À TRIPA FORRA).
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etc etc etc...
O que é isto ?
Cunha ?
Gamanço ?
É Portugal no seu esplendor .
..e depois até querem que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.
Já é tempo de parar esta canalha nojenta !
Não te cales, DENUNCIA!
Passa este e-mail, fá-lo circular por Portugal.
AINDA FALTA UMA QUESTÃO...
E OS FAMILIARES DESTA GENTE? ONDE ESTÃO? NO DESEMPREGO..??
CLARO QUE NÃO.......AINDA HÁ MUITO POR CONTAR........
(Eu faço a minha parte. Por mim estes sangue-sugas já os tinha posto a trabalhar na estiva...)
Álvaro Marques
Responder Responder a todos Encaminhar
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
ADIVINHA
ADIVINHA QUEM ESCREVEU ESTE TEXTO -
>
>
> "...nós estamos num estado comparável sómente à Grécia: mesma pobreza,
> mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo
> abaixamento de caracteres, mesma decadência de espírito. Nos livros
> estrangeiros, nas revistas, quando se fala num país caótico e que pela
> sua decadência progressiva, poderá ...vir a ser riscado do mapa da
> Europa, citam-se a par, a Grécia e Portugal".
>
>
>
> Adivinhaste? Não? Então vê mais abaixo
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Eça de Queirós, em 1872, no seu livro As Farpas
>
>
>
> E andam para aí uns malandros a dizer que a História não se repete!!!
>
>
> "...nós estamos num estado comparável sómente à Grécia: mesma pobreza,
> mesma indignidade política, mesma trapalhada económica, mesmo
> abaixamento de caracteres, mesma decadência de espírito. Nos livros
> estrangeiros, nas revistas, quando se fala num país caótico e que pela
> sua decadência progressiva, poderá ...vir a ser riscado do mapa da
> Europa, citam-se a par, a Grécia e Portugal".
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>
> Adivinhaste? Não? Então vê mais abaixo
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> Eça de Queirós, em 1872, no seu livro As Farpas
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>
>
> E andam para aí uns malandros a dizer que a História não se repete!!!
A DIREITA, O P.S.E A POLITICA DE DESEEMPREGO
Direita ajuda o governo na política do desemprego”
Esta quarta-feira, numa sessão pública em Leiria, Francisco Louçã respondeu a questões sobre as razões da moção de censura que o Bloco apresentará em Março e denunciou que a resposta da direita “é para ajudar o governo na política do desemprego”.
Artigo | 24 Fevereiro, 2011 - 11:07
“A União Europeia é pior do que o FMI quando cobra juros mais altos à Irlanda e à Grécia do que ao próprio FMI”, disse Louçã. Foto de Paulete Matos
A sessão promovida pelo Bloco de Esquerda em Leiria funcionou como um parlamento aberto onde Francisco Louçã expôs a sua intervenção e depois respondeu a várias interpelações do público que colocou questões sobre a utilidade e as razões da moção de censura, mas também sobre a crise e o FMI e sobre as mobilizações sociais e sindicais.
Louçã começou por referir a “extraordinária” revolução árabe, sublinhando as suas origens sociais – a “revolta dos jovens desempregados” [referindo-se à Tunísia e ao Egipto] – e denunciando a hipocrisia dos países ocidentais, nomeadamente os principais da União Europeia (UE), que ajudaram a sustentar os regimes autoritários dando-lhes protecção política. Lembrando que os regimes tunisino e egípcio pertenciam à Internacional Socialista, da qual também o partido de José Sócrates faz parte, afirmou que a protecção dada a estes países se baseava numa garantia de controlo do petróleo e instrumentalização política dos países. “É por isto que a revolução árabe é tão importante, porque denuncia uma Europa que se preocupa mais com a indústria petrolífera do que com a liberdade dos povos”, disse Louçã.
Num segundo momento, Francisco Louçã falou concretamente sobre a moção de censura dizendo que esta é a terceira moção apresentada pelo Bloco e também a mais justificada de todas. Esta terceira moção, afirma Louçã, é contra “a economia cruel que afunda o país”, e responde “pelos 700 mil desempregados, pelos 2 milhões de precários perseguidos por esta economia, por um país que lhes retira vida”.“Nenhuma outra moção tinha sido atacada deste modo”, lembrou Louçã afirmando que “aqueles que arruínam o país querem que tudo fique na mesma”.
Já o governo, disse Louçã, “tem uma obsessão ideológica: tornar o despedimento mais barato e colocar cada trabalhador a pagar o seu próprio despedimento ou o do colega do lado, ou seja, resolver os problemas da economia portuguesa favorecendo o desemprego e baixando os salários”. Este é um modelo de inspiração liberal, sublinhou, “é o modelo da Thatcher e do Reagan, que só origina mais desemprego”.
O coordenador do Bloco de Esquerda considera que a resposta da direita à moção de censura do Bloco é para ajudar o governo na política do desemprego. “A direita quer agarrar o governo para este fazer o pior e desagregar a economia”, sustentou, referindo depois ironicamente a frase de Passos Coelho – “ainda não temos fome para ir ao pote”. “O pote somos nós, são os impostos, é economia, é o estado”, disse.
Louçã acentuou três factos que confirmam a necessidade da moção de censura e demonstram a “elevada degradação social” em que o país se encontra: as recentes estatísticas do desemprego; os resultados dos principais bancos em Portugal que demonstraram que estes pagaram uns juros irrisórios sobre 1500 milhões de euros de lucros e denunciou a “gigantesca tramóia do discurso sobre a distribuição dos sacrifícios“; o “entusiasmo” da direita com as propostas laborais do governo: o CDS quer prolongar os contratos a prazo até 6 anos, o PSD propõe que a Segurança Social – “que é dinheiro de todos os trabalhadores”, lembrou o dirigente bloquista – pague uma parte do salário para que o valor do trabalho seja menor, permitindo aos patrões contratar pagando abaixo do salário mínimo.
“Nós não estamos condenados”
O deputado acusa o bloco central, a alternância entre PS e PSD, de ser responsável por esta economia do medo e do desespero: “um como o outro são promotores das políticas do desemprego e entusiasmam-se com as políticas de privatizações”.
É por isto, diz, que a “ a esquerda precisa de ter a capacidade de apresentar uma alternativa”. “Nós não estamos condenados”, afirma Francisco Louçã, e acrescenta que “nós precisamos da força de uma alternativa que ponha na ordem o sistema financeiro, cobre os impostos justos a todos, que crie a sustentação para os serviços públicos e Segurança Social e que nessa base redistribua na população aquilo que é de todos”.
O Bloco quer democracia e justiça na economia e esse é o sentido da moção de censura, reiterou Louçã, afirmando que “não podemos cruzar os braços, nem ficar à espera que aconteça”.
Nos próximos meses corre-se o risco da degradação da economia portuguesa, advertiu, referindo-se à especulação financeira mas também aos planos da UE. “A União Europeia é pior do que o FMI quando cobra juros mais altos à Irlanda e à Grécia do que ao próprio FMI”, disse.
A UE e o FMI têm a mesma receita e só conhecem uma palavra: salário, diz Louçã acusando-os de procurarem fazer os ajustamentos sempre a partir do valor do trabalho, seja a partir do aumento do custo dos transportes, do aumento da saúde, do IVA, do congelamento das pensões, “é sempre ir buscar ao salário”.
Artigos relacionados:
"Moção de censura é condenação da política do Governo" A censura que eles odeiam Termos relacionados: Notícias políticaMoção de Censura 2011Versão para imprimirVersão PDF
Esta quarta-feira, numa sessão pública em Leiria, Francisco Louçã respondeu a questões sobre as razões da moção de censura que o Bloco apresentará em Março e denunciou que a resposta da direita “é para ajudar o governo na política do desemprego”.
Artigo | 24 Fevereiro, 2011 - 11:07
“A União Europeia é pior do que o FMI quando cobra juros mais altos à Irlanda e à Grécia do que ao próprio FMI”, disse Louçã. Foto de Paulete Matos
A sessão promovida pelo Bloco de Esquerda em Leiria funcionou como um parlamento aberto onde Francisco Louçã expôs a sua intervenção e depois respondeu a várias interpelações do público que colocou questões sobre a utilidade e as razões da moção de censura, mas também sobre a crise e o FMI e sobre as mobilizações sociais e sindicais.
Louçã começou por referir a “extraordinária” revolução árabe, sublinhando as suas origens sociais – a “revolta dos jovens desempregados” [referindo-se à Tunísia e ao Egipto] – e denunciando a hipocrisia dos países ocidentais, nomeadamente os principais da União Europeia (UE), que ajudaram a sustentar os regimes autoritários dando-lhes protecção política. Lembrando que os regimes tunisino e egípcio pertenciam à Internacional Socialista, da qual também o partido de José Sócrates faz parte, afirmou que a protecção dada a estes países se baseava numa garantia de controlo do petróleo e instrumentalização política dos países. “É por isto que a revolução árabe é tão importante, porque denuncia uma Europa que se preocupa mais com a indústria petrolífera do que com a liberdade dos povos”, disse Louçã.
Num segundo momento, Francisco Louçã falou concretamente sobre a moção de censura dizendo que esta é a terceira moção apresentada pelo Bloco e também a mais justificada de todas. Esta terceira moção, afirma Louçã, é contra “a economia cruel que afunda o país”, e responde “pelos 700 mil desempregados, pelos 2 milhões de precários perseguidos por esta economia, por um país que lhes retira vida”.“Nenhuma outra moção tinha sido atacada deste modo”, lembrou Louçã afirmando que “aqueles que arruínam o país querem que tudo fique na mesma”.
Já o governo, disse Louçã, “tem uma obsessão ideológica: tornar o despedimento mais barato e colocar cada trabalhador a pagar o seu próprio despedimento ou o do colega do lado, ou seja, resolver os problemas da economia portuguesa favorecendo o desemprego e baixando os salários”. Este é um modelo de inspiração liberal, sublinhou, “é o modelo da Thatcher e do Reagan, que só origina mais desemprego”.
O coordenador do Bloco de Esquerda considera que a resposta da direita à moção de censura do Bloco é para ajudar o governo na política do desemprego. “A direita quer agarrar o governo para este fazer o pior e desagregar a economia”, sustentou, referindo depois ironicamente a frase de Passos Coelho – “ainda não temos fome para ir ao pote”. “O pote somos nós, são os impostos, é economia, é o estado”, disse.
Louçã acentuou três factos que confirmam a necessidade da moção de censura e demonstram a “elevada degradação social” em que o país se encontra: as recentes estatísticas do desemprego; os resultados dos principais bancos em Portugal que demonstraram que estes pagaram uns juros irrisórios sobre 1500 milhões de euros de lucros e denunciou a “gigantesca tramóia do discurso sobre a distribuição dos sacrifícios“; o “entusiasmo” da direita com as propostas laborais do governo: o CDS quer prolongar os contratos a prazo até 6 anos, o PSD propõe que a Segurança Social – “que é dinheiro de todos os trabalhadores”, lembrou o dirigente bloquista – pague uma parte do salário para que o valor do trabalho seja menor, permitindo aos patrões contratar pagando abaixo do salário mínimo.
“Nós não estamos condenados”
O deputado acusa o bloco central, a alternância entre PS e PSD, de ser responsável por esta economia do medo e do desespero: “um como o outro são promotores das políticas do desemprego e entusiasmam-se com as políticas de privatizações”.
É por isto, diz, que a “ a esquerda precisa de ter a capacidade de apresentar uma alternativa”. “Nós não estamos condenados”, afirma Francisco Louçã, e acrescenta que “nós precisamos da força de uma alternativa que ponha na ordem o sistema financeiro, cobre os impostos justos a todos, que crie a sustentação para os serviços públicos e Segurança Social e que nessa base redistribua na população aquilo que é de todos”.
O Bloco quer democracia e justiça na economia e esse é o sentido da moção de censura, reiterou Louçã, afirmando que “não podemos cruzar os braços, nem ficar à espera que aconteça”.
Nos próximos meses corre-se o risco da degradação da economia portuguesa, advertiu, referindo-se à especulação financeira mas também aos planos da UE. “A União Europeia é pior do que o FMI quando cobra juros mais altos à Irlanda e à Grécia do que ao próprio FMI”, disse.
A UE e o FMI têm a mesma receita e só conhecem uma palavra: salário, diz Louçã acusando-os de procurarem fazer os ajustamentos sempre a partir do valor do trabalho, seja a partir do aumento do custo dos transportes, do aumento da saúde, do IVA, do congelamento das pensões, “é sempre ir buscar ao salário”.
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"Moção de censura é condenação da política do Governo" A censura que eles odeiam Termos relacionados: Notícias políticaMoção de Censura 2011Versão para imprimirVersão PDF
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
MAIS UMA
Armando Vara além de mal-educado, comete fraude com atestado médico
Armando Vara passa à frente de todos em Centro de Saúde Armando Vara provocou esta quinta-feira um escândalo num Centro de Saúde de Lisboa. O ex-ministro socialista apareceu de surpresa, passou à frente de todos os doentes e deu ordens a uma médica para lhe passar um atestado.
Um dos doentes apresentou uma reclamação. A responsável pelo centro de saúde pede desculpa, mas afirma que a responsabilidade foi toda de Armando Vara, que abusou dos seus direitos.
José Francisco Tavares, de 68 anos, reformado, com seis filhos. Dirigiu-se ao centro de saúde com um ataque de sinusite, como o estado recomenda, para não entupir as urgências hospitalares. Esperou quase uma hora pela consulta. Como os outros doentes, a maioria dos quais reformados sem pensões de reforma que lhes permitam recorrer à medicina privada, José Francisco ficou à espera... mas foi ultrapassado por um milionário, Armando Vara, que passou à frente de toda a gente.
A médica, surpreendida, ainda disse a Armando Vara que o não tinha chamado. Mas ele respondeu que estava cheio de pressa para apanhar um avião. E a médica que lhe passasse o atestado na hora. E conseguiu mesmo o que queria.
Enquanto estávamos em reportagem, a directora do centro de saúde contactou-nos. Aproveitámos para fazer a pergunta: «Gostaria de saber se os amigos do primeiro-ministro, como o dr. Armando vara, têm direito de preferência nas consultas?» «Não, senhor jornalista Carlos Enes. O senhor Armando Vara entrou aí como qualquer utente e passou à frente de toda a gente. Entrou no gabinete da médica sem avisar e sem que a médica percebesse que não estava na sua vez. Foi uma situação de abuso absolutamente inconfundível», respondeu Manuela Peleteiro.
José Francisco apresentou de imediato uma reclamação no livro amarelo. 24 horas depois, acompanhado pela TVI, foi recebido pela directora dos centros de saúde
O doente abusador, se não perdeu o avião, está no estrangeiro. A TVI tentou contactá-lo através do advogado, sem êxito.
COMENTÁRIO:
Exigiu um atestado médico e foi viajar de avião? Isto cheira-me a ATESTADO FALSO, FRAUDE, CRIME!!! Já nem falo na má educação pois estes srs. da Independente são assim. À minha frente não passava facilmente. Que cambada de incompetentes gerem esse Centro de Saúde? Que falta de civismo! E nós pagamos para esse sr. dr. andar a passear e a burlar o povo?!
Armando Vara passa à frente de todos em Centro de Saúde Armando Vara provocou esta quinta-feira um escândalo num Centro de Saúde de Lisboa. O ex-ministro socialista apareceu de surpresa, passou à frente de todos os doentes e deu ordens a uma médica para lhe passar um atestado.
Um dos doentes apresentou uma reclamação. A responsável pelo centro de saúde pede desculpa, mas afirma que a responsabilidade foi toda de Armando Vara, que abusou dos seus direitos.
José Francisco Tavares, de 68 anos, reformado, com seis filhos. Dirigiu-se ao centro de saúde com um ataque de sinusite, como o estado recomenda, para não entupir as urgências hospitalares. Esperou quase uma hora pela consulta. Como os outros doentes, a maioria dos quais reformados sem pensões de reforma que lhes permitam recorrer à medicina privada, José Francisco ficou à espera... mas foi ultrapassado por um milionário, Armando Vara, que passou à frente de toda a gente.
A médica, surpreendida, ainda disse a Armando Vara que o não tinha chamado. Mas ele respondeu que estava cheio de pressa para apanhar um avião. E a médica que lhe passasse o atestado na hora. E conseguiu mesmo o que queria.
Enquanto estávamos em reportagem, a directora do centro de saúde contactou-nos. Aproveitámos para fazer a pergunta: «Gostaria de saber se os amigos do primeiro-ministro, como o dr. Armando vara, têm direito de preferência nas consultas?» «Não, senhor jornalista Carlos Enes. O senhor Armando Vara entrou aí como qualquer utente e passou à frente de toda a gente. Entrou no gabinete da médica sem avisar e sem que a médica percebesse que não estava na sua vez. Foi uma situação de abuso absolutamente inconfundível», respondeu Manuela Peleteiro.
José Francisco apresentou de imediato uma reclamação no livro amarelo. 24 horas depois, acompanhado pela TVI, foi recebido pela directora dos centros de saúde
O doente abusador, se não perdeu o avião, está no estrangeiro. A TVI tentou contactá-lo através do advogado, sem êxito.
