Colegas!
Vejam no site da Fenprof. Todas as formas de luta previstas para os próximos tempos pela Plataforma. E não são só aquelas que foram difundidas pela comunicação social!, como é o caso da greve às aulas assistidas...
http://www.fenprof.pt/?aba=27&cat=95&doc=3766&mid=115
Desta é de vez. O próprio Conselho de Escolas sugeriu hoje (se foi frente à ministra ainda não sei) a suspensão da avaliação. Devemos agora reclamar dos nossos conselhos executivos ou comisssões instaladores a posição que os de Coimbra e Viseu corajosamente já tomaram. Pode ser que assim a ministra não venha mentirosamente dizer dizer que só duas escolas tomaram esta iniciativa! E que a valiação decorre a pleno vapor. Sem a nossa participação, ainda que isso possa ter custos, não há avaliação.
Coragem. A luta continua mas as nossas vitórias acumulam-se e a desorientação na 5 de Outubro é evidente, como é o caso da alteração por simples despacho de fim-de-semana de uma lei aprovada em Assemb. da República, e com o desplante de ainda assim, se dizer que fomos nós que não soubemos interpretar a lei!! Nero quando Roma pegou fogo culpou os cristãos; Hitler pegou fogo ao Reichstag e culpi os judeus; MLR, VL e Pedreira fazem, desculpem o vernáculo, literalmente "merda" e nós é que não sabemos ler. O Albino sabe!! Não há mais pachorra!
Novas ideias para formas de luta podem e devem ser pensadas. Nenhuma é demais.
Porque não escalar uma vigília permanente frente ao Governo Civil de Faro, distribuída pelos professores algarvios? Porque não realizar marchas locais com distribuição de comunicados à população (tb. pais e E.E.) e entrega de informação sobre as razões que movem os professores aos órgãos políticos locais (presidentes de câmara, assembleias municipais, presidentes de Junta), aproveitando os dias em que estão marcadas greves? Muitas são as formas de luta que uma classe habituada a "delinear estratégias para o sucesso" pode vir a lançar. Ganhar a confiança e o apoio da população e dos Encarregados de Educação para a justeza dos nossos objectivos, designadamente desmascarando a premissa de que os profs. não querem ser avaliados é, parece-me, um dos caminhos a trilhar. Sem esse apoio, MLR e o governo ficarão totalmente isolados.
Um abraço solidário.
Manuel F.Castelo Ramos
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