Jorge Jesus tinha dois contratos no Vitória de Setúbal http://sol.sapo.pt/inicio/Desporto/Interior.aspx?content_id=23110 “Para apagar vestígios, o V. Setúbal recorria à Planfin, uma empresa do grupo BPN que constituía offshores e oficialmente fazia «planeamento fiscal agressivo». A relação do clube com o grupo então dirigido por Oliveira Costa – que o levaria, aliás, ao estado de falência em que actualmente se encontra – remonta à venda dos terrenos em redor do seu estádio ao BPN e a parceiros da construção civil de Setúbal, que ali pretendiam construir um centro comercial e um complexo habitacional, projectos que se goraram. Essa venda foi feita através de sociedades criadas pela Planfin. Em troca, o BPN daria ao Vitória um terreno para a construção de um novo estádio, no Vale da Rosa, o que até hoje também não aconteceu, estando o caso também sob investigação do DCIAP.” Espero que passem também pela C.M. de Setúbal e investiguem a ligação com uma determinada vereadora de urbanismo da edilidade na altura, da qual tive o particular prazer de ouvir numa entrevista a uma rádio, questionada sobre a real necessidade do mega projecto urbanístico do Vale da Rosa quando Setúbal já estava saturada de oferta de habitação, ao que a incomodada senhora respondeu: - Não nos compete questionar os autores e promotores dos projectos urbanísticos sobre se as habitações virão ou não a ter ocupantes. Eles até podem construir só para ficarem vazias… Por não querer acreditar no que ouvia e de tão arrepiado que fiquei, ainda hoje me lembro, volvidos dez anos, deste episódio, ainda que as palavras possam não ser exactamente estas. Com muita pena também de não ter registado o nome da dita, o dia em que tal aconteceu e a rádio em questão.
Responder Responder a todos Encaminharmanuel não está disponível para bater papo
Sem comentários:
Enviar um comentário