COMENTÁRIO:
Exigiu um atestado médico e foi viajar de avião? Isto cheira-me a ATESTADO FALSO, FRAUDE, CRIME!!! Já nem falo na má educação pois estes srs. da Independente são assim. À minha frente não passava facilmente. Que cambada de incompetentes gerem esse Centro de Saúde? Que falta de civismo! E nós pagamos para esse sr. dr. andar a passear e a burlar o povo?!
HUMOR
HUMOR:
Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes, quando:
OS SÓCRATES, FOREM APENAS FILÓSOFOS
OS ALEGRES, APENAS CRIANÇAS
OS CAVACOS, APENAS INSTRUMENTOS MUSICAIS
OS SO ARES, APENAS GASES
OS PASSOS, APENAS OS DE DANÇA
OS COELHOS, APENAS AS DA PLAYBOY
Até lá,...paciência, muita paciência!
Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes, quando:
OS SÓCRATES, FOREM APENAS FILÓSOFOS
OS ALEGRES, APENAS CRIANÇAS
OS CAVACOS, APENAS INSTRUMENTOS MUSICAIS
OS SO ARES, APENAS GASES
OS PASSOS, APENAS OS DE DANÇA
OS COELHOS, APENAS AS DA PLAYBOY
Até lá,...paciência, muita paciência!
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
BLOCO DIZ O QUE PENSA
Não seremos complacentes com uma moção de disfarce”
Líder parlamentar afirma que moção do Bloco censura as políticas do governo, que “têm conduzido o país para uma catástrofe económica e social” e esclarece que “que todas as moções que critiquem o governo pela direita” não terão o apoio do Bloco.
Artigo | 20 Fevereiro, 2011 - 20:49
O líder parlamentar do Bloco afirmou que “todas as moções que critiquem o Governo pela direita e que abram, como alternativa, uma política de extremismo e radicalismo liberal não terão o apoio do Bloco”. Foto de José Sena Goulão, Lusa. José Manuel Pureza, em entrevista ao jornal SOL, afirmou que a moção de censura do Bloco tem como objectivo “contribuir para a paragem das políticas deste governo, que têm conduzido o país para uma catástrofe económica e social”.
Em resposta às alegações de que a moção do Bloco seria uma manobra táctica, o líder parlamentar clarifica que “não podemos apresentar uma moção que, por razões de mero cálculo táctico, esqueça quem são os responsáveis - todos - por essas mesmas políticas” e que “tacticismo seria ignorar que o PSD é co-responsável”. “Isto é o essencial: não queremos derrubar um governo para que as suas políticas - ou políticas ainda mais extremistas do ponto de vista liberal - tenham triunfo”, adiantou José Manuel Pureza.
“A direita fez saber que só não deita abaixo o governo para que ele arda em lume brando. Isso é que é calculismo político. O calculismo está do lado da direita”, defendeu o dirigente do Bloco.
“Esta moção já teve o mérito de trazer à tona quem está com quem”, “agora sabemos mais claramente que nunca que os apoios deste governo são a direita política e económica”, adiantou ainda.
Questionado sobre a possível apresentação de uma moção de censura do CDS composta por uma só linha, José Manuel Pureza esclareceu que o Bloco não será “complacente com uma moção de disfarce” e que “uma moção assim não é séria, não merece ser votada”. O líder parlamentar do Bloco explicou também que “todas as moções que critiquem o governo pela direita e que abram, como alternativa, uma política de extremismo e radicalismo liberal não terão o apoio do Bloco”.
Líder parlamentar afirma que moção do Bloco censura as políticas do governo, que “têm conduzido o país para uma catástrofe económica e social” e esclarece que “que todas as moções que critiquem o governo pela direita” não terão o apoio do Bloco.
Artigo | 20 Fevereiro, 2011 - 20:49
O líder parlamentar do Bloco afirmou que “todas as moções que critiquem o Governo pela direita e que abram, como alternativa, uma política de extremismo e radicalismo liberal não terão o apoio do Bloco”. Foto de José Sena Goulão, Lusa. José Manuel Pureza, em entrevista ao jornal SOL, afirmou que a moção de censura do Bloco tem como objectivo “contribuir para a paragem das políticas deste governo, que têm conduzido o país para uma catástrofe económica e social”.
Em resposta às alegações de que a moção do Bloco seria uma manobra táctica, o líder parlamentar clarifica que “não podemos apresentar uma moção que, por razões de mero cálculo táctico, esqueça quem são os responsáveis - todos - por essas mesmas políticas” e que “tacticismo seria ignorar que o PSD é co-responsável”. “Isto é o essencial: não queremos derrubar um governo para que as suas políticas - ou políticas ainda mais extremistas do ponto de vista liberal - tenham triunfo”, adiantou José Manuel Pureza.
“A direita fez saber que só não deita abaixo o governo para que ele arda em lume brando. Isso é que é calculismo político. O calculismo está do lado da direita”, defendeu o dirigente do Bloco.
“Esta moção já teve o mérito de trazer à tona quem está com quem”, “agora sabemos mais claramente que nunca que os apoios deste governo são a direita política e económica”, adiantou ainda.
Questionado sobre a possível apresentação de uma moção de censura do CDS composta por uma só linha, José Manuel Pureza esclareceu que o Bloco não será “complacente com uma moção de disfarce” e que “uma moção assim não é séria, não merece ser votada”. O líder parlamentar do Bloco explicou também que “todas as moções que critiquem o governo pela direita e que abram, como alternativa, uma política de extremismo e radicalismo liberal não terão o apoio do Bloco”.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
PORTUGAL 2011(2)
ara avivar a memória a quem, por norma, não anota!!!
POR MIM, NÃO DEIXAREI DE AVIVAR A MEMÓRIA DOS ESQUECIDOS !...
Um dos Motivos porque o Governo se tornou fiador de 20 mil milhões de euros de transacções intra bancárias......???
Os de hoje, vão estar como gestores de Banca amanhã, pois os de ontem, já estão por lá hoje.
Correcto???? Se pensa que não, vejamos:
EIS A LISTA :
Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola
-------------------------------------------------------------
José de Oliveira e Costa: (O TAL QUE ESTEVE NA GAIOLA)
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
--------------------------------------------------------------------------------
Rui Machete: (AGORA NINGUÉM O OUVE)
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; (o banco falido, é só gamanço)
Presidente do Conselho Executivo da FLAD
------------------------------------------------------------------------------
Armando Vara: (AQUELE A QUEM O SUCATEIRO DAVA CAIXAS DE ROBALOS)
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP (demissionário a seu pedido, antes que levasse um chuto no cú)
----------------------------------------------------------------------------------------------
Paulo Teixeira Pinto: (o tal que antes de trabalhar já estava reformado)
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho',
Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000EUR x 15 meses por ano até morrer...)
-----------------------------------------------------------------------------------
António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional;
Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP)
----------------------------------------------------------------------------
Celeste Cardona: (a tal que só aceitava o lugar na Biblioteca do Porto se tivesse carro e motorista às ordens - mas o vencimento era muito curto)
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD (QUE MARAVILHA - ORDENADO PRINCIPESCO - O ZÉ PAGA)
------------------------------------------------------------------------------
José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES (VIVA O LUXO)
--------------------------------------------------------------------------------
João de Deus Pinheiro: (aquele que agora nem se vê)
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português (O TAL QUE DEU O BERRO).
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -
Agora - Vogal do CA do BES (POIS CLARO, AGORA É BANQUEIRO)
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Ferreira do Amaral: (O ESPERTALHÃO, QUE PREPAROU O TERRENO)
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato (POIS CLARO, À TRIPA FORRA).
------------------------------------------------------------------------------------
etc etc etc...
O que é isto ?
Cunha ?
Gamanço ?
É Portugal no seu esplendor .
...e depois até querem que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.
Já é tempo de parar esta canalha nojenta !
Não te cales, DENUNCIA!
Passa este e-mail, fá-lo circular por Portugal.
POR MIM, NÃO DEIXAREI DE AVIVAR A MEMÓRIA DOS ESQUECIDOS !...
Um dos Motivos porque o Governo se tornou fiador de 20 mil milhões de euros de transacções intra bancárias......???
Os de hoje, vão estar como gestores de Banca amanhã, pois os de ontem, já estão por lá hoje.
Correcto???? Se pensa que não, vejamos:
EIS A LISTA :
Fernando Nogueira:
Antes -Ministro da Presidência, Justiça e Defesa
Agora - Presidente do BCP Angola
-------------------------------------------------------------
José de Oliveira e Costa: (O TAL QUE ESTEVE NA GAIOLA)
Antes -Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
Agora -Presidente do Banco Português de Negócios (BPN)
--------------------------------------------------------------------------------
Rui Machete: (AGORA NINGUÉM O OUVE)
Antes - Ministro dos Assuntos Sociais
Agora - Presidente do Conselho Superior do BPN; (o banco falido, é só gamanço)
Presidente do Conselho Executivo da FLAD
------------------------------------------------------------------------------
Armando Vara: (AQUELE A QUEM O SUCATEIRO DAVA CAIXAS DE ROBALOS)
Antes - Ministro adjunto do Primeiro Ministro
Agora - Vice-Presidente do BCP (demissionário a seu pedido, antes que levasse um chuto no cú)
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Paulo Teixeira Pinto: (o tal que antes de trabalhar já estava reformado)
Antes - Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Agora - Presidente do BCP (Ex. - Depois de 3 anos de 'trabalho',
Saiu com 10 milhões de indemnização !!! e mais 35.000EUR x 15 meses por ano até morrer...)
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António Vitorino:
Antes -Ministro da Presidência e da Defesa
Agora -Vice-Presidente da PT Internacional;
Presidente da Assembleia Geral do Santander Totta - (e ainda umas 'patacas' como comentador RTP)
----------------------------------------------------------------------------
Celeste Cardona: (a tal que só aceitava o lugar na Biblioteca do Porto se tivesse carro e motorista às ordens - mas o vencimento era muito curto)
Antes - Ministra da Justiça
Agora - Vogal do CA da CGD (QUE MARAVILHA - ORDENADO PRINCIPESCO - O ZÉ PAGA)
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José Silveira Godinho:
Antes - Secretário de Estado das Finanças
Agora - Administrador do BES (VIVA O LUXO)
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João de Deus Pinheiro: (aquele que agora nem se vê)
Antes - Ministro da Educação e Negócios Estrangeiros
Agora - Vogal do CA do Banco Privado Português (O TAL QUE DEU O BERRO).
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Elias da Costa:
Antes - Secretário de Estado da Construção e Habitação -
Agora - Vogal do CA do BES (POIS CLARO, AGORA É BANQUEIRO)
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Ferreira do Amaral: (O ESPERTALHÃO, QUE PREPAROU O TERRENO)
Antes - Ministro das Obras Públicas (que entregou todas as pontes a jusante de Vila Franca de Xira à Lusoponte)
Agora - Presidente da Lusoponte, com quem se tem de renegociar o contrato (POIS CLARO, À TRIPA FORRA).
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etc etc etc...
O que é isto ?
Cunha ?
Gamanço ?
É Portugal no seu esplendor .
...e depois até querem que se declarem as prendas de casamento e o seu valor.
Já é tempo de parar esta canalha nojenta !
Não te cales, DENUNCIA!
Passa este e-mail, fá-lo circular por Portugal.
QUE RICO GABINETE... DE RICO
Quanto gasta o Gabinete do Pimeiro Ministropor dia, sem contar com os salários ???? !!!
Ora vejam sff.
É de loucos!!!! Claro que será (também) por isto que o FMI (ou semelhante) lhes faz medo . . .
De acordo com a revista Sábado de 21-10-2010, apresentam-se de seguida algumas das despesas do Gabinete do sr. Sócrates:
- 436,70 €/dia em combustíveis (aos preços de hoje são 4549 km/dia);
- 382,00 €/dia em chamadas de telemóvel (são 53 horas/dia ao telefone);
- 370,00 €/dia em deslocações e estadas;
- 750,00 €/dia em despesas de representação;
- 276,00 e/dia em refeições;
Só aqui já vamos em cerca de 2.216 € por dia, mas há mais:
- 220,00 e/dia em locação de material de transporte;
- 72,81 €/dia em telefone fixo;
- 1.434 €/dia em aquisição de bens;
Já vamos em cerca de 3.940 € por dia.
E então que dizer do seguinte:
- 448 são as viaturas da presidência do Conselho de Ministros
(gabinete do sr. sócrates e do sr. pedro silva pereira);
- Desde Outubro de 2009 Sócrates nomeou 71 pessoas para o seu gabinete,
onde se incluem 13 secretárias e 20 motoristas;
Vale a pena ver o artigo. No total é um gasto médio diário de 11.391 €.
ATENÇÃO QUE É MESMO POR DIA!!!
Assim sim, agora já compreendo e até já estou disposto a pagar mais impostos.
O tal país periférico, pobre, tretas e mais tretas.
Ora vejam sff.
É de loucos!!!! Claro que será (também) por isto que o FMI (ou semelhante) lhes faz medo . . .
De acordo com a revista Sábado de 21-10-2010, apresentam-se de seguida algumas das despesas do Gabinete do sr. Sócrates:
- 436,70 €/dia em combustíveis (aos preços de hoje são 4549 km/dia);
- 382,00 €/dia em chamadas de telemóvel (são 53 horas/dia ao telefone);
- 370,00 €/dia em deslocações e estadas;
- 750,00 €/dia em despesas de representação;
- 276,00 e/dia em refeições;
Só aqui já vamos em cerca de 2.216 € por dia, mas há mais:
- 220,00 e/dia em locação de material de transporte;
- 72,81 €/dia em telefone fixo;
- 1.434 €/dia em aquisição de bens;
Já vamos em cerca de 3.940 € por dia.
E então que dizer do seguinte:
- 448 são as viaturas da presidência do Conselho de Ministros
(gabinete do sr. sócrates e do sr. pedro silva pereira);
- Desde Outubro de 2009 Sócrates nomeou 71 pessoas para o seu gabinete,
onde se incluem 13 secretárias e 20 motoristas;
Vale a pena ver o artigo. No total é um gasto médio diário de 11.391 €.
ATENÇÃO QUE É MESMO POR DIA!!!
Assim sim, agora já compreendo e até já estou disposto a pagar mais impostos.
O tal país periférico, pobre, tretas e mais tretas.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
PORTUGAL 2011
Como é que PORTUGAL há-de funcionar?
Muito melhor que SUDOKU, temos agora este passatempo publicado em DR.
Atenção: Tem força de Lei.
O art. 1º do Dec.-Lei 35/2010 de 15 de Abril começa da seguinte forma:
Os artigos 143.º e 144.º do Código do Processo Civil aprovado pelo Decreto -Lei n.º 44 129, de 28 de Dezembro de 1961, alterado pelo Decreto -Lei n.º 47 690, de 11 de Maio de 1967, pela Lei n.º 2140, de 14 de Março de 1969, pelo Decreto -Lei n.º 323/70, de 11 de Julho, pela Portaria n.º 439/74, de 10 de Julho, pelos Decretos -Leis n.os 261/75, de 27 de Maio, 165/76, de 1 de Março, 201/76, de 19 de Março, 366/76, de 15 de Maio, 605/76, de 24 de Julho, 738/76, de 16 de Outubro, 368/77, de 3 de Setembro, e 533/77, de 30 de Dezembro, pela Lei n.º 21/78, de 3 de Maio, pelos Decretos -Leis n.os 513 -X/79, de 27 de Dezembro, 207/80, de 1 de Julho, 457/80, de 10 de Outubro, 224/82, de 8 de Junho, e 400/82, de 23 de Setembro, pela Lei n.º 3/83, de 26 de Fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 128/83, de 12 de Março, 242/85, de 9 de Julho, 381 -A/85, de 28 de Setembro e 177/86, de 2 de Julho, pela Lei n.º 31/86, de 29 de Agosto, pelos Decretos -Leis n.os 92/88, de 17 de Março, 321 -B/90, de 15 de Outubro, 211/91, de 14 de Junho, 132/93, de 23 de Abril, 227/94, de 8 de Setembro, 39/95, de 15 de Fevereiro, 329 -A/95, de 12 de Dezembro, pela Lei n.º 6/96, de 29 de Fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 180/96, de 25 de Setembro, 125/98, de 12 de Maio, 269/98, de 1 de Setembro, e 315/98, de 20 de Outubro, pela Lei n.º 3/99, de 13 de Janeiro, pelos Decretos -Leis n.os 375 -A/99, de 20 de Setembro, e 183/2000, de 10 de Agosto, pela Lei n.º 30 -D/2000, de 20 de Dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 272/2001, de 13 de Outubro, e 323/2001, de 17 de Dezembro, pela Lei n.º 13/2002, de 19 de Fevereiro, e pelos Decretos--Leis n.os 38/2003, de 8 de Março, 199/2003, de 10 de Setembro, 324/2003, de 27 de Dezembro, e 53/2004, de 18 de Março, pela Leis n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 76 -A/2006, de 29 de Março, pelas Leis n.º 14/2006, de 26 de Abril e 53 -A/2006, de 29 de Dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 8/2007, de 17 de Janeiro, 303/2007, de 24 de Agosto, 34/2008, de 26 de Fevereiro, 116/2008, de 4 de Julho, pelas Leis n.os 52/2008, de 28 de Agosto, e 61/2008, de 31 de Outubro, pelo Decreto -Lei n.º 226/2008, de 20 de Novembro, e pela Lei n.º 29/2009, de 29 de Junho, passam a ter a seguinte redacção: .........................
