terça-feira, 31 de maio de 2011

OLÁ

VOLTEI E FAÇO MINHAS AS PALAVRAS DE QUEM ESCREVEU O TEXTO ABAIXO DESCRITO
E .Eu também votar no dia 5 de Junho.

Eu também votar no dia 5 de Junho.

Porque não vale a pena reclamar e fazer queixumes de que Portugal está mal, ou de que estamos mal, e depois ficarmos em casa no dia das eleições ou, pior, votarmos na tríade partidária que conduziu o país a este estado.
Porque votar PS, PSD ou PP, embora signifique votar em partidos diferentes, na prática significa votar no mesmo programa eleitoral, pois o seu compromisso de governo ficou sentenciado aquando da assinatura do documento apresentado pela a troika.
Votar à esquerda, por outro lado, pode significar a manutenção do sistema de saúde público, da escola pública, da segurança social, de um combate mais eficaz à corrupção e de uma maior justiça fiscal. Pode significar ainda a manutenção dos direitos laborais e o renascer do tecido productivo nacional.
Muito para além das sondagens, cada um deve decidir por si e não deixar-se guiar pela cabeça dos outros, como uma "Maria vai com todos". Cada um deve sentir por si, sem medos e sem preconceitos pré-fabricados, quem é que melhor o vai defender publicamente em caso de necessidade, em caso de carência ou em caso de desemprego.
E a resposta é só uma: só os partidos da esquerda é que se interessam pelas pessoas e pelos seus problemas. Quanto aos partidos do arco do poder, a história têm-no repetido, estão mais vocacionados para favorecer o grande capital e os grandes interesses, as parcerias público-privadas, o clientelismo nas empresas públicas e as negociatas bancárias, com claro prejuízo para o estado e para os cidadãos portugueses.
Dia 5 de Junho lembra-te disto. E vota com estes factos na consciência.
Paulo Ralha

Porque não vale a pena reclamar e fazer queixumes de que Portugal está mal, ou de que estamos mal, e depois ficarmos em casa no dia das eleições ou, pior, votarmos na tríade partidária que conduziu o país a este estado.
Porque votar PS, PSD ou PP, embora signifique votar em partidos diferentes, na prática significa votar no mesmo programa eleitoral, pois o seu compromisso de governo ficou sentenciado aquando da assinatura do documento apresentado pela a troika.
Votar à esquerda, por outro lado, pode significar a manutenção do sistema de saúde público, da escola pública, da segurança social, de um combate mais eficaz à corrupção e de uma maior justiça fiscal. Pode significar ainda a manutenção dos direitos laborais e o renascer do tecido productivo nacional.
Muito para além das sondagens, cada um deve decidir por si e não deixar-se guiar pela cabeça dos outros, como uma "Maria vai com todos". Cada um deve sentir por si, sem medos e sem preconceitos pré-fabricados, quem é que melhor o vai defender publicamente em caso de necessidade, em caso de carência ou em caso de desemprego.
E a resposta é só uma: só os partidos da esquerda é que se interessam pelas pessoas e pelos seus problemas. Quanto aos partidos do arco do poder, a história têm-no repetido, estão mais vocacionados para favorecer o grande capital e os grandes interesses, as parcerias público-privadas, o clientelismo nas empresas públicas e as negociatas bancárias, com claro prejuízo para o estado e para os cidadãos portugueses.
Dia 5 de Junho lembra-te disto. E vota com estes factos na consciência.
Paulo Ralha..

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