quinta-feira, 27 de novembro de 2008

O PROFESSOR QUE ELE NÃO CONHECE

O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA






E NINGUÉM TEM VERGONHA NA CARA ?

Já sabíamos que há Engºs. e Engenheiros , mas a máxima

"São todos iguais, mas uns que são mais iguais que outros"

Tem todo o sentido !

Quem vai para a política deverá lembrar-se do velho ditado

"Quem tem telhados de vidro …Não atira pedras ao do vizinho!


E ainda dizem que não há amigos...Leiam e chorem!!!!!!





O PROFESSOR QUE SÓCRATES NÃO CONHECIA, NÃO CONHECEU NEM QUER OUVIR FALAR; A BEM DA NAÇÃO CHAMA-SE ANTÓNIO JOSÉ MORAIS E É ENGENHEIRO A SÉRIO; DAQUELES RECONHECIDOS PELA ORDEM





O António José Morais é primo em
primeiro grau da Dra. Edite Estrela.
É um transmontano tal como a prima que
também é uma grande amiga do Eng.
Sócrates. Também é amigo de outro
transmontano, também licenciado pela
INDEPENDENTE o Dr. Armando Vara antigo
caixa da Caixa Geral de Depósitos e
actualmente Administrador da Caixa
Geral de Depósitos, grande amigo do
Eng. Sócrates e da Dr.ª Edite Estrela.



O Eng. Morais trabalhou no prestigiado
LNEC (Laboratório Nacional de
Engenharia Civil), só que devido ao seu
elevado empreendedorismo canalizava
trabalhos destinados ao LNEC, para uma
empresa em que era parte interessada.
Um dia foi convidado a sair pela
infeliz conduta. Trabalhou para outras
empresas entre as quais a
HIDRO-PROJECTO e pelas mesmas razões
foi convidado a sair.



Nesta sua fase de consultor de
reconhecido mérito trabalhou para a
Câmara da Covilhã onde vendeu serviços
requisitados pelo técnico Eng.
Sócrates.





Daí nasce uma amizade.



É desta amizade entre o Eng. da Covilhã
e o Eng. Consultor que se dá a
apresentação do Eng. Sócrates à Dr.ª
Edite Estrela, proeminente deputada e
dirigente do Partido Socialista.





E assim começa a fulgurante ascensão do
Eng. Sócrates no Partido Socialista de
Lisboa apadrinhada pela famosa Dr.ª
Edite Estrela, ainda hoje um vulto
extremamente influente no núcleo duro
do líder socialista.





À ambição legítima do político Sócrates
era importante acrescentar o grau de
licenciatura.





Assim o Eng. Morais, já professor do
prestigiado ISEL (Instituto Superior de
Engenharia de Lisboa) passa a contar
naquela Universidade com um prestigiado
aluno - José Sócrates Pinto de Sousa,
bacharel.





O Eng. Morais demasiado envolvido
noutros projectos faltava amiúde às
aulas e, naturalmente, foi convidado a
sair daquela docência.



Homem de grande espírito de iniciativa,
rapidamente, secolocou na Universidade
Independente.
Aí o seu amigo bacharel José Sócrates,
imensamente absorvido na politica e na
governação seguiu-o ......" porque era a
escola, mais perto do ISEL que
encontrou ".





E assim se licenciou, tendo como
professor da maioria das cadeiras (logo
quatro) o desconhecido mas exigente
Eng. Morais. E ultrapassando todas as
dificuldades, conseguindo ser ao mesmo
tempo Secretário de Estado e
trabalhador estudante licencia-se, e
passa a ser Engenheiro, à revelia da
maçadora Ordem dos Engenheiros, que
segundo consta é quem diz quem é
Engenheiro ou não, sobrepondo-se
completamento ao Ministério que tutela
o ensino superior.



(Essa também não é muito entendível; se
é a Ordem que determina quem tem
aptidão para ser Engenheiro devia ser a
Ordem a aprovar os Cursos de
Engenharia....La Palisse não diria
melhor)





Eis que licenciado o governante há que
retribuir o esforço do HIPER-MEGA
PROFESSOR, que com o sacrifício do seu
próprio descanso deve ter dado aulas e
orientado o aluno a horas fora de
normal já que a ocupação de Secretário
de Estado é normalmente absorvente.





E ASSIM FOI:





O amigo Vara, também secretário da
Administração Interna coloca o Eng.
Morais como Director Geral no GEPI, um
organismo daquele Ministério.





O Eng. Morais, um homem cheio de
iniciativa, teve que ser demitido
devido a adjudicações de obras não
muito consonantes com a lei e outras
trapalhadas na Fundação de Prevenção e
Segurança fundada pelo Secretário de
Estado Vara.
(lembram - se que foi por causa dessa
famigerada Fundação que o Eng. Guterres
foi obrigado a demitir o já ministro
Vara (pressões do Presidente Sampaio),
o que levou ao corte de relações do Dr.
Vara com o Dr. Sampaio - consta até que
o Dr. Vara nutre pelo ex-Presidente um
ódio de estimação.





O Eng. Guterres farto que estava do
Partido Socialista (porque é um homem
de bem, acima de qualquer suspeita,
íntegro e patriota) aproveita a derrota
nas autárquicas e dá uma bofetada de
luva branca no Partido Socialista e
manda-os todos para o desemprego.





Segue-se o Dr. Durão Barroso e o Dr.
Santana Lopes que não se distinguem em
praticamente nada de positivo e assim
volta o Partido Socialista comandado
pelo Eng. Sócrates..... Que GANHA AS
ELEIÇÕES COM MAIORIA ABSOLUTA.
Eis que, amigo do seu amigo é e vamos
dar mais uma oportunidade ao Morais,
que o tipo não é para brincadeiras.



E o Eng. Morais é nomeado Presidente do
Instituto de Gestão Financeira do
Ministério da Justiça.



O Eng. Morais homem sensível e de
coração grande, tomba de amores por uma
cidadã brasileira que era empregada num
restaurante no Centro Comercial
Colombo.





E como a paixão obnubila a mente e trai
a razão nomeia a "brasuca " Directora
de Logística dum organismo por ele
tutelado a ganhar 1600 € por mês. Claro
que ia dar chatice, porque as
habilitações literárias (outra vez as
malfadadas habilitações) da pequena
começaram a ser questionadas pelo
pessoal que por lá circulava.
Daí a ser publicado no " 24 HORAS" foi
um ápice.





E ASSIM lá foi o apaixonado Eng. Morais
despedido outra vez.





TIREM AS VOSSAS CONCLUSÕES E NÃO SE ESQUEÇAM:




EM 2009 CONTINUEM A VOTAR NELES!!!

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