Pode ser confirmado no site Diário da República.
Muito melhor que SUDOKU, temos agora este passatempo publicado em DR.
Atenção: Tem força de Lei.
O art. 1º do Dec.-Lei 35/2010 de 15 de Abril começa da seguinte forma:
Os artigos 143.º e 144.º do Código do Processo Civil aprovado pelo Decreto -Lei n.º 44 129, de 28 de Dezembro de 1961, alterado pelo Decreto -Lei n.º 47 690, de 11 de Maio de 1967, pela Lei n.º 2140, de 14 de Março de 1969, pelo Decreto -Lei n.º 323/70, de 11 de Julho, pela Portaria n.º 439/74, de 10 de Julho, pelos Decretos -Leis n.os 261/75, de 27 de Maio, 165/76, de 1 de Março, 201/76, de 19 de Março, 366/76, de 15 de Maio, 605/76, de 24 de Julho, 738/76, de 16 de Outubro, 368/77, de 3 de Setembro, e 533/77, de 30 de Dezembro, pela Lei n.º 21/78, de 3 de Maio, pelos Decretos -Leis n.os 513 -X/79, de 27 de Dezembro, 207/80, de 1 de Julho, 457/80, de 10 de Outubro, 224/82, de 8 de Junho, e 400/82, de 23 de Setembro, pela Lei n.º 3/83, de 26 de Fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 128/83, de 12 de Março, 242/85, de 9 de Julho, 381 -A/85, de 28 de Setembro e 177/86, de 2 de Julho, pela Lei n.º 31/86, de 29 de Agosto, pelos Decretos -Leis n.os 92/88, de 17 de Março, 321 -B/90, de 15 de Outubro, 211/91, de 14 de Junho, 132/93, de 23 de Abril, 227/94, de 8 de Setembro, 39/95, de 15 de Fevereiro, 329 -A/95, de 12 de Dezembro, pela Lei n.º 6/96, de 29 de Fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 180/96, de 25 de Setembro, 125/98, de 12 de Maio, 269/98, de 1 de Setembro, e 315/98, de 20 de Outubro, pela Lei n.º 3/99, de 13 de Janeiro, pelos Decretos -Leis n.os 375 -A/99, de 20 de Setembro, e 183/2000, de 10 de Agosto, pela Lei n.º 30 -D/2000, de 20 de Dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 272/2001, de 13 de Outubro, e 323/2001, de 17 de Dezembro, pela Lei n.º 13/2002, de 19 de Fevereiro, e pelos Decretos--Leis n.os 38/2003, de 8 de Março, 199/2003, de 10 de Setembro, 324/2003, de 27 de Dezembro, e 53/2004, de 18 de Março, pela Leis n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, pelo Decreto -Lei n.º 76 -A/2006, de 29 de Março, pelas Leis n.º 14/2006, de 26 de Abril e 53 -A/2006, de 29 de Dezembro, pelos Decretos -Leis n.os 8/2007, de 17 de Janeiro, 303/2007, de 24 de Agosto, 34/2008, de 26 de Fevereiro, 116/2008, de 4 de Julho, pelas Leis n.os 52/2008, de 28 de Agosto, e 61/2008, de 31 de Outubro, pelo Decreto -Lei n.º 226/2008, de 20 de Novembro, e pela Lei n.º 29/2009, de 29 de Junho, passam a ter a seguinte redacção: .........................
Pode ser confirmado no site Diário da República.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
TADINHA
A casinha do Algarve e os 800 de reforma. É claro que isto são dados pessoais e ninguém teria nada que meter o bedelho, não fosse o caso do candidato ter pública e explicitamente referido a situação de a esposa "só" auferir 800 eur de reforma.Difamação, não é?Mas estranho é...
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA:- CONTA À ORDEM NO BCP 882022 (1ª TITULAR) 21.297,61 EUROS;- ACÇÕES NO BPI 6287;- ACÇÕES NO BCP 70.475;- BRISA 500;- COMUNDO 12;- ZON 436;- JERONIMO MARTINS 15.000;- DEPOSITO A PRAZO 350.000,00 EUROS VENCIMENTO 04/04/2011;- OBRIGAÇÕES - BCP FINANCE 330 UNIDADES JUROS PERPÉTUA 4.239%;- FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDO AVACÇÕES DE PORTUGAL 2.340 UNIDADES;- MILLENIUM EURO CARTEIRA 4.324.138 UNIDADES;- POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND 118.841.510 UNIDADES;- PPR 52.588,65 EUROS;- BPI CONTA Nº 60933.5 DEPÓSITO À ORDEM 6.557 EUROS;- DEPÓSITO A PRAZO 140.000,00 JURO 2,355% VENCIMENTO 21/02/2011;- 70.000.00 EUROS JUROS 2.355% VENCIMENTO 20.03.2011.
Para uma reformada de 800 euros esta poupança é bestial, e como o MARIDO ANDA PELA TELEVISÃO A DIZER QUE PERDEU MUITO DINHEIRO COM AS ACÇÕES DO BPN, AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDORA E O MARIDO É UM BURRO DO POÇO DE BOLIQUEIME.QUEM SABE UM DOS ANÓNIMOS AINDA VEM A CASAR COM ESTA POSSIVEL VIUVA RICA? GRANDES MENTIROSOS, A CADA CAVADELA SAI UMA MENTIRA.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA:- CONTA À ORDEM NO BCP 882022 (1ª TITULAR) 21.297,61 EUROS;- ACÇÕES NO BPI 6287;- ACÇÕES NO BCP 70.475;- BRISA 500;- COMUNDO 12;- ZON 436;- JERONIMO MARTINS 15.000;- DEPOSITO A PRAZO 350.000,00 EUROS VENCIMENTO 04/04/2011;- OBRIGAÇÕES - BCP FINANCE 330 UNIDADES JUROS PERPÉTUA 4.239%;- FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDO AVACÇÕES DE PORTUGAL 2.340 UNIDADES;- MILLENIUM EURO CARTEIRA 4.324.138 UNIDADES;- POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND 118.841.510 UNIDADES;- PPR 52.588,65 EUROS;- BPI CONTA Nº 60933.5 DEPÓSITO À ORDEM 6.557 EUROS;- DEPÓSITO A PRAZO 140.000,00 JURO 2,355% VENCIMENTO 21/02/2011;- 70.000.00 EUROS JUROS 2.355% VENCIMENTO 20.03.2011.
Para uma reformada de 800 euros esta poupança é bestial, e como o MARIDO ANDA PELA TELEVISÃO A DIZER QUE PERDEU MUITO DINHEIRO COM AS ACÇÕES DO BPN, AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDORA E O MARIDO É UM BURRO DO POÇO DE BOLIQUEIME.QUEM SABE UM DOS ANÓNIMOS AINDA VEM A CASAR COM ESTA POSSIVEL VIUVA RICA? GRANDES MENTIROSOS, A CADA CAVADELA SAI UMA MENTIRA.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
PARA QUE SE SAIBA
preciso que se saiba que:
"... os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro,
mas os nossos gestores recebem, em média:
- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos"
E são estas "inteligências" (?) que dizem: "os portugueses gastam acima das suas possibilidades".
(dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)
"... os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro,
mas os nossos gestores recebem, em média:
- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos"
E são estas "inteligências" (?) que dizem: "os portugueses gastam acima das suas possibilidades".
(dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)
MUBARAK
Caros amigos,
O Mubarak pode ter roubado até $70 bilhões dos egípcios -- um terço da renda do país! A recuperação desta fortuna irá depender de ações imediatas de governantes ao redor do mundo. Assine agora a petição de emergência para congelar as contas do Mubarak, depois encaminhe esta mensagem!
O Mubarak está fora -- mas ele poderá levar uma riqueza inimaginável com ele. As estimativas da sua riqueza roubada vão até $70 bilhões, mais de um terço de toda a economia egípcia.
Não há tempo a perder, os governos precisam congelar as contas do Mubarak antes que o dinheiro desapareça em um labirinto de contas bancárias obscuras -- como as fortunas roubadas por muitos outros ditadores. A Suíça já congelou suas finanças e alguns ministros da União Europeia ofereceram ajuda -- mas sem um chamado global imediato, a reação poderá ser lenta demais para impedir que os bilhões do Mubarak sumam completamente.
Vamos convocar os líderes de todas as nações a garantir que o dinheiro do Egito seja devolvido ao povo. Se conseguirmos 500.000 assinaturas, a nossa petição será entregue aos ministros das finanças do G20 na reunião desta sexta-feira em Paris. Vamos assinar nossos nomes agora e divulgar a campanha!
http://www.avaaz.org/po/mubaraks_fortune/?vl
Milhões de egípcios vivem com menos de $2 por dia e os peritos dizem que a corrupção no Egito custa mais de $6 milhões em dinheiro público todo ano. A família Mubarak se beneficiou enormemente por uma rede de contratos de negócios, esquemas de privatização e investimentos garantidos pelo governo, ao longo dos 30 anos da presidência do Mubarak. Estimativas da sua riqueza vão de "meros" $2-3 bilhões até $70 bilhões, o que faria Hosni Mubarak o homem mais rico do mundo. 25 oficiais sênior do governo já estão sob investigação por alavancar fortunas enquanto trabalhavam para o Mubarak.
Talvez este seja o fim da linha para governantes corruptos que escapam com fortunas intactas. A nova Convenção Contra a Corrupção da Nações Unidas, explicitamente pede que fundos adquiridos pela corrupção sejam devolvidos aos países de origem, e o governo militar do Egito já pediu para governos da União Europeia congelarem a fortuna do Mubarak. A pergunta chave no momento é se a reação será rápida o suficiente: nenhuma lei no mundo será capaz de ajudar se os bilhões do Mubarak forem espalhados e escondidos antes que as autoridades possam se apropriar deles.
As nossas vozes como cidadãos pode ajudar o povo do Egito a continuar tendo esperança na sua revolução. Participe do chamado para devolver as riquezas do Egito ao seu povo.
http://www.avaaz.org/po/mubaraks_fortune/?vl
Milhões de egípcios arriscaram -- e até mesmo deram -- suas vidas pela democracia. Havia pouca coisa que pudéssemos fazer ao redor do mundo, além de enviar nossa esperança e solidariedade. Mas agora, nós devemos fazer o possível para restaurar a propriedade nacional roubada por uma ditadura que os nossos próprios governos toleraram por tanto tempo.
O povo do Egito está agora preparado para construir uma nova nação. Vamos garantir que eles recuperem os fundos que foram roubados, enquanto eles constroem um futuro que poucos ousaram sonhar.
Com esperança,
Ben, Alex, Ricken, Mia, Rewan, David e toda a equipe Avaaz
FONTES
Fortuna de Mubarak avaliada em 70 mil milhões de dólares:
http://aeiou.expresso.pt/fortuna-de-mubarak-avaliada-em-70-mil-milhoes-de-dolares=f631673
Egito pede congelamento de bens de ex-dirigentes:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,egito-pede-congelamento-de-bens-de-ex-dirigentes,679530,0.htm
Mubarak desviou riqueza nos últimos dias no poder, diz jornal:
http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/mubarak+desviou+bilhoes+nos+ultimos+dias+no+poder+diz+jornal/n1238006716619.html
Londres investiga Mubarak mas não congela contas:
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1783604&seccao=M%E9dio%20Oriente
Em 30 anos, ditador obteve fortuna de US$ 70 bilhões:
http://odia.terra.com.br/portal/mundo/html/2011/2/em_30_anos_ditador_obteve_fortuna_de_us_70_bilhoes_143963.html
Apoie a comunidade da Avaaz! Nós somos totalmente sustentados por doações de indivíduos, não aceitamos financiamento de governos ou empresas. Nossa equipe dedicada garante que até as menores doações sejam bem aproveitadas -- clique para doar.
A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 5,6 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 13 países de 4 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.
O Mubarak pode ter roubado até $70 bilhões dos egípcios -- um terço da renda do país! A recuperação desta fortuna irá depender de ações imediatas de governantes ao redor do mundo. Assine agora a petição de emergência para congelar as contas do Mubarak, depois encaminhe esta mensagem!
O Mubarak está fora -- mas ele poderá levar uma riqueza inimaginável com ele. As estimativas da sua riqueza roubada vão até $70 bilhões, mais de um terço de toda a economia egípcia.
Não há tempo a perder, os governos precisam congelar as contas do Mubarak antes que o dinheiro desapareça em um labirinto de contas bancárias obscuras -- como as fortunas roubadas por muitos outros ditadores. A Suíça já congelou suas finanças e alguns ministros da União Europeia ofereceram ajuda -- mas sem um chamado global imediato, a reação poderá ser lenta demais para impedir que os bilhões do Mubarak sumam completamente.
Vamos convocar os líderes de todas as nações a garantir que o dinheiro do Egito seja devolvido ao povo. Se conseguirmos 500.000 assinaturas, a nossa petição será entregue aos ministros das finanças do G20 na reunião desta sexta-feira em Paris. Vamos assinar nossos nomes agora e divulgar a campanha!
http://www.avaaz.org/po/mubaraks_fortune/?vl
Milhões de egípcios vivem com menos de $2 por dia e os peritos dizem que a corrupção no Egito custa mais de $6 milhões em dinheiro público todo ano. A família Mubarak se beneficiou enormemente por uma rede de contratos de negócios, esquemas de privatização e investimentos garantidos pelo governo, ao longo dos 30 anos da presidência do Mubarak. Estimativas da sua riqueza vão de "meros" $2-3 bilhões até $70 bilhões, o que faria Hosni Mubarak o homem mais rico do mundo. 25 oficiais sênior do governo já estão sob investigação por alavancar fortunas enquanto trabalhavam para o Mubarak.
Talvez este seja o fim da linha para governantes corruptos que escapam com fortunas intactas. A nova Convenção Contra a Corrupção da Nações Unidas, explicitamente pede que fundos adquiridos pela corrupção sejam devolvidos aos países de origem, e o governo militar do Egito já pediu para governos da União Europeia congelarem a fortuna do Mubarak. A pergunta chave no momento é se a reação será rápida o suficiente: nenhuma lei no mundo será capaz de ajudar se os bilhões do Mubarak forem espalhados e escondidos antes que as autoridades possam se apropriar deles.
As nossas vozes como cidadãos pode ajudar o povo do Egito a continuar tendo esperança na sua revolução. Participe do chamado para devolver as riquezas do Egito ao seu povo.
http://www.avaaz.org/po/mubaraks_fortune/?vl
Milhões de egípcios arriscaram -- e até mesmo deram -- suas vidas pela democracia. Havia pouca coisa que pudéssemos fazer ao redor do mundo, além de enviar nossa esperança e solidariedade. Mas agora, nós devemos fazer o possível para restaurar a propriedade nacional roubada por uma ditadura que os nossos próprios governos toleraram por tanto tempo.
O povo do Egito está agora preparado para construir uma nova nação. Vamos garantir que eles recuperem os fundos que foram roubados, enquanto eles constroem um futuro que poucos ousaram sonhar.
Com esperança,
Ben, Alex, Ricken, Mia, Rewan, David e toda a equipe Avaaz
FONTES
Fortuna de Mubarak avaliada em 70 mil milhões de dólares:
http://aeiou.expresso.pt/fortuna-de-mubarak-avaliada-em-70-mil-milhoes-de-dolares=f631673
Egito pede congelamento de bens de ex-dirigentes:
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,egito-pede-congelamento-de-bens-de-ex-dirigentes,679530,0.htm
Mubarak desviou riqueza nos últimos dias no poder, diz jornal:
http://ultimosegundo.ig.com.br/revoltamundoarabe/mubarak+desviou+bilhoes+nos+ultimos+dias+no+poder+diz+jornal/n1238006716619.html
Londres investiga Mubarak mas não congela contas:
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1783604&seccao=M%E9dio%20Oriente
Em 30 anos, ditador obteve fortuna de US$ 70 bilhões:
http://odia.terra.com.br/portal/mundo/html/2011/2/em_30_anos_ditador_obteve_fortuna_de_us_70_bilhoes_143963.html
Apoie a comunidade da Avaaz! Nós somos totalmente sustentados por doações de indivíduos, não aceitamos financiamento de governos ou empresas. Nossa equipe dedicada garante que até as menores doações sejam bem aproveitadas -- clique para doar.
A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 5,6 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz" significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 13 países de 4 continentes, operando em 14 línguas. Saiba mais sobre as nossas campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter.
BLOCO DE ESQUERDA MOÇÃO DE CENSURA
Em entrevista, transmitida em directo pelo esquerda.net, João Semedo afirmou que o Bloco apresentou moção de censura para condenar a política de terrível austeridade, que agrava todas as desigualdades sociais existentes em Portugal.
Artigo | 17 Fevereiro, 2011 - 02:22
João Semedo afirmou que o Bloco apresentou moção de censura para condenar a política de terrível austeridade Referindo que a moção é exclusivamente contra o Governo, o deputado do Bloco de Esquerda sublinhou que “os que têm apoiado a política do Governo”, em particular “o PSD que viabilizou os PEC's e o orçamento de Estado”, os “co-responsáveis da política do Governo não se devem sentir revistos no texto da moção de censura”.
Questionado se a moção de censura não seria um “mea culpa pelo tiro no pé nas eleições presidenciais”, João Semedo afirmou que o apoio à candidatura de Manuel Alegre não foi um tiro no pé, enfatizou que “não estamos arrependidos pelo apoio nem temos razão para o estarmos”, realçando que a campanha de Manuel Alegre foi uma “grande campanha política pelos direitos sociais, pelos serviços públicos, pelo Estado Social”, “uma grande campanha contra a austeridade, contra as políticas impostas pela União Europeia e pelo FMI”, concluindo que “não há nenhuma relação entre as eleições presidenciais e a apresentação da moção de censura”.
O dirigente do Bloco de Esquerda salientou também que, perante o anúncio da apresentação da moção de censura, se ficou a saber “em cinco dias que PSD e CDS querem que o governo continue a fazer mal aos portugueses a agravar a situação do país e a situação social”: “Paulo Portas dizia 'engenheiro Sócrates saia', agora é o primeiro a dizer que fique” destacou, referindo ainda que “o PSD assumiu que não é este o momento e quer que o Governo fique”.
Face à questão “se a ameaça do PCP apresentar uma moção levou o Bloco a precipitar-se”, João Semedo salientou que o Bloco não tem uma corrida com o PCP: “Temos convergência em muitas questões”. O deputado do Bloco disse ainda que “a moção não caiu do céu aos trambolhões”, que apesar de “nenhum partido ser imune às posições dos outros”, não foram as palavras de Jerónimo de Sousa, secretário geral do PCP, sobre a hipótese de aquele partido apresentar uma moção de censura, que determinou a posição do Bloco e realçou que quando o Governo corta salários e se prepara para tornar o despedimento mais barato “é preciso dar uma resposta forte”.
Face à questão, “se fossemos a eleições não estaríamos a beneficiar a direita”, o deputado João Semedo depois de referir que as eleições são inevitáveis, antecipadas ou não, sublinhou que “as portas estão abertas e escancaradas à direita” pelo Governo e pela sua política. Semedo disse ainda que a resposta da esquerda não pode ser a resignação, realçando que o papel de um partido de esquerda é mobilizar as pessoas para combater a política desastrosa para a maioria da população, que o Governo está a aplicar. A moção de censura visa combater a direita e mobilizar as pessoas para essa luta, disse ainda o deputado do Bloco.
Artigo | 17 Fevereiro, 2011 - 02:22
João Semedo afirmou que o Bloco apresentou moção de censura para condenar a política de terrível austeridade Referindo que a moção é exclusivamente contra o Governo, o deputado do Bloco de Esquerda sublinhou que “os que têm apoiado a política do Governo”, em particular “o PSD que viabilizou os PEC's e o orçamento de Estado”, os “co-responsáveis da política do Governo não se devem sentir revistos no texto da moção de censura”.
Questionado se a moção de censura não seria um “mea culpa pelo tiro no pé nas eleições presidenciais”, João Semedo afirmou que o apoio à candidatura de Manuel Alegre não foi um tiro no pé, enfatizou que “não estamos arrependidos pelo apoio nem temos razão para o estarmos”, realçando que a campanha de Manuel Alegre foi uma “grande campanha política pelos direitos sociais, pelos serviços públicos, pelo Estado Social”, “uma grande campanha contra a austeridade, contra as políticas impostas pela União Europeia e pelo FMI”, concluindo que “não há nenhuma relação entre as eleições presidenciais e a apresentação da moção de censura”.
O dirigente do Bloco de Esquerda salientou também que, perante o anúncio da apresentação da moção de censura, se ficou a saber “em cinco dias que PSD e CDS querem que o governo continue a fazer mal aos portugueses a agravar a situação do país e a situação social”: “Paulo Portas dizia 'engenheiro Sócrates saia', agora é o primeiro a dizer que fique” destacou, referindo ainda que “o PSD assumiu que não é este o momento e quer que o Governo fique”.
Face à questão “se a ameaça do PCP apresentar uma moção levou o Bloco a precipitar-se”, João Semedo salientou que o Bloco não tem uma corrida com o PCP: “Temos convergência em muitas questões”. O deputado do Bloco disse ainda que “a moção não caiu do céu aos trambolhões”, que apesar de “nenhum partido ser imune às posições dos outros”, não foram as palavras de Jerónimo de Sousa, secretário geral do PCP, sobre a hipótese de aquele partido apresentar uma moção de censura, que determinou a posição do Bloco e realçou que quando o Governo corta salários e se prepara para tornar o despedimento mais barato “é preciso dar uma resposta forte”.
Face à questão, “se fossemos a eleições não estaríamos a beneficiar a direita”, o deputado João Semedo depois de referir que as eleições são inevitáveis, antecipadas ou não, sublinhou que “as portas estão abertas e escancaradas à direita” pelo Governo e pela sua política. Semedo disse ainda que a resposta da esquerda não pode ser a resignação, realçando que o papel de um partido de esquerda é mobilizar as pessoas para combater a política desastrosa para a maioria da população, que o Governo está a aplicar. A moção de censura visa combater a direita e mobilizar as pessoas para essa luta, disse ainda o deputado do Bloco.
C G T P
Contra o desemprego, as injustiças e as desigualdades, pela mudança de políticas.
O Conselho Nacional da CGTP-IN aprovou na sua reunião de hoje uma resolução política.
Na base de uma rigorosa análise sobre o actual contexto político, económico e social, revelador de um forte agravamento do custo de vida, associado a uma imposição de medidas previamente decididas pelo governo em sintonia com os sectores patronais, no sentido de facilitar despedimentos, reduzir salários, acabar com a contratação colectiva, o Conselho Nacional, fazendo eco da justa e crescente mobilização dos trabalhadores para o protesto activo e a manifestação de indignidade, decidiu convocar para 19 de Março, uma GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONAL, em Lisboa, CONTRA O DESEMPREGO, AS INJUSTIÇAS E AS DESIGUALDADES, PELA MUDANÇA DE POLÍTICAS.
Ver filme...
Resolução do Conselho Nacional da CGTP-IN de 16 de Fevereiro de 2011
CONTRA O DESEMPREGO, AS INJUSTIÇAS E AS DESIGUALDADES, MUDANÇA DE POLÍTICAS!
- A intensificação do esclarecimento e da mobilização em articulação com a dinamização da acção reivindicativa e da organização sindical
- Incentivar e apoiar as lutas dos trabalhadores em todos os sectores, regiões e empresas
- Dinamizar a comemoração do Dia Internacional da Mulher (8 de Março)
- Apelar a uma forte participação de jovens trabalhadores nas lutas em desenvolvimento nos sectores público e privado e de forma especial na Manifestação da Juventude Trabalhadora, que se realiza no dia 1 de Abril, em Lisboa
- Promover um dia de indignação e protesto dos trabalhadores, dos sectores público e privado, dos jovens, nomeadamente com vínculos de trabalho precários, dos desempregados e dos pensionistas e reformados, com a realização de uma GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONAL a 19 de Março (sábado), em Lisboa, contra as injustiças e as desigualdades, pela mudança de políticas.
Ler mais...
Nível de desemprego insustentável
A informação hoje divulgada pelo INE demonstra o falhanço das previsões do Governo quanto à evolução do mercado de trabalho e a leviandade e incompetência da Ministra do Trabalho e do Secretário do Estado do Emprego quando repetiram até à exaustão que o desemprego estava a estabilizar. O desemprego no nosso país atingiu níveis insustentáveis. Em termos oficiais o ano de 2010 terminou com cerca de 620 mil desempregados e uma taxa de desemprego acima dos 11%. Entretanto, é preciso ter presente que, na realidade, o número de desempregados esteja perto dos 770 mil, com uma taxa de desemprego de 13,6% se considerarmos os inactivos disponíveis e o subemprego visível.
Ler mais...
O Conselho Nacional da CGTP-IN aprovou na sua reunião de hoje uma resolução política.
Na base de uma rigorosa análise sobre o actual contexto político, económico e social, revelador de um forte agravamento do custo de vida, associado a uma imposição de medidas previamente decididas pelo governo em sintonia com os sectores patronais, no sentido de facilitar despedimentos, reduzir salários, acabar com a contratação colectiva, o Conselho Nacional, fazendo eco da justa e crescente mobilização dos trabalhadores para o protesto activo e a manifestação de indignidade, decidiu convocar para 19 de Março, uma GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONAL, em Lisboa, CONTRA O DESEMPREGO, AS INJUSTIÇAS E AS DESIGUALDADES, PELA MUDANÇA DE POLÍTICAS.
Ver filme...
Resolução do Conselho Nacional da CGTP-IN de 16 de Fevereiro de 2011
CONTRA O DESEMPREGO, AS INJUSTIÇAS E AS DESIGUALDADES, MUDANÇA DE POLÍTICAS!
- A intensificação do esclarecimento e da mobilização em articulação com a dinamização da acção reivindicativa e da organização sindical
- Incentivar e apoiar as lutas dos trabalhadores em todos os sectores, regiões e empresas
- Dinamizar a comemoração do Dia Internacional da Mulher (8 de Março)
- Apelar a uma forte participação de jovens trabalhadores nas lutas em desenvolvimento nos sectores público e privado e de forma especial na Manifestação da Juventude Trabalhadora, que se realiza no dia 1 de Abril, em Lisboa
- Promover um dia de indignação e protesto dos trabalhadores, dos sectores público e privado, dos jovens, nomeadamente com vínculos de trabalho precários, dos desempregados e dos pensionistas e reformados, com a realização de uma GRANDE MANIFESTAÇÃO NACIONAL a 19 de Março (sábado), em Lisboa, contra as injustiças e as desigualdades, pela mudança de políticas.
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Nível de desemprego insustentável
A informação hoje divulgada pelo INE demonstra o falhanço das previsões do Governo quanto à evolução do mercado de trabalho e a leviandade e incompetência da Ministra do Trabalho e do Secretário do Estado do Emprego quando repetiram até à exaustão que o desemprego estava a estabilizar. O desemprego no nosso país atingiu níveis insustentáveis. Em termos oficiais o ano de 2010 terminou com cerca de 620 mil desempregados e uma taxa de desemprego acima dos 11%. Entretanto, é preciso ter presente que, na realidade, o número de desempregados esteja perto dos 770 mil, com uma taxa de desemprego de 13,6% se considerarmos os inactivos disponíveis e o subemprego visível.
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
MIA COUTO ( POEMA)
POBRES DOS NOSSOS RICOS
A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.
Mas ricos sem riqueza.
Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados.
Rico é quem possui meios de produção.
Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.
Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro, ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiados pobres os nossos "ricos".
Aquilo que têm, não detêm.
Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros.
É produto de roubo e de negociatas.
Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram.
Vivem na obsessão de poderem ser roubados.
Necessitavam de forças policiais à altura.
Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia.
Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade.
Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem ...
A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.
Mas ricos sem riqueza.
Na realidade, melhor seria chamá-los não de ricos mas de endinheirados.
Rico é quem possui meios de produção.
Rico é quem gera dinheiro e dá emprego.
Endinheirado é quem simplesmente tem dinheiro, ou que pensa que tem. Porque, na realidade, o dinheiro é que o tem a ele.
A verdade é esta: são demasiados pobres os nossos "ricos".
Aquilo que têm, não detêm.
Pior: aquilo que exibem como seu, é propriedade de outros.
É produto de roubo e de negociatas.
Não podem, porém, estes nossos endinheirados usufruir em tranquilidade de tudo quanto roubaram.
Vivem na obsessão de poderem ser roubados.
Necessitavam de forças policiais à altura.
Mas forças policiais à altura acabariam por lançá-los a eles próprios na cadeia.
Necessitavam de uma ordem social em que houvesse poucas razões para a criminalidade.
Mas se eles enriqueceram foi graças a essa mesma desordem ...
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
GOVERNO A FAVOR DOS DESPEDIMENTOS
LAY OFF E DESPEDIMENTOS/INDEMNIZAÇÕES
(Iniciativa “competitividade e emprego”)
Governo incentiva o patronato a despedir
Realizou-se no dia 11 de Fevereiro a sétima reunião da CPCS para continuar a discussão sobre o lay-off e os despedimentos/indemnizações, no âmbito da iniciativa “competitividade e emprego”.
Em vez de tomar medidas para evitar a repetição de sucessivas ilegalidades cometidas por inúmeras empresas, no quadro do recurso ao lay-off, o Governo acabou por apresentar uma segunda versão que, no essencial, põe a Segurança Social a financiar as empresas duas vezes:
- Primeiro, para manter os postos de trabalho (como já hoje a lei estabelece);
- Depois, a assumir, pela via da introdução na lei, a possibilidade dos despedimentos, nestes casos, com o subsídio de desemprego a ser suportado pela Segurança Social.
Para o efeito, admite despedimentos decorridos 2 ou 4 meses após os períodos de lay-off de 6 ou mais meses.
No caso de incumprimento deste pressuposto, as empresas só teriam de reembolsar a Segurança Social relativamente aos apoios recebidos anteriormente, no que diz respeito aos trabalhadores envolvidos no despedimento.
Em suma, o Governo não só estimula como incentiva o patronato a despedir trabalhadores, depois de receber o dinheiro da Segurança Social, a pretexto da manutenção do emprego.
Esta é uma situação inadmissível. O dinheiro que o Governo diz não ter para assegurar e reforçar a protecção social de centenas de milhar de pessoas, nomeadamente desempregados, afinal não falta para dar cobertura a este tipo de negócios.
Defender o emprego, salvaguardar a Segurança Social
Nesta linha, não se estranha que a maioria das últimas alterações apresentadas tenham como objectivo limitar ou afastar a participação dos representantes dos trabalhadores dos respectivos processos.
Exemplo disso é a prorrogação do lay-off poder vir a ser viabilizada, mesmo contra o parecer das ORT’s, ao contrário do que hoje acontece. Ou o prazo da sua aplicação, em caso de falta de acordo, ser reduzido de 10 para 5 dias.
Para a CGTP-IN, para além de injustas, estas propostas são imorais. O dinheiro da Segurança Social, que é de todos nós, não pode servir para financiar estratégias que mais não visam que reduzir os custos do trabalho à custa da redução dos salários e da facilitação dos despedimentos, com consequências profundamente negativas no plano da diminuição das receitas e no aumento das despesas do sistema.
É preciso que a lei estabeleça as condições necessárias para que os sindicatos e as ORT’s possam acompanhar este tipo de processos e a sua opinião seja obrigatoriamente considerada no momento da decisão.
Tal facto implica, em todos os processos, autorização prévia da Administração Pública e não, como hoje acontece, apenas e só a “passagem do cheque” da Segurança Social para as empresas, sem prévia verificação da veracidade dos elementos apresentados.
Apoiar a manutenção ou criação de emprego estável e com direitos faz todo o sentido. O que não se justifica é desbaratar dinheiro do erário público para dar cobertura às reestruturações que mais não visam que despedir trabalhadores efectivos para, mais tarde, serem substituídos por outros, com vínculos precários e com menos salários e direitos.
Harmonização no progresso e não no retrocesso
No que respeita à discussão da proposta governamental sobre a facilitação dos despedimentos e a redução das indemnizações, não houve evolução significativa relativamente às posições já conhecidas.
Contudo, é por demais evidente que, face ao melindre do assunto, à concepção retrógrada de tais propostas e à falta de argumentação para as defender, o Governo evita ao máximo aprofundar, neste momento, a discussão em sede da CPCS.
Tal facto não obsta, pelo contrário, que a discussão desta matéria não se faça noutros espaços, com os protagonistas que ficaram com o Primeiro-ministro na “foto de família” tirada em Dezembro último, no Palácio de S. Bento, para eventual apresentação, no final deste processo, de uma proposta concebida nas costas dos trabalhadores, contra os seus interesses e direitos.
Como a CGTP-IN tem vindo insistentemente a afirmar, a situação de degradação económica e social, com particular incidência no elevado desemprego e na degradação acentuada da qualidade do emprego, com o aumento da precariedade e a redução do poder de compra das famílias, justifica não só a retirada das medidas apresentadas, com a assumpção de medidas que valorizem os vínculos de trabalho e reequilibrem as relações laborais.
Falar em equiparar as indemnizações com as de outros países, sem ter em conta a distribuição do rendimento, os salários, a protecção e os apoios sociais, bem como as condições de vida aí existentes, é objectivamente passar um atestado de menoridade à inteligência dos trabalhadores e trabalhadoras, que não só não admitimos, como tudo faremos para denunciar e combater.
Intensificar o esclarecimento dos trabalhadores e da opinião pública em geral contra este atentado ao direito ao trabalho e ao trabalho com direitos, constitui uma prioridade que urge desenvolver no quadro da organização do descontentamento e indignação em luta contra a política de direita, por uma mudança de política que responda às necessidades e anseios do povo.
(Iniciativa “competitividade e emprego”)
Governo incentiva o patronato a despedir
Realizou-se no dia 11 de Fevereiro a sétima reunião da CPCS para continuar a discussão sobre o lay-off e os despedimentos/indemnizações, no âmbito da iniciativa “competitividade e emprego”.
Em vez de tomar medidas para evitar a repetição de sucessivas ilegalidades cometidas por inúmeras empresas, no quadro do recurso ao lay-off, o Governo acabou por apresentar uma segunda versão que, no essencial, põe a Segurança Social a financiar as empresas duas vezes:
- Primeiro, para manter os postos de trabalho (como já hoje a lei estabelece);
- Depois, a assumir, pela via da introdução na lei, a possibilidade dos despedimentos, nestes casos, com o subsídio de desemprego a ser suportado pela Segurança Social.
Para o efeito, admite despedimentos decorridos 2 ou 4 meses após os períodos de lay-off de 6 ou mais meses.
No caso de incumprimento deste pressuposto, as empresas só teriam de reembolsar a Segurança Social relativamente aos apoios recebidos anteriormente, no que diz respeito aos trabalhadores envolvidos no despedimento.
Em suma, o Governo não só estimula como incentiva o patronato a despedir trabalhadores, depois de receber o dinheiro da Segurança Social, a pretexto da manutenção do emprego.
Esta é uma situação inadmissível. O dinheiro que o Governo diz não ter para assegurar e reforçar a protecção social de centenas de milhar de pessoas, nomeadamente desempregados, afinal não falta para dar cobertura a este tipo de negócios.
Defender o emprego, salvaguardar a Segurança Social
Nesta linha, não se estranha que a maioria das últimas alterações apresentadas tenham como objectivo limitar ou afastar a participação dos representantes dos trabalhadores dos respectivos processos.
Exemplo disso é a prorrogação do lay-off poder vir a ser viabilizada, mesmo contra o parecer das ORT’s, ao contrário do que hoje acontece. Ou o prazo da sua aplicação, em caso de falta de acordo, ser reduzido de 10 para 5 dias.
Para a CGTP-IN, para além de injustas, estas propostas são imorais. O dinheiro da Segurança Social, que é de todos nós, não pode servir para financiar estratégias que mais não visam que reduzir os custos do trabalho à custa da redução dos salários e da facilitação dos despedimentos, com consequências profundamente negativas no plano da diminuição das receitas e no aumento das despesas do sistema.
É preciso que a lei estabeleça as condições necessárias para que os sindicatos e as ORT’s possam acompanhar este tipo de processos e a sua opinião seja obrigatoriamente considerada no momento da decisão.
Tal facto implica, em todos os processos, autorização prévia da Administração Pública e não, como hoje acontece, apenas e só a “passagem do cheque” da Segurança Social para as empresas, sem prévia verificação da veracidade dos elementos apresentados.
Apoiar a manutenção ou criação de emprego estável e com direitos faz todo o sentido. O que não se justifica é desbaratar dinheiro do erário público para dar cobertura às reestruturações que mais não visam que despedir trabalhadores efectivos para, mais tarde, serem substituídos por outros, com vínculos precários e com menos salários e direitos.
Harmonização no progresso e não no retrocesso
No que respeita à discussão da proposta governamental sobre a facilitação dos despedimentos e a redução das indemnizações, não houve evolução significativa relativamente às posições já conhecidas.
Contudo, é por demais evidente que, face ao melindre do assunto, à concepção retrógrada de tais propostas e à falta de argumentação para as defender, o Governo evita ao máximo aprofundar, neste momento, a discussão em sede da CPCS.
Tal facto não obsta, pelo contrário, que a discussão desta matéria não se faça noutros espaços, com os protagonistas que ficaram com o Primeiro-ministro na “foto de família” tirada em Dezembro último, no Palácio de S. Bento, para eventual apresentação, no final deste processo, de uma proposta concebida nas costas dos trabalhadores, contra os seus interesses e direitos.
Como a CGTP-IN tem vindo insistentemente a afirmar, a situação de degradação económica e social, com particular incidência no elevado desemprego e na degradação acentuada da qualidade do emprego, com o aumento da precariedade e a redução do poder de compra das famílias, justifica não só a retirada das medidas apresentadas, com a assumpção de medidas que valorizem os vínculos de trabalho e reequilibrem as relações laborais.
Falar em equiparar as indemnizações com as de outros países, sem ter em conta a distribuição do rendimento, os salários, a protecção e os apoios sociais, bem como as condições de vida aí existentes, é objectivamente passar um atestado de menoridade à inteligência dos trabalhadores e trabalhadoras, que não só não admitimos, como tudo faremos para denunciar e combater.
Intensificar o esclarecimento dos trabalhadores e da opinião pública em geral contra este atentado ao direito ao trabalho e ao trabalho com direitos, constitui uma prioridade que urge desenvolver no quadro da organização do descontentamento e indignação em luta contra a política de direita, por uma mudança de política que responda às necessidades e anseios do povo.
O PODER
O objectivo supremo da propaganda é conseguir que milhões de pessoas forjem
entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão.
Desde que Ricardo Araújo Pereira entrevistou o ex-ministro Jorge Coelho,
agora CEO da Mota-Engil, os Gato Fedorento desapareceram das televisões
.
Em Setembro-Outubro de 2009, Jorge Coelho, o presidente-executivo da empresa
de construção Mota-Engil, foi entrevistado por Ricardo Araújo Pereira no
programa do Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios. Neste programa, com uma
média de um milhão e trezentos mil espectadores, foram também entrevistados
Paulo Portas, Manuela Ferreira Leite, Francisco Louçã, Paulo Rangel, Joana
Amaral Dias, Marques Mendes e José Sócrates (o Sr. Aníbal de Boliqueime
escusou-se corajosamente). Depois do programa ter terminado, em 23.10.2009,
os Gato Fedorento foram banidos dos ecrãs portugueses. A entrevista a Jorge
Coelho, um ex-Ministro das Obras Públicas que foi exercer funções de
presidente-executivo numa empresa de um sector que tutelou no governo,
constituiu uma das maiores denúncias da promiscuidade entre os negócios e a
política no nosso país.
Às questões colocadas por Ricardo Araújo Pereira no programa Gato Fedorento
Esmiúça os Sufrágios, o ex-ministro e agora CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho,
assobiava para o lado, sempre com um sorriso estampado no rosto que
alternava entre o rosa e o laranja e vice-versa:
Seguem-se algumas das perguntas de Ricardo Araújo Pereira ao CEO socialista
da Mota-Engil, Jorge Coelho:
- Bem vindos de novo ao Gato Fedorento esmiúça os sufrágios, o nosso
convidado de hoje já teve muito poder quando foi ministro, e agora tem ainda
mais, ele é o CEO, que significa chefe, ou presidente, ou quem manda nas
sacas de cimento da Mota Engil, é o Dr. Jorge Coelho.
- Sotôr, é muito comum antigos ministros saírem para depois irem trabalhar
em grandes empresas. O sotôr acha que no fim desta legislatura o
primeiro-ministro, José Sócrates, pode ir parar à Mota-Engil, ou vocês lá só
aceitam quem seja mesmo engenheiro?
- Sotôr, eu queria colocar-lhe uma questão, talvez me possa ajudar. Eu
precisava de fechar a marquise. A Mota-Engil conseguiu ficar com o projecto
dos contentores de Alcântara sem concurso público. Por isso eu
perguntava-lhe: como é que eu fecho a marquise evitando essa burocracia
toda. Como é que se faz isso?
- Sôtor, acha que, agora que o PS fica no Governo durante mais quatro anos,
estão reunidas as condições para podermos alcatroar o país todo?
VEJA O VIDEO
.
entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão.
Desde que Ricardo Araújo Pereira entrevistou o ex-ministro Jorge Coelho,
agora CEO da Mota-Engil, os Gato Fedorento desapareceram das televisões
.
Em Setembro-Outubro de 2009, Jorge Coelho, o presidente-executivo da empresa
de construção Mota-Engil, foi entrevistado por Ricardo Araújo Pereira no
programa do Gato Fedorento Esmiúça os Sufrágios. Neste programa, com uma
média de um milhão e trezentos mil espectadores, foram também entrevistados
Paulo Portas, Manuela Ferreira Leite, Francisco Louçã, Paulo Rangel, Joana
Amaral Dias, Marques Mendes e José Sócrates (o Sr. Aníbal de Boliqueime
escusou-se corajosamente). Depois do programa ter terminado, em 23.10.2009,
os Gato Fedorento foram banidos dos ecrãs portugueses. A entrevista a Jorge
Coelho, um ex-Ministro das Obras Públicas que foi exercer funções de
presidente-executivo numa empresa de um sector que tutelou no governo,
constituiu uma das maiores denúncias da promiscuidade entre os negócios e a
política no nosso país.
Às questões colocadas por Ricardo Araújo Pereira no programa Gato Fedorento
Esmiúça os Sufrágios, o ex-ministro e agora CEO da Mota-Engil, Jorge Coelho,
assobiava para o lado, sempre com um sorriso estampado no rosto que
alternava entre o rosa e o laranja e vice-versa:
Seguem-se algumas das perguntas de Ricardo Araújo Pereira ao CEO socialista
da Mota-Engil, Jorge Coelho:
- Bem vindos de novo ao Gato Fedorento esmiúça os sufrágios, o nosso
convidado de hoje já teve muito poder quando foi ministro, e agora tem ainda
mais, ele é o CEO, que significa chefe, ou presidente, ou quem manda nas
sacas de cimento da Mota Engil, é o Dr. Jorge Coelho.
- Sotôr, é muito comum antigos ministros saírem para depois irem trabalhar
em grandes empresas. O sotôr acha que no fim desta legislatura o
primeiro-ministro, José Sócrates, pode ir parar à Mota-Engil, ou vocês lá só
aceitam quem seja mesmo engenheiro?
- Sotôr, eu queria colocar-lhe uma questão, talvez me possa ajudar. Eu
precisava de fechar a marquise. A Mota-Engil conseguiu ficar com o projecto
dos contentores de Alcântara sem concurso público. Por isso eu
perguntava-lhe: como é que eu fecho a marquise evitando essa burocracia
toda. Como é que se faz isso?
- Sôtor, acha que, agora que o PS fica no Governo durante mais quatro anos,
estão reunidas as condições para podermos alcatroar o país todo?
VEJA O VIDEO
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FAROL
O farol é uma luz que ilumina... ilumina os barcos que semelenaufragavam tocando nos primeiros rocedos queaparecessem.
Mas o farol tambem pode ser a luz de todos os dias,.. a luz que apreendemos no nosso dia a dia..nas aulas que frequentamos,,,noconvívio com amigos... nos livros que lemos... nas poesias que consultamos...nasmusicas que escutamos..
Porque a-pesar de tudo viover vale a pena.
ANDAR Á DERIVA
Para ler e meditar
Um grupo de amigos de Carlos Castro, em que se inclui La Féria, propõe ao
presidente da Câmara de Lisboa que o nome do cronista seja incluído na
toponímia da cidade "in Correio da Manhã"
Não me vou ficar pelo óbvio que seria dizer apenas e só: quem foi Carlos
Castro para dar o nome a rua, esquina, rotunda ou beco? Tem falecido muita
gente de grande valor nos últimos tempos. Relembro a recente perda do
jornalista Carlos Pinto Coelho, um grande, enorme comunicador e ícone da
cultura e sua transmissão neste país. Mas pelos visto é outro Carlos quem
está na calha para ser eternizado dando o seu nome a uma rua. Eu sugiro
antes uma ladeira ou rampa. Não era ele que servia de rampa de lançamento
para tudo o que é pára-quedista social?
Estou a ver daqui a uns anos o avô com o netinho pelo braço, a passearem e
a disfrutar do sol da capital quando o petiz se sai com esta: "ó avô quem
foi o Carlos Castro?" "Quem? Diz o velhote visivelmente atrapalhado..."
"Ali avô - apontando - a placa diz rua Carlos Castro." "Ah sim meu
filho... Olha esse senhor lançava muita gente no mundo cor-de-rosa com as
suas crónicas de grande veia poética e conhecimentos no mundo do jet-set.
Sabes o que é o jet-set filho? "Não avô, o que é isso?"
Um grupo de amigos de Carlos Castro, em que se inclui La Féria, propõe ao
presidente da Câmara de Lisboa que o nome do cronista seja incluído na
toponímia da cidade "in Correio da Manhã"
Não me vou ficar pelo óbvio que seria dizer apenas e só: quem foi Carlos
Castro para dar o nome a rua, esquina, rotunda ou beco? Tem falecido muita
gente de grande valor nos últimos tempos. Relembro a recente perda do
jornalista Carlos Pinto Coelho, um grande, enorme comunicador e ícone da
cultura e sua transmissão neste país. Mas pelos visto é outro Carlos quem
está na calha para ser eternizado dando o seu nome a uma rua. Eu sugiro
antes uma ladeira ou rampa. Não era ele que servia de rampa de lançamento
para tudo o que é pára-quedista social?
Estou a ver daqui a uns anos o avô com o netinho pelo braço, a passearem e
a disfrutar do sol da capital quando o petiz se sai com esta: "ó avô quem
foi o Carlos Castro?" "Quem? Diz o velhote visivelmente atrapalhado..."
"Ali avô - apontando - a placa diz rua Carlos Castro." "Ah sim meu
filho... Olha esse senhor lançava muita gente no mundo cor-de-rosa com as
suas crónicas de grande veia poética e conhecimentos no mundo do jet-set.
Sabes o que é o jet-set filho? "Não avô, o que é isso?"
domingo, 13 de fevereiro de 2011
RACISMO
No show, Oprah perguntou-lhe se ele tinha feito o seguinte comentário:
"Se eu soubesse que os pretos americanos, os judeus, os latinos, espanhóis, venezuelanos, cubanos, os argentinos, chilenos, mexicanos, bolivianos, peruanos, brasileiros e os asiáticos comprariam a minha roupa, não a teriadesenhado tão boa. Desejaria que esse tipo de gente não comprasse a minha roupa, pois ela é feita para gente caucasiana, de alta classe... e preferiria da-la aos porcos..."
Perante a pergunta de Winfrey, se ele tinha feito tão crua afirmação, Hilfiger respondeu com um simples e sucinto SIM.
Também admitiu o seu ódio aos judeus e admiração por Hitler.
Imediatamente depois, Oprah exigiu que abandonasse o seu show.
O "artista" não enumerou especificamente os portugueses, mas referiu claramente os nossos irmãos brasileiros e implicitamente todos os nossos irmãos (pretos ou mulatos) de Cabo Verde, da Guiné, de São Tomé, de Angola, de Moçambique...de Timor!!!
Sugestão: Vamos-lhe dar-lhe o que ele pede.
Não compremos nada que tenha a marca "Tommy Hilfiger".
Envia esta mensagem a todas as pessoas que podem estar a ajudar a fortuna de quem fomenta o ódio, a discriminação e o racismo.
Não compremos as suas criações!!!
Vamos fazer deste email uma corrente.
Que ninguém fique sem ler e reenviar este email;
Vamos demonstrar a este individuo do que são capazes os latinos.... os judeus... os africanos... e todo ser humano inteligente.
"Se eu soubesse que os pretos americanos, os judeus, os latinos, espanhóis, venezuelanos, cubanos, os argentinos, chilenos, mexicanos, bolivianos, peruanos, brasileiros e os asiáticos comprariam a minha roupa, não a teriadesenhado tão boa. Desejaria que esse tipo de gente não comprasse a minha roupa, pois ela é feita para gente caucasiana, de alta classe... e preferiria da-la aos porcos..."
Perante a pergunta de Winfrey, se ele tinha feito tão crua afirmação, Hilfiger respondeu com um simples e sucinto SIM.
Também admitiu o seu ódio aos judeus e admiração por Hitler.
Imediatamente depois, Oprah exigiu que abandonasse o seu show.
O "artista" não enumerou especificamente os portugueses, mas referiu claramente os nossos irmãos brasileiros e implicitamente todos os nossos irmãos (pretos ou mulatos) de Cabo Verde, da Guiné, de São Tomé, de Angola, de Moçambique...de Timor!!!
Sugestão: Vamos-lhe dar-lhe o que ele pede.
Não compremos nada que tenha a marca "Tommy Hilfiger".
Envia esta mensagem a todas as pessoas que podem estar a ajudar a fortuna de quem fomenta o ódio, a discriminação e o racismo.
Não compremos as suas criações!!!
Vamos fazer deste email uma corrente.
Que ninguém fique sem ler e reenviar este email;
Vamos demonstrar a este individuo do que são capazes os latinos.... os judeus... os africanos... e todo ser humano inteligente.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
ANEDOTA
PARA RIR UM POUCO. Já não se pode ser bom
Um rapazito de 8 anos queria 100 euros e, para os obter, rezou durante duas semanas a Deus.
Como nada acontecia, resolveu mandar uma carta ao Todo Poderoso com o pedido.
Os CTT receberam uma carta dirigida a 'Deus - Portugal', e decidiram enviá-la para o Primeiro-Ministro.
José Sócrates ficou muito comovido com o pedido e resolveu mandar uma nota de 10 euros ao rapazito, pois achou que 100 euros, era muito dinheiro para uma criança daquela idade...
O rapazito recebeu os 10 euros e, imediatamente, escreveu uma carta a agradecer:
'Querido Deus: Muito obrigado por me mandar o dinheiro que Lhe pedi. No entanto, reparei que mo mandou através do Primeiro-Ministro José Sócrates, e como sempre, esse (...) ficou com 90% do que era meu!!!'
Um rapazito de 8 anos queria 100 euros e, para os obter, rezou durante duas semanas a Deus.
Como nada acontecia, resolveu mandar uma carta ao Todo Poderoso com o pedido.
Os CTT receberam uma carta dirigida a 'Deus - Portugal', e decidiram enviá-la para o Primeiro-Ministro.
José Sócrates ficou muito comovido com o pedido e resolveu mandar uma nota de 10 euros ao rapazito, pois achou que 100 euros, era muito dinheiro para uma criança daquela idade...
O rapazito recebeu os 10 euros e, imediatamente, escreveu uma carta a agradecer:
'Querido Deus: Muito obrigado por me mandar o dinheiro que Lhe pedi. No entanto, reparei que mo mandou através do Primeiro-Ministro José Sócrates, e como sempre, esse (...) ficou com 90% do que era meu!!!'
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
DO COLISEU AO CAIRO
Do Coliseu ao Cairo
por MARIA DE LURDES VALE
Na sexta-feira à noite, os Deolinda tocaram no Coliseu de Lisboa.
No final, no último encore, sentiu-se um arrepio na sala. Foi comum.
Sentiu-se que foi comum. E de tal forma assim foi que todos os que ali
estávamos começamos a levantar-nos aos poucos e a aplaudir, sem parar,
o que nos transmitia a voz - que grande voz! - de Ana Bacalhau,
vocalista deste grupo que tão bem canta a vida portuguesa.
Alguns de nós sabíamos que, lá fora, neste mundo a que todos
pertencemos, havia quem, da Tunísia ao Egipto, estivesse, nas ruas, a
lutar pela liberdade com o fim de alcançar uma vida mais digna. Outros
saberiam mais. Que esse grito de revolta, que está a fazer história em
frente aos nossos olhos, foi primeiro ensaiado através das redes
sociais, da Internet, e do espaço virtual que todos partilhamos. Que,
no mês de Dezembro, em Sidi Bouzid, 260 quilómetros a Sul de Tunes,
Mohamed Bouazizi, um jovem licenciado de 26 anos, imolou-se pelo fogo
para protestar contra um velho regime de cleptocratas que não lhe
deixou outra alternativa que o seu próprio sacrifício. E que esse
sacrifício não foi em vão. O regime caiu.
Naquela sala do Coliseu de Lisboa, muitos mais saberiam muito mais coisas.
Que o que se passa nalguns países do Magrebe está a ter um
efeito-dominó e a contagiar o resto do mundo árabe.
Que são os milhares de jovens universitários, a quem nada mais resta
nos países onde nasceram que fugir em busca de um qualquer trabalho
clandestino na Europa ou nos EUA, onde é difícil entrar, que lideram
esta revolta.
Que na capital do Egipto há confrontos, mortos e feridos, tanques,
jactos de água, mas que nem por isso a rua deixa de ser o palco dos
protestos.
Que a chama foi acesa por um discurso histórico de Obama, em Junho de
2009, quando disse no Cairo que "todos nós partilhamos este mundo por
apenas um breve momento no tempo" e que "a questão é saber se queremos
passar esse tempo concentrando-nos naquilo que nos diferencia, ou se
estamos dispostos a um esforço, contínuo, para encontrar um terreno
comum e concentrar-nos no futuro que queremos para os nossos filhos, e
respeitar a dignidade de todos os seres humanos".
Naquela sala do Coliseu de Lisboa, a vocalista dos Deolinda, do alto
dos seus 33 anos, anunciou que a última canção era nova e que era
"dura" de ouvir.
Chama-se "Que parva que eu sou" e diz assim: "Sou da geração sem
remuneração e não me incomoda esta condição. Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar, já é uma sorte eu poder
estagiar. Que parva que eu sou! E fico a pensar, que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar..."
++++Que parvos que somos nós se não soubermos juntar-nos à revolta! +++++++
- LETRA
Sou da geração sem remuneração
E não me incomoda esta condição
Que parva que eu sou
Porque isto está mal e vai continuar
Já é uma sorte eu poder estagiar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "casinha dos pais"
Se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
E ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "vou queixar-me pra quê?"
Há alguém bem pior do que eu na TV
Que parva que eu sou
Sou da geração "eu já não posso mais!"
Que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou
E fico a pensar,
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Responder Responder a todos EncaminharJosé não está disponível para bater papo
por MARIA DE LURDES VALE
Na sexta-feira à noite, os Deolinda tocaram no Coliseu de Lisboa.
No final, no último encore, sentiu-se um arrepio na sala. Foi comum.
Sentiu-se que foi comum. E de tal forma assim foi que todos os que ali
estávamos começamos a levantar-nos aos poucos e a aplaudir, sem parar,
o que nos transmitia a voz - que grande voz! - de Ana Bacalhau,
vocalista deste grupo que tão bem canta a vida portuguesa.
Alguns de nós sabíamos que, lá fora, neste mundo a que todos
pertencemos, havia quem, da Tunísia ao Egipto, estivesse, nas ruas, a
lutar pela liberdade com o fim de alcançar uma vida mais digna. Outros
saberiam mais. Que esse grito de revolta, que está a fazer história em
frente aos nossos olhos, foi primeiro ensaiado através das redes
sociais, da Internet, e do espaço virtual que todos partilhamos. Que,
no mês de Dezembro, em Sidi Bouzid, 260 quilómetros a Sul de Tunes,
Mohamed Bouazizi, um jovem licenciado de 26 anos, imolou-se pelo fogo
para protestar contra um velho regime de cleptocratas que não lhe
deixou outra alternativa que o seu próprio sacrifício. E que esse
sacrifício não foi em vão. O regime caiu.
Naquela sala do Coliseu de Lisboa, muitos mais saberiam muito mais coisas.
Que o que se passa nalguns países do Magrebe está a ter um
efeito-dominó e a contagiar o resto do mundo árabe.
Que são os milhares de jovens universitários, a quem nada mais resta
nos países onde nasceram que fugir em busca de um qualquer trabalho
clandestino na Europa ou nos EUA, onde é difícil entrar, que lideram
esta revolta.
Que na capital do Egipto há confrontos, mortos e feridos, tanques,
jactos de água, mas que nem por isso a rua deixa de ser o palco dos
protestos.
Que a chama foi acesa por um discurso histórico de Obama, em Junho de
2009, quando disse no Cairo que "todos nós partilhamos este mundo por
apenas um breve momento no tempo" e que "a questão é saber se queremos
passar esse tempo concentrando-nos naquilo que nos diferencia, ou se
estamos dispostos a um esforço, contínuo, para encontrar um terreno
comum e concentrar-nos no futuro que queremos para os nossos filhos, e
respeitar a dignidade de todos os seres humanos".
Naquela sala do Coliseu de Lisboa, a vocalista dos Deolinda, do alto
dos seus 33 anos, anunciou que a última canção era nova e que era
"dura" de ouvir.
Chama-se "Que parva que eu sou" e diz assim: "Sou da geração sem
remuneração e não me incomoda esta condição. Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar, já é uma sorte eu poder
estagiar. Que parva que eu sou! E fico a pensar, que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar..."
++++Que parvos que somos nós se não soubermos juntar-nos à revolta! +++++++
- LETRA
Sou da geração sem remuneração
E não me incomoda esta condição
Que parva que eu sou
Porque isto está mal e vai continuar
Já é uma sorte eu poder estagiar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "casinha dos pais"
Se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
E ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou
E fico a pensar
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Sou da geração "vou queixar-me pra quê?"
Há alguém bem pior do que eu na TV
Que parva que eu sou
Sou da geração "eu já não posso mais!"
Que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou
E fico a pensar,
Que mundo tão parvo
Onde para ser escravo é preciso estudar
Responder Responder a todos EncaminharJosé não está disponível para bater papo
O CASO CARLOS CASTRO -UMA REFLEXÃO
Destaque: Que raio se ensina nos cursos de comunicação e de jornalismo?
Não se lhe conhecia qualquer actividade social, intelectual, científica, artística ou política meritória ou, sequer, relevante. Era um personagem medíocre, de cujo perfil apenas pude recolher dois traços, que alguma comunicação social considerou merecedores de referência: era homossexual e era "cronista social".
O primeiro traço deveria ser completamente irrelevante, já que emerge da liberdade de orientação sexual, que apenas a cada um diz respeito. Todavia, considerada alguma prosa que a ocasião suscitou, terá tornado a vítima mais digna de dó – vá-se lá saber porquê!
O segundo, considero-o pouco menos que desprezível: significa que a criatura “ganhava” a “vida” a escrevinhar coscuvilhices e a debitar maledicências, chafurdando nos dejectos dos socialites.
A viagem que o levou a Nova Iorque tinha um óbvio móbil “romântico”, que a comunicação social preferiu apenas insinuar, não por pudor, mas porque a insinuação vende melhor do que a afirmação: tratava-se, simplesmente, de seduzir um jovem de 21 anos.
Quanto a este, também os seus motivos parecem evidentes: “pendurou-se” no idoso para, explorando as suas “inclinações”, beneficiar dos seus supostos contactos internacionais, iniciando uma carreira no mundo da moda.
Estavam, pois, bem um para o outro.
Nada me interessam os pormenores abjectos que rodearam o assassinato. Deixo-os aos media, lambendo os beiços com a sordidez da história, muito melhor do que o criador de qualquer reality show poderia inventar.
Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa – Campus de Campolide – 1099-032 LISBOA
Tel: 213847400 Fax: 213847471 e-mail jc@fd.unl.pt
1
João Caupers
O que não posso deixar de lastimar é a falta de vergonha da nossa comunicação social, com destaque para as televisões: há uma semana que os noticiários das 8 abrem com dez ou quinze minutos da "tragédia". Não as imagens horríveis das cheias no Brasil – que ficaram sempre para depois – mas as imagens ridículas dos correspondentes em Nova Iorque, repetindo à exaustão o detalhe dos testículos cortados e a agressão com um televisor (?) – que deve ser um crime especialmente hediondo, aos olhos de quem trabalha para uma cadeia de televisão – e entrevistando em prime time advogados de sotaque extravagante e peritos forenses, para prognosticarem a acusação que irá ser feita ao homicida, ou recebendo no aeroporto os amigos, de ar compungido, do morto.
É para isto que serve a informação televisiva, incluindo a do canal público que nós pagamos: para preencher o espaço deixado vago pelo desaparecimento do jornal O crime.
Desculpem o desabafo: a informação televisiva tem mesmo de ser esta espécie de teledifusor de lixo? Que raio se ensina nos cursos de comunicação e de jornalismo?
E desculpem o excesso de aspas: servem para eu resistir à tentação do vernáculo menos próprio, chamando às coisas os nomes que às coisas são.
Faculdade
Não se lhe conhecia qualquer actividade social, intelectual, científica, artística ou política meritória ou, sequer, relevante. Era um personagem medíocre, de cujo perfil apenas pude recolher dois traços, que alguma comunicação social considerou merecedores de referência: era homossexual e era "cronista social".
O primeiro traço deveria ser completamente irrelevante, já que emerge da liberdade de orientação sexual, que apenas a cada um diz respeito. Todavia, considerada alguma prosa que a ocasião suscitou, terá tornado a vítima mais digna de dó – vá-se lá saber porquê!
O segundo, considero-o pouco menos que desprezível: significa que a criatura “ganhava” a “vida” a escrevinhar coscuvilhices e a debitar maledicências, chafurdando nos dejectos dos socialites.
A viagem que o levou a Nova Iorque tinha um óbvio móbil “romântico”, que a comunicação social preferiu apenas insinuar, não por pudor, mas porque a insinuação vende melhor do que a afirmação: tratava-se, simplesmente, de seduzir um jovem de 21 anos.
Quanto a este, também os seus motivos parecem evidentes: “pendurou-se” no idoso para, explorando as suas “inclinações”, beneficiar dos seus supostos contactos internacionais, iniciando uma carreira no mundo da moda.
Estavam, pois, bem um para o outro.
Nada me interessam os pormenores abjectos que rodearam o assassinato. Deixo-os aos media, lambendo os beiços com a sordidez da história, muito melhor do que o criador de qualquer reality show poderia inventar.
Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa – Campus de Campolide – 1099-032 LISBOA
Tel: 213847400 Fax: 213847471 e-mail jc@fd.unl.pt
1
João Caupers
O que não posso deixar de lastimar é a falta de vergonha da nossa comunicação social, com destaque para as televisões: há uma semana que os noticiários das 8 abrem com dez ou quinze minutos da "tragédia". Não as imagens horríveis das cheias no Brasil – que ficaram sempre para depois – mas as imagens ridículas dos correspondentes em Nova Iorque, repetindo à exaustão o detalhe dos testículos cortados e a agressão com um televisor (?) – que deve ser um crime especialmente hediondo, aos olhos de quem trabalha para uma cadeia de televisão – e entrevistando em prime time advogados de sotaque extravagante e peritos forenses, para prognosticarem a acusação que irá ser feita ao homicida, ou recebendo no aeroporto os amigos, de ar compungido, do morto.
É para isto que serve a informação televisiva, incluindo a do canal público que nós pagamos: para preencher o espaço deixado vago pelo desaparecimento do jornal O crime.
Desculpem o desabafo: a informação televisiva tem mesmo de ser esta espécie de teledifusor de lixo? Que raio se ensina nos cursos de comunicação e de jornalismo?
E desculpem o excesso de aspas: servem para eu resistir à tentação do vernáculo menos próprio, chamando às coisas os nomes que às coisas são.
Faculdade
REFORMADA...COITADINHA SABEM QUEM é ?
A casinha do Algarve e os 800 de reforma. É claro que isto são dados pessoais e ninguém teria nada que meter o bedelho, não fosse o caso do candidato ter pública e explicitamente referido a situação de a esposa "só" auferir 800 eur de reforma.
Difamação, não é?
Mas estranho é...
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA:
- CONTA À ORDEM NO BCP 882022 (1ª TITULAR) 21.297,61 EUROS;
- ACÇÕES NO BPI 6287;
- ACÇÕES NO BCP 70.475;
- BRISA 500;
- COMUNDO 12;
- ZON 436;
- JERONIMO MARTINS 15.000;
- DEPOSITO A PRAZO 350.000,00 EUROS VENCIMENTO 04/04/2011;
- OBRIGAÇÕES - BCP FINANCE 330 UNIDADES JUROS PERPÉTUA 4.239%;
- FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDO AVACÇÕES DE PORTUGAL 2.340 UNIDADES;
- MILLENIUM EURO CARTEIRA 4.324.138 UNIDADES;
- POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND 118.841.510 UNIDADES;
- PPR 52.588,65 EUROS;
- BPI CONTA Nº 60933.5 DEPÓSITO À ORDEM 6.557 EUROS;
- DEPÓSITO A PRAZO 140.000,00 JURO 2,355% VENCIMENTO 21/02/2011;
- 70.000.00 EUROS JUROS 2.355% VENCIMENTO 20.03.2011.
Para uma reformada de 800 euros esta poupança é bestial...
AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDO
Difamação, não é?
Mas estranho é...
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA:
- CONTA À ORDEM NO BCP 882022 (1ª TITULAR) 21.297,61 EUROS;
- ACÇÕES NO BPI 6287;
- ACÇÕES NO BCP 70.475;
- BRISA 500;
- COMUNDO 12;
- ZON 436;
- JERONIMO MARTINS 15.000;
- DEPOSITO A PRAZO 350.000,00 EUROS VENCIMENTO 04/04/2011;
- OBRIGAÇÕES - BCP FINANCE 330 UNIDADES JUROS PERPÉTUA 4.239%;
- FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDO AVACÇÕES DE PORTUGAL 2.340 UNIDADES;
- MILLENIUM EURO CARTEIRA 4.324.138 UNIDADES;
- POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND 118.841.510 UNIDADES;
- PPR 52.588,65 EUROS;
- BPI CONTA Nº 60933.5 DEPÓSITO À ORDEM 6.557 EUROS;
- DEPÓSITO A PRAZO 140.000,00 JURO 2,355% VENCIMENTO 21/02/2011;
- 70.000.00 EUROS JUROS 2.355% VENCIMENTO 20.03.2011.
Para uma reformada de 800 euros esta poupança é bestial...
AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDO
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
AGORA O ATAQUE É TAMBEM NAS RENDAS
Hoje, em sede de Concertação Social, o Governo, com o apoio das Associações Patronais prepara-se para, ao abrigo de programas de requalificação urbana, facilitar os despejos e permitir mais especulação imobiliária.
A CGTP-IN diz sim à requalificação urbana, mas reafirma um veemente não a mais medidas que visem empobrecer e dificultar a vida e o seu custo aos trabalhadores, aos desempregados, aos pensionistas e aos jovens.
E JÁ AGORA...LERAM AS NOTICIAS DE HOJE NOS JORNAIS ? LERAM BEM?
" OS LUCROS DOS BANCOS AUMENTARAM...OS IMPOSTOS QUE PAGAM DIMINUIRAM PARA METADE,,,
SERÁ QUE O POVO DO EGITO NÃO NOS ENSINA NADA?
A CGTP-IN diz sim à requalificação urbana, mas reafirma um veemente não a mais medidas que visem empobrecer e dificultar a vida e o seu custo aos trabalhadores, aos desempregados, aos pensionistas e aos jovens.
E JÁ AGORA...LERAM AS NOTICIAS DE HOJE NOS JORNAIS ? LERAM BEM?
" OS LUCROS DOS BANCOS AUMENTARAM...OS IMPOSTOS QUE PAGAM DIMINUIRAM PARA METADE,,,
SERÁ QUE O POVO DO EGITO NÃO NOS ENSINA NADA?
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
DECLARAÇÃO XDE RENDIMENTOS
http://www.youtube.com/watch?v=K3T3g_e4RN0
E ela é «a minha senhora» e só tem uma reforma de €800,00?
Percebe-se agora a afirmação de quando eram uns "míseros professores"... Afinal a reforma dela só dá 800... Ele compensa com os mais de 10.000 das suas...
Quem acredita que uma Professora da Católica receba uma reforma de 800 Euros?
Será que a Católica está a fugir ao Fisco?
Aproveito para escrever a declaração de rendimentos desta Senhora que, ao contrário do habitual, declarou os seus rendimentos pessoais na declaração do marido feita em 14/12/2010
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA:
BCP CONTA À ORDEM 882022 (1ª TITULAR) 21.297,61 EUROS .
- ACÇÕES NO BPI 6287
- ACÇÕES NO BCP 70.475
- BRISA 500
- COMUNDO 12
- ZON 436
- JERONIMO MARTINS 15.000
DEPOSITO A PRAZO 350.000,00 EUROS VENCIMENTO 04/04/2011
- OBRIGAÇÕES - BCP FINANCE 330 UNIDADES JUROS PERPÉTUA 4.239%
- FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDO AVACÇÕES DE PORTUGAL 2.340 UNIDADES
- MILLENIUM EURO CARTEIRA 4.324.138 UNIDADES
- POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND 118.841.510 UNIDADES.
- PPR 52.588,65 EUROS.
BPI CONTA Nº 60933.5
- DEPÓSITO À ORDEM 6.557 EUROS
- DEPÓSITO A PRAZO 140.000,00 JURO 2,355% VENCIMENTO 21/02/2011
- 70.000.00 EUROS JUROS 2.355% VENCIMENTO 20.03.2011.
Para uma reformada de 800 euros esta poupança é bestial, e como o MARIDO ANDA PELA TELEVISÃO A DIZER QUE PERDEU MUITO DINHEIRO COM AS ACÇÕES DO BPN, AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDORA E O MARIDO É UM economista DO POÇO DE BOLIQUEIME.
A CADA CAVACADELA SAI UMA MENTIRA!
VIL BAIXEZA!
E ela é «a minha senhora» e só tem uma reforma de €800,00?
Percebe-se agora a afirmação de quando eram uns "míseros professores"... Afinal a reforma dela só dá 800... Ele compensa com os mais de 10.000 das suas...
Quem acredita que uma Professora da Católica receba uma reforma de 800 Euros?
Será que a Católica está a fugir ao Fisco?
Aproveito para escrever a declaração de rendimentos desta Senhora que, ao contrário do habitual, declarou os seus rendimentos pessoais na declaração do marido feita em 14/12/2010
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS DE MARIA CAVACO SILVA:
BCP CONTA À ORDEM 882022 (1ª TITULAR) 21.297,61 EUROS .
- ACÇÕES NO BPI 6287
- ACÇÕES NO BCP 70.475
- BRISA 500
- COMUNDO 12
- ZON 436
- JERONIMO MARTINS 15.000
DEPOSITO A PRAZO 350.000,00 EUROS VENCIMENTO 04/04/2011
- OBRIGAÇÕES - BCP FINANCE 330 UNIDADES JUROS PERPÉTUA 4.239%
- FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDO AVACÇÕES DE PORTUGAL 2.340 UNIDADES
- MILLENIUM EURO CARTEIRA 4.324.138 UNIDADES
- POJRMF FUNDES EURO BAND EQUITY FUND 118.841.510 UNIDADES.
- PPR 52.588,65 EUROS.
BPI CONTA Nº 60933.5
- DEPÓSITO À ORDEM 6.557 EUROS
- DEPÓSITO A PRAZO 140.000,00 JURO 2,355% VENCIMENTO 21/02/2011
- 70.000.00 EUROS JUROS 2.355% VENCIMENTO 20.03.2011.
Para uma reformada de 800 euros esta poupança é bestial, e como o MARIDO ANDA PELA TELEVISÃO A DIZER QUE PERDEU MUITO DINHEIRO COM AS ACÇÕES DO BPN, AQUI ESTÁ UMA VERDADEIRA INVESTIDORA E O MARIDO É UM economista DO POÇO DE BOLIQUEIME.
A CADA CAVACADELA SAI UMA MENTIRA!
VIL BAIXEZA!
GESTORES
Pensar alto A fuga das galinhas Um gestor vale mais do que quem salva vidas e cria (vários tipos) de riqueza como um médico ou um cientista? Qual é o dom especial que possuem para que ganhem muito mais que todos os outros? Não se sabe. Mas essa ignorância não altera os rendimentos. Mesmo que os resultados empresariais derivem de uma extensa cadeia. Mesmo que todas as empresas devam ter um papel social. Pois é. Os nossos trabalhadores são dos mais mal pagos da Europa, mas os gestores são dos mais bem pagos. Um gestor alemão recebe dez vezes mais que o trabalhador com o salário mais baixo na sua empresa. O britânico 14. O português 32. Mas, segundo um estudo da Mckinsey, Portugal tem dos piores gestores. Logo, quando se fala em reduzir direitos e salários, a quem nos devemos referir? Lógico? Não. Dizem que os bons gestores escasseiam e é necessário recompensá-los. Senão, fogem do país. Ok. Então, é simples. Se são assim tão poucos, ide. Não serão significativos na crescente percentagem de fuga dos cérebros que estavam desempregados/explorados. Depois, contratem-se gestores alemães ou ingleses. Por lá, não rareia tanto a qualidade. Estão habituados a discutir não só ordenados mínimos como ordenados máximos. E sempre são mais baratinhos.Joana Amaral Dias, Docente universitária
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
CURIOSO
Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes, quando :
OS SÓCRATES, FOREM APENAS FILÓSOFOS
OS ALEGRES, APENAS CRIANÇAS
OS CAVACOS, APENAS INSTRUMENTOS MUSICAIS
OS PASSOS, APENAS OS DE DANÇA
OS PORTAS SÓ DE ABRIR
Até lá, ... paciência, muita paciência ! ... ... ... ... ... ...
OS SÓCRATES, FOREM APENAS FILÓSOFOS
OS ALEGRES, APENAS CRIANÇAS
OS CAVACOS, APENAS INSTRUMENTOS MUSICAIS
OS PASSOS, APENAS OS DE DANÇA
OS PORTAS SÓ DE ABRIR
Até lá, ... paciência, muita paciência ! ... ... ... ... ... ...
DECLARAÇÕES DUMA SOCIALISTA
Ana Benavente acusa liderança do PS de neoliberalismo e autoritarismo
Ex-secretária de Estado socialista diz que Sócrates adoptou políticas neoliberais, abandonando a matriz ideológica socialista, substituindo de tal modo a direita que esta ficou 'encostada às cordas'.
Artigo | 7 Fevereiro, 2011 - 13:18
Ana Benavente: Sócrates “tornou-se autocrata, distribuindo lugares e privilégios, ultrapassando até o “centralismo democrático” de Lénine que tanto criticámos.” FOTO HOMEM DE GOUVEIA / LUSA
Numa entrevista à revista Revista Lusófona de Educação, a ex-deputada socialista Ana Benavente, secretária de Estado da Educação de António Guterres (1995-2001), acusa o Partido Socialista de aplicar políticas neoliberais e a sua liderança de ser autoritária. “Fazer do capital financeiro o dono e árbitro do desenvolvimento económico é uma capitulação face ao neo-liberalismo que não é digna de um partido socialista”, acusa.
Para Ana Benavente, a liderança de José Sócrates “tornou-se autocrata, distribuindo lugares e privilégios, ultrapassando até o “centralismo democrático” de Lénine que tanto criticámos.”
Além disso, acusa o PS de Sócrates de ter assumido políticas de direita, descurando a justiça social e a sua matriz ideológica, “dirigindo a 'máquina' de modo autoritário e sem diálogo, substituindo de tal modo a direita que esta ficou 'encostada às cordas'”. Assim, diz Ana Benavente, “o PS desacreditou-se e deixou de ser uma alternativa ao centro e à direita”.
A ex-deputada enumera assim os sete pecados capitais da actual liderança de Sócrates:
1. Adopção de políticas neo-liberais e, portanto, abandono da matriz ideológica socialista
2. Autoritarismo interno e ausência de debate, empobrecendo o papel do PS no país
3. Imposição das medidas governativas como inevitáveis e sem alternativa, o que traduz dependências nacionais e internacionais não assumidas nem clarificadas para o presente e o futuro
4. Marketing político banal e constante, de par com uma superficialidade nas bandeiras de modernização da sociedade portuguesa
5. Falta de ética democrática e republicana na vida pública e na governação
6. Sacrifício de políticas sociais construídas pelo próprio PS em fases anteriores
7. Falta de credibilidade, quer por incompetência quer por hipocrisia, dando o dito por não dito em demasiadas situações de pesadas consequências.
Para Ana Benavente, “um partido só pode assegurar um longo período de governação quando também utiliza a sua acção governativa para construir, manter e desenvolver a sua própria hegemonia cultural.” Ora “Sócrates não compreendeu esta simples verdade. Procurou assegurar e legitimar socialmente o seu Governo através da sua adaptação à hegemonia cultural do radicalismo de mercado.”
Outras passagens da entrevista:
“A tarefa do presente que devemos assumir com coragem é a resposta às questões: onde conduzem realmente os valores do socialismo democrático? Apontam para a mesma direcção do liberalismo económico na sua forma radical de mercado? Ou o PS ainda possui princípios e valores nos quais se pode basear uma alternativa?”
“Na minha opinião, o PS hipotecou o seu papel na sociedade portuguesa e deixou-nos sem perspectivas de um futuro melhor. Assumiu o papel que antes pertencia aos centristas do PSD, ocupou o seu espaço, e tornou o país mais pobre, política e socialmente.”
“O PS abdicou da defesa dos trabalhadores e dos mais desfavorecidos. Considerou que bastava defender questões ditas “fracturantes” como é o caso do casamento entre pessoas do mesmo sexo para manter uma imagem de esquerda. E foi buscar protagonistas de tais causas, independentes do PS, para as defender. Discordo em absoluto.”
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"Felizmente temos José Sócrates!", diz o líder dos patrões "Sócrates é que é o campeão do bota-abaixo", diz Louçã Termos relacionados: Notícias política
Ex-secretária de Estado socialista diz que Sócrates adoptou políticas neoliberais, abandonando a matriz ideológica socialista, substituindo de tal modo a direita que esta ficou 'encostada às cordas'.
Artigo | 7 Fevereiro, 2011 - 13:18
Ana Benavente: Sócrates “tornou-se autocrata, distribuindo lugares e privilégios, ultrapassando até o “centralismo democrático” de Lénine que tanto criticámos.” FOTO HOMEM DE GOUVEIA / LUSA
Numa entrevista à revista Revista Lusófona de Educação, a ex-deputada socialista Ana Benavente, secretária de Estado da Educação de António Guterres (1995-2001), acusa o Partido Socialista de aplicar políticas neoliberais e a sua liderança de ser autoritária. “Fazer do capital financeiro o dono e árbitro do desenvolvimento económico é uma capitulação face ao neo-liberalismo que não é digna de um partido socialista”, acusa.
Para Ana Benavente, a liderança de José Sócrates “tornou-se autocrata, distribuindo lugares e privilégios, ultrapassando até o “centralismo democrático” de Lénine que tanto criticámos.”
Além disso, acusa o PS de Sócrates de ter assumido políticas de direita, descurando a justiça social e a sua matriz ideológica, “dirigindo a 'máquina' de modo autoritário e sem diálogo, substituindo de tal modo a direita que esta ficou 'encostada às cordas'”. Assim, diz Ana Benavente, “o PS desacreditou-se e deixou de ser uma alternativa ao centro e à direita”.
A ex-deputada enumera assim os sete pecados capitais da actual liderança de Sócrates:
1. Adopção de políticas neo-liberais e, portanto, abandono da matriz ideológica socialista
2. Autoritarismo interno e ausência de debate, empobrecendo o papel do PS no país
3. Imposição das medidas governativas como inevitáveis e sem alternativa, o que traduz dependências nacionais e internacionais não assumidas nem clarificadas para o presente e o futuro
4. Marketing político banal e constante, de par com uma superficialidade nas bandeiras de modernização da sociedade portuguesa
5. Falta de ética democrática e republicana na vida pública e na governação
6. Sacrifício de políticas sociais construídas pelo próprio PS em fases anteriores
7. Falta de credibilidade, quer por incompetência quer por hipocrisia, dando o dito por não dito em demasiadas situações de pesadas consequências.
Para Ana Benavente, “um partido só pode assegurar um longo período de governação quando também utiliza a sua acção governativa para construir, manter e desenvolver a sua própria hegemonia cultural.” Ora “Sócrates não compreendeu esta simples verdade. Procurou assegurar e legitimar socialmente o seu Governo através da sua adaptação à hegemonia cultural do radicalismo de mercado.”
Outras passagens da entrevista:
“A tarefa do presente que devemos assumir com coragem é a resposta às questões: onde conduzem realmente os valores do socialismo democrático? Apontam para a mesma direcção do liberalismo económico na sua forma radical de mercado? Ou o PS ainda possui princípios e valores nos quais se pode basear uma alternativa?”
“Na minha opinião, o PS hipotecou o seu papel na sociedade portuguesa e deixou-nos sem perspectivas de um futuro melhor. Assumiu o papel que antes pertencia aos centristas do PSD, ocupou o seu espaço, e tornou o país mais pobre, política e socialmente.”
“O PS abdicou da defesa dos trabalhadores e dos mais desfavorecidos. Considerou que bastava defender questões ditas “fracturantes” como é o caso do casamento entre pessoas do mesmo sexo para manter uma imagem de esquerda. E foi buscar protagonistas de tais causas, independentes do PS, para as defender. Discordo em absoluto.”
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sábado, 5 de fevereiro de 2011
O FISCO
O fisco quer acesso às nossas contas. O fisco quer quebra do sigilo bancário. O fisco quer saber toda a nossa vida financeira. O fisco quer cobrar impostos sobre as ajudas de custos. O fisco é um terceiro olho na nossa vida.
Nada escapa escapa ao fisco. Excepto o fisco, que escapa a si mesmo.
Segundo o Público, querem os juízes «tornar possível o acesso aos documentos relativos às despesas de cada ministério do executivo». O Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa autorizou o acesso no caso dos ministérios da Saúde e das Finanças. Mas este último recorreu da decisão. Em causa está os juízes quererem saber quanto «gastam os ministros e outros elementos dos seus gabinetes com telefones pessoais, cartões de crédito e outros gastos de representação».
O fisco quer tudo ver mas esconde o rabo quando se trata de ele mesmo ser transparente.
Nada escapa escapa ao fisco. Excepto o fisco, que escapa a si mesmo.
Segundo o Público, querem os juízes «tornar possível o acesso aos documentos relativos às despesas de cada ministério do executivo». O Tribunal Administrativo e Fiscal de Lisboa autorizou o acesso no caso dos ministérios da Saúde e das Finanças. Mas este último recorreu da decisão. Em causa está os juízes quererem saber quanto «gastam os ministros e outros elementos dos seus gabinetes com telefones pessoais, cartões de crédito e outros gastos de representação».
O fisco quer tudo ver mas esconde o rabo quando se trata de ele mesmo ser transparente.
ESTUDO
Estudo do Economista Álvaro Santos Pereira, Professor da Simon Fraser University, no Canadá. *
Portugal tem hoje 349 Institutos Públicos, dos quais 111 não pertencem ao sector da Educação. Se descontarmos também os sectores da Saúde e da Segurança Social, restam ainda 45 Institutos com as mais diversas funções.
Há ainda a contabilizar perto de 600 organismos públicos, incluindo Direcções Gerais e Regionais, Observatórios, Fundos diversos, Governos Civis, etc.) cujas despesas podiam e deviam ser reduzidas, ou em alternativa – que parece ser mais sensato – os mesmos serem pura e simplesmente extintos.
Para se ter uma noção do despesismo do Estado, atentemos apenas nos supra-citados Institutos, com funções diversas, muitos dos quais nem se percebe bem para o que servem.
Veja-se então as transferências feitas em 2010 pelo governo socialista de Sócrates para estes organismos:
ORGANISMOSDESPESA (em milhões de €)
Cinemateca Portuguesa3,9
Instituto Português de Acreditação4,0
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos6,4
Administração da Região Hidrográfica do Alentejo7,2
Instituto de Infra Estruturas Rodoviárias7,4
Instituto Português de Qualidade7,7
Administração da Região Hidrográfica do Norte8,6
Administração da Região Hidrográfica do Centro9,4
Instituto Hidrográfico10,1
Instituto do Vinho do Douro10,3
Instituto da Vinha e do Vinho11,5
Instituto Nacional da Administração11,5
Alto Comissariado para o Diálogo Intercultural12,3
Instituto da Construção e do Imobiliário12,4
Instituto da Propriedade Industrial14,0
Instituto de Cinema e Audiovisual16,0
Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional18,4
Administração da Região Hidrográfica do Algarve18,9
Fundo para as Relações Internacionais21,0
Instituto de Gestão do Património Arquitectónico21,9
Instituto dos Museus22,7
Administração da Região Hidrográfica do Tejo23,4
Instituto de Medicina Legal27,5
Instituto de Conservação da Natureza28,2
Laboratório Nacional de Energia e Geologia28,4
Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu28,6
Instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público32,2
Laboratório Militar de Produtos Farmacêuticos32,2
Instituto de Informática33,1
Instituto Nacional de Aviação Civil44,4
Instituto Camões45,7
Agência para a Modernização Administrativa49,4
Instituto Nacional de Recursos Biológicos50,7
Instituto Portuário e de Transportes Marítimos65,5
Instituto de Desporto de Portugal79,6
Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres89,7
Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana328,5
Instituto do Turismo de Portugal340,6
Inst. Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação589,6
Instituto de Gestão Financeira804,9
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas920,6
Instituto de Emprego e Formação Profissional1.119,9
TOTAL.........................5.018,4
- Se se reduzissem em 20% as despesas com este – e apenas estes – organismos, as poupanças rondariam os 1000 milhões de €, e, evitava-se a subida do IVA.
- Se fossem feitas fusões, extinções ou reduções mais drásticas a poupança seria da ordem dos 4000 milhões de €, e não seriam necessários cortes nos salários.
- Se para além disso mais em outros tantos Institutos se procedesse de igual forma, o PEC 3 não teria sequer razão de existir.
Portugal tem hoje 349 Institutos Públicos, dos quais 111 não pertencem ao sector da Educação. Se descontarmos também os sectores da Saúde e da Segurança Social, restam ainda 45 Institutos com as mais diversas funções.
Há ainda a contabilizar perto de 600 organismos públicos, incluindo Direcções Gerais e Regionais, Observatórios, Fundos diversos, Governos Civis, etc.) cujas despesas podiam e deviam ser reduzidas, ou em alternativa – que parece ser mais sensato – os mesmos serem pura e simplesmente extintos.
Para se ter uma noção do despesismo do Estado, atentemos apenas nos supra-citados Institutos, com funções diversas, muitos dos quais nem se percebe bem para o que servem.
Veja-se então as transferências feitas em 2010 pelo governo socialista de Sócrates para estes organismos:
ORGANISMOSDESPESA (em milhões de €)
Cinemateca Portuguesa3,9
Instituto Português de Acreditação4,0
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos6,4
Administração da Região Hidrográfica do Alentejo7,2
Instituto de Infra Estruturas Rodoviárias7,4
Instituto Português de Qualidade7,7
Administração da Região Hidrográfica do Norte8,6
Administração da Região Hidrográfica do Centro9,4
Instituto Hidrográfico10,1
Instituto do Vinho do Douro10,3
Instituto da Vinha e do Vinho11,5
Instituto Nacional da Administração11,5
Alto Comissariado para o Diálogo Intercultural12,3
Instituto da Construção e do Imobiliário12,4
Instituto da Propriedade Industrial14,0
Instituto de Cinema e Audiovisual16,0
Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional18,4
Administração da Região Hidrográfica do Algarve18,9
Fundo para as Relações Internacionais21,0
Instituto de Gestão do Património Arquitectónico21,9
Instituto dos Museus22,7
Administração da Região Hidrográfica do Tejo23,4
Instituto de Medicina Legal27,5
Instituto de Conservação da Natureza28,2
Laboratório Nacional de Energia e Geologia28,4
Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu28,6
Instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público32,2
Laboratório Militar de Produtos Farmacêuticos32,2
Instituto de Informática33,1
Instituto Nacional de Aviação Civil44,4
Instituto Camões45,7
Agência para a Modernização Administrativa49,4
Instituto Nacional de Recursos Biológicos50,7
Instituto Portuário e de Transportes Marítimos65,5
Instituto de Desporto de Portugal79,6
Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres89,7
Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana328,5
Instituto do Turismo de Portugal340,6
Inst. Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação589,6
Instituto de Gestão Financeira804,9
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas920,6
Instituto de Emprego e Formação Profissional1.119,9
TOTAL.........................5.018,4
- Se se reduzissem em 20% as despesas com este – e apenas estes – organismos, as poupanças rondariam os 1000 milhões de €, e, evitava-se a subida do IVA.
- Se fossem feitas fusões, extinções ou reduções mais drásticas a poupança seria da ordem dos 4000 milhões de €, e não seriam necessários cortes nos salários.
- Se para além disso mais em outros tantos Institutos se procedesse de igual forma, o PEC 3 não teria sequer razão de existir.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
O NOSSO PRESIDENTE...
Portugal não é do terceiro mundo...
Mas parece...
As notícias são claras...
Mas ... ele vai continuar a ser o "Presidnte de todos os portuguese" ( dos 25 por cento que nele votaram e dos 75 por cento que não o fizeram-
A honestidade é uma coisa bonita..não é?
Cavaco Silva confirma suspeitas de favorecimento
Comunicado oficial confirma que Cavaco Silva só pagou Sisa depois de notificado e que foi favorecido no negócio de permuta das duas casas de férias. Finanças apuraram que, ao contrário do que havia sido declarado, existia uma diferença entre os valores patrimoniais dos bens permutados.
Artigo | 2 Fevereiro, 2011 - 12:14
Comunicado oficial da Presidência da República confirma indícios de favorecimento e tentativa de evitar pagamento de Sisa - Cavaco Silva - Foto de António Cotrim, Lusa (Arquivo) No comunicado publicado no site oficial da Presidência da República Portuguesa, é esclarecido que Cavaco Silva pagou o Imposto da Sisa apenas depois de ter sido notificado pelos serviços das Finanças.
Tal como explica a Visão online, o documento das Finanças que Cavaco Silva apresentou no dia em que assinou a escritura da sua casa de férias, Gaivota Azul, na urbanização da Coelha, em Albufeira, isenta-o do pagamento desse antigo imposto municipal sobre a transacção de imóveis.
No entanto, e ao contrário do que as partes haviam acordado na escritura, as Finanças vieram a apurar que a nova residência de Cavaco Silva terá sido subavaliada - só a construção da casa estava orçada em mais de 132 mil euros e os terrenos tinham sido adquiridos por mais 80 mil – e que existia uma diferença de valores patrimoniais entre a vivenda Mariani, cedida por Cavaco, e a Gaivota Azul, recebida em troca, a favor desta última.
Em resultado da diferença entre os valores patrimoniais dos bens permutados, as Finanças notificaram o actual presidente da República para que este liquidasse o Imposto da Sisa, à taxa de 10%, no montante de € 8.133,4.
Apesar de a Visão ter solicitado, nas últimas semanas, inúmeros esclarecimentos a Cavaco Silva sobre esta matéria, só este comunicado publicado no site oficial da Presidência da República veio quebrar o silêncio do chefe de Estado.
As suspeitas de favorecimento de Cavaco Silva no negócio foram confirmadas, já que a actual casa de férias de Cavaco Silva na Aldeia da Coelha foi avaliada num valor cinco vezes superior ao atribuído à anterior casa de férias do Presidente da República, a Mariani, tendo as mesmas, no entanto, sido permutadas pelo mesmo preço.
Por outro lado, é igualmente confirmado que Cavaco tentou evitar o pagamento do imposto da Sisa ocultando a diferença de valores patrimoniais que veio a ser apurada pelas Finanças.
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As notícias são claras...
Mas ... ele vai continuar a ser o "Presidnte de todos os portuguese" ( dos 25 por cento que nele votaram e dos 75 por cento que não o fizeram-
A honestidade é uma coisa bonita..não é?
Cavaco Silva confirma suspeitas de favorecimento
Comunicado oficial confirma que Cavaco Silva só pagou Sisa depois de notificado e que foi favorecido no negócio de permuta das duas casas de férias. Finanças apuraram que, ao contrário do que havia sido declarado, existia uma diferença entre os valores patrimoniais dos bens permutados.
Artigo | 2 Fevereiro, 2011 - 12:14
Comunicado oficial da Presidência da República confirma indícios de favorecimento e tentativa de evitar pagamento de Sisa - Cavaco Silva - Foto de António Cotrim, Lusa (Arquivo) No comunicado publicado no site oficial da Presidência da República Portuguesa, é esclarecido que Cavaco Silva pagou o Imposto da Sisa apenas depois de ter sido notificado pelos serviços das Finanças.
Tal como explica a Visão online, o documento das Finanças que Cavaco Silva apresentou no dia em que assinou a escritura da sua casa de férias, Gaivota Azul, na urbanização da Coelha, em Albufeira, isenta-o do pagamento desse antigo imposto municipal sobre a transacção de imóveis.
No entanto, e ao contrário do que as partes haviam acordado na escritura, as Finanças vieram a apurar que a nova residência de Cavaco Silva terá sido subavaliada - só a construção da casa estava orçada em mais de 132 mil euros e os terrenos tinham sido adquiridos por mais 80 mil – e que existia uma diferença de valores patrimoniais entre a vivenda Mariani, cedida por Cavaco, e a Gaivota Azul, recebida em troca, a favor desta última.
Em resultado da diferença entre os valores patrimoniais dos bens permutados, as Finanças notificaram o actual presidente da República para que este liquidasse o Imposto da Sisa, à taxa de 10%, no montante de € 8.133,4.
Apesar de a Visão ter solicitado, nas últimas semanas, inúmeros esclarecimentos a Cavaco Silva sobre esta matéria, só este comunicado publicado no site oficial da Presidência da República veio quebrar o silêncio do chefe de Estado.
As suspeitas de favorecimento de Cavaco Silva no negócio foram confirmadas, já que a actual casa de férias de Cavaco Silva na Aldeia da Coelha foi avaliada num valor cinco vezes superior ao atribuído à anterior casa de férias do Presidente da República, a Mariani, tendo as mesmas, no entanto, sido permutadas pelo mesmo preço.
Por outro lado, é igualmente confirmado que Cavaco tentou evitar o pagamento do imposto da Sisa ocultando a diferença de valores patrimoniais que veio a ser apurada pelas Finanças.
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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
CORREIO DA MANHÃ ( OU DA MANHA)
O jornal supra-citado faz uma campanha contra o enriquecimento ilícito.
Dá vontade de perguntar
Há sinceridade nisso?
Uma adesão bem significativa é a de LILI CANEÇAS..que, como se sabe, trabalha intensamente para garantir o seu ordenado..
E SE FOSSEM...
Dá vontade de perguntar
Há sinceridade nisso?
Uma adesão bem significativa é a de LILI CANEÇAS..que, como se sabe, trabalha intensamente para garantir o seu ordenado..
E SE FOSSEM...
ESCOLAS
MOVIMENTO ESCOLA PÚBLICA
IGUALDADE E DEMOCRACIA
Sobre a polémica dos contratos de associação:
Um grupo de escolas privadas autodesignado movimento SOS-Educação tem vindo a promover um conjunto de protestos contra os cortes no financiamento dos contratos de associação que estabelece com o Ministério da Educação. O Movimento Escola Pública manifesta-se contra o primado do negócio e em defesa das instituições que asseguram serviço público. Assim, defendemos:
1) A existência de contratos de associação – verbas que o Estado atribui a escolas privadas para que estas garantam turmas com ensino gratuito - só se justifica nos locais onde a rede pública de ensino é insuficiente para assegurar a frequência de todos os alunos. A portaria 1324-A/2010 não apresenta critérios objectivos para estabelecer quais as zonas “carecidas de rede pública” e que justificam a celebração de contratos de associação, pelo que se exige que o Governo esclareça, imediatamente, onde e quando é que a oferta pública não responde às necessidades das populações.
2) O custo estimado pelo governo de uma turma nas escolas públicas não corresponde ao financiamento necessário para garantir um ensino de qualidade para todos os alunos, situação que se veio agravar com as medidas aprovadas no âmbito do Orçamento de Estado e do Conselho de Ministros e que claramente prejudicam o combate ao insucesso e ao abandono escolares.
3) Os cortes nos contratos de associação, feitos a meio do ano lectivo e sem uma ponderação global dos que se justificam e dos que não se justificam, foram aplicados com o único objectivo de reduzir a despesa ao abrigo das medidas de austeridade, e não por critérios de justiça e igualdade, dado que o poder político sempre foi conivente com a proliferação destes negócios, alguns deles de utilidade pública muito duvidosa, que florescem mesmo ao lado de escolas públicas sem que estas tenham esgotado a sua capacidade.
4) São totalmente inaceitáveis as pressões, perseguições, despedimentos ou mudanças de local de trabalho perpetradas pelas direcções de algumas escolas privadas - ligadas a grupos económicos relevantes e/ou à Igreja - que atacam o elo mais fraco para conseguir manter as suas margens de lucro. Os abusos aos trabalhadores destas instituições já vêm de há muito tempo e devem merecer toda a atenção e intervenção por parte da ACT e da Inspecção do Ministério da Educação.
5) Para cumprir a Constituição, qualquer Governo tem de assegurar o direito ao ensino público a todos os(as) alunos(as), incluindo aqueles e aquelas cujas escolas actuais desejem quebrar os contratos de associação. Verifica-se que em algumas destas escolas já se sondaram as famílias para o eventual pagamento individual de uma prestação mensal avultada.
6) Finalmente, o Movimento Escola Pública denuncia a hipocrisia do governo. Não podemos acreditar na apresentação destas medidas em nome de uma espécie de defesa da centralidade da Escola Pública, ao mesmo tempo que se corta a direito no orçamento e nos recursos humanos das escolas públicas, pondo na verdade em causa o direito de todos a um ensino de qualidade.
Movimento Escola Pública, 1 de Fevereiro de 2011
www.movescolapublica.net
IGUALDADE E DEMOCRACIA
Sobre a polémica dos contratos de associação:
Um grupo de escolas privadas autodesignado movimento SOS-Educação tem vindo a promover um conjunto de protestos contra os cortes no financiamento dos contratos de associação que estabelece com o Ministério da Educação. O Movimento Escola Pública manifesta-se contra o primado do negócio e em defesa das instituições que asseguram serviço público. Assim, defendemos:
1) A existência de contratos de associação – verbas que o Estado atribui a escolas privadas para que estas garantam turmas com ensino gratuito - só se justifica nos locais onde a rede pública de ensino é insuficiente para assegurar a frequência de todos os alunos. A portaria 1324-A/2010 não apresenta critérios objectivos para estabelecer quais as zonas “carecidas de rede pública” e que justificam a celebração de contratos de associação, pelo que se exige que o Governo esclareça, imediatamente, onde e quando é que a oferta pública não responde às necessidades das populações.
2) O custo estimado pelo governo de uma turma nas escolas públicas não corresponde ao financiamento necessário para garantir um ensino de qualidade para todos os alunos, situação que se veio agravar com as medidas aprovadas no âmbito do Orçamento de Estado e do Conselho de Ministros e que claramente prejudicam o combate ao insucesso e ao abandono escolares.
3) Os cortes nos contratos de associação, feitos a meio do ano lectivo e sem uma ponderação global dos que se justificam e dos que não se justificam, foram aplicados com o único objectivo de reduzir a despesa ao abrigo das medidas de austeridade, e não por critérios de justiça e igualdade, dado que o poder político sempre foi conivente com a proliferação destes negócios, alguns deles de utilidade pública muito duvidosa, que florescem mesmo ao lado de escolas públicas sem que estas tenham esgotado a sua capacidade.
4) São totalmente inaceitáveis as pressões, perseguições, despedimentos ou mudanças de local de trabalho perpetradas pelas direcções de algumas escolas privadas - ligadas a grupos económicos relevantes e/ou à Igreja - que atacam o elo mais fraco para conseguir manter as suas margens de lucro. Os abusos aos trabalhadores destas instituições já vêm de há muito tempo e devem merecer toda a atenção e intervenção por parte da ACT e da Inspecção do Ministério da Educação.
5) Para cumprir a Constituição, qualquer Governo tem de assegurar o direito ao ensino público a todos os(as) alunos(as), incluindo aqueles e aquelas cujas escolas actuais desejem quebrar os contratos de associação. Verifica-se que em algumas destas escolas já se sondaram as famílias para o eventual pagamento individual de uma prestação mensal avultada.
6) Finalmente, o Movimento Escola Pública denuncia a hipocrisia do governo. Não podemos acreditar na apresentação destas medidas em nome de uma espécie de defesa da centralidade da Escola Pública, ao mesmo tempo que se corta a direito no orçamento e nos recursos humanos das escolas públicas, pondo na verdade em causa o direito de todos a um ensino de qualidade.
Movimento Escola Pública, 1 de Fevereiro de 2011